O Ministério Público pediu dois anos de cadeia e oito de inabilitação absoluta para o gestor da BurlataHerria, que acusa de «enaltecimento do terrorismo», além do encerramento definitivo da página. Seguir-se-á o julgamento na AN espanhola.
A BurlataHerria considera que o Ministério Público pretende encerrar a página pelo facto de dar informação sobre os presos políticos bascos: manifestações, actos de boas-vindas ou actos políticos. Baseando-se em relatórios policiais, a Procuradoria chega a usar como prova incriminatória o facto de a BurlataHerria utilizar as designações «presos políticos» ou «julgamentos políticos».
Da parte do BurlataHerria, afirma-se que não existiu qualquer tipo de enaltecimento e que a página era «uma ferramenta de comunicação popular e comunitária», e que este processo «põe em causa o direito a informar e a liberdade de expressão».
O julgamento ainda não tem data marcada. Para se estar a par do que se passa em Burlata (Iruñerria, Nafarroa), sobretudo no que respeita à violação de direitos e à liberdade de expressão, consultar o blog BurlataHerria-Askatasunez. / Ver: ahotsa.info
segunda-feira, 31 de março de 2014
Iñaki Uriarte: «Gure esku bidea»
Una cadena humana, Gure esku bide, que atravesará a lo largo de 123.000 metros una parte de Euskal Herria el domingo 8 de junio proclamará el universal derecho a decidir de nuestro país. [...] Caminado, enlazando personas, procedentes de toda Euskal Herria en un trayecto rodeado de una sobrecogedora belleza natural (herrikolore.org)
«Gure esku bidea» - cordão humano pelo direito a decidir
Dia 8 de Junho, entre Durango e Iruñea. [Euskaraz hemen.]
«Gure esku dago / Está nas nossas mãos» (videoclip)
«Gure esku bidea» - cordão humano pelo direito a decidir
Dia 8 de Junho, entre Durango e Iruñea. [Euskaraz hemen.]
«Gure esku dago / Está nas nossas mãos» (videoclip)
Pintadas fascistas em Lemoa em painéis informativos sobre a Guerra de 1936
Desconhecidos desenharam suásticas sobre os textos que explicam o que aconteceu nas trincheiras existentes na localidade biscainha.
A Câmara Municipal de Lemoa e a comissão popular Lemoatx 1937 denunciaram o facto. No sábado de manhã, o painel informativo sobre as trincheiras que existiram naquele local durante a Guerra de 1936 apareceu com pintadas nazis.
As trincheiras foram restauradas por grupos de trabalho organizados conjuntamente pelo Município arratiarra, a comissão popular Lemoatx 1937 e o Executivo de Lakua. / Ver: naiz.info e SareAntifaxista
O BOMBARDEAMENTO DE DURANGO FOI HÁ 77 ANOS
Foi às 8h00 da manhã do dia 31 de Março de 1937 que a Aviação Legionária italiana, às ordens de Franco, começou a bombardear a localidade biscainha de Durango.
De acordo com algumas fontes, morreram mais de 300 pessoas, que hoje voltaram a ser homenageadas junto ao monumento que fica no cemitério. (Ver: naiz.info)
A Câmara Municipal de Lemoa e a comissão popular Lemoatx 1937 denunciaram o facto. No sábado de manhã, o painel informativo sobre as trincheiras que existiram naquele local durante a Guerra de 1936 apareceu com pintadas nazis.
As trincheiras foram restauradas por grupos de trabalho organizados conjuntamente pelo Município arratiarra, a comissão popular Lemoatx 1937 e o Executivo de Lakua. / Ver: naiz.info e SareAntifaxista
O BOMBARDEAMENTO DE DURANGO FOI HÁ 77 ANOS
Foi às 8h00 da manhã do dia 31 de Março de 1937 que a Aviação Legionária italiana, às ordens de Franco, começou a bombardear a localidade biscainha de Durango.
De acordo com algumas fontes, morreram mais de 300 pessoas, que hoje voltaram a ser homenageadas junto ao monumento que fica no cemitério. (Ver: naiz.info)
Andoni Baserrigorri: «Periodismo fascista, periodismo popular…»
La realidad es que la lucha de clases, tal y como afirmó Lenin, es también una forma de guerra. Por lo tanto es lógico que los medios de comunicación al servicio del poder hagan exactamente lo mismo que hacen en las guerras
imperialistas: mentir y tergiversar, además de criminalizar a los
pueblos y justificar la barbarie fascista. (BorrokaGaraiaDa)
«[Gal/Cast] Campanha mediático-policial para criminalizar o independentismo galego», de Diário Liberdade (lahaine.org)
Manipulaçons que soam ridículas, e seriam mesmo engraçadas, se nom fosse porque o seu objetivo político é criarem um estado de opiniom favorável à repressom contra o independentismo, mesmo a possíveis ilegalizaçons de múltiplas organizaçons, associaçons ou ao fecho de meios de comunicaçom
«A un año de la partida del comandante Chávez: Venezuela en la encrucijada», de Luismi UHARTE (lahaine.org)
La batalla clave no parece que se vaya a desarrollar ni en UNASUR -a pesar de la importancia que sigue teniendo el frente regional- ni en ningún salón del Palacio de gobierno (Miraflores), sino en la encrucijada donde el Ejecutivo tendrá que tomar decisiones de carácter histórico: en la dirección de un futuro pacto termidoriano (nunca descartable para un grupúsculo de la nomenclatura chavista) o en dirección hacia el Estado Comunal, lo que exige saltos cualitativos y urgentes en el estratégico campo del control de los medios de producción y reproducción.
«[Gal/Cast] Campanha mediático-policial para criminalizar o independentismo galego», de Diário Liberdade (lahaine.org)
Manipulaçons que soam ridículas, e seriam mesmo engraçadas, se nom fosse porque o seu objetivo político é criarem um estado de opiniom favorável à repressom contra o independentismo, mesmo a possíveis ilegalizaçons de múltiplas organizaçons, associaçons ou ao fecho de meios de comunicaçom
«A un año de la partida del comandante Chávez: Venezuela en la encrucijada», de Luismi UHARTE (lahaine.org)
La batalla clave no parece que se vaya a desarrollar ni en UNASUR -a pesar de la importancia que sigue teniendo el frente regional- ni en ningún salón del Palacio de gobierno (Miraflores), sino en la encrucijada donde el Ejecutivo tendrá que tomar decisiones de carácter histórico: en la dirección de un futuro pacto termidoriano (nunca descartable para un grupúsculo de la nomenclatura chavista) o en dirección hacia el Estado Comunal, lo que exige saltos cualitativos y urgentes en el estratégico campo del control de los medios de producción y reproducción.
domingo, 30 de março de 2014
Dia 5 de Abril, manifestação de protesto contra a nova Lei do Aborto em Iruñea
O Movimento Feminista de Euskal Herria, juntamente com mais de meia centena de colectivos, convocou uma manifestação para dia 5 de Abril, em Iruñea, com o lema «O nosso corpo, a nossa decisão», na qual irão reafirmar a sua «completa rejeição» do anteprojecto de lei contra «o direito ao aborto».
A convocatória da manifestação foi divulgada numa conferência de imprensa na capital navarra, em que Elena Lakabe e Oihana López, do Movimento Feminista de Euskal Herria, questionaram a política de educação sexual levada a cabo no Estado espanhol e apresentaram vários dados sobre o aborto nos quatro territórios do País Basco Sul.
Entre esses dados, destacaram o facto de 42% dos abortos serem realizados por mulheres imigrantes oriundas dos países do Sul, o que evidencia a dificuldade de acesso a métodos contraceptivos seguros por parte dos «sectores mais fragilizados da sociedade e com mais dificuldades para se mover nos itinerários da assistência sanitária e social».
Sublinharam ainda que 96% dos abortos são realizados em centros privados - 100% no caso de Nafarroa -, o que representa «uma privatização absoluta do serviço, sem que haja qualquer justificação sanitária e muito menos económica para tal».
No próximo dia 5, a manifestação convocada irá defender que o aborto «saia do código penal», seja considerado um direito das mulheres, seja realizado no serviço público e implique o «respeito pelos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres».
A marcha defenderá o oposto da reforma que o Governo espanhol prepara; será festiva mas veementemente reivindicativa, «afirmando os nossos direitos, desafiando a onda retrógrada de nacional-catolicismo e do Governo do PP», afirmaram.
Conferência de imprensa e declarações de Oihana López (eus) Mais informação e vídeos: ahotsa.info e BorrokaGaraiaDa
A convocatória da manifestação foi divulgada numa conferência de imprensa na capital navarra, em que Elena Lakabe e Oihana López, do Movimento Feminista de Euskal Herria, questionaram a política de educação sexual levada a cabo no Estado espanhol e apresentaram vários dados sobre o aborto nos quatro territórios do País Basco Sul.
Entre esses dados, destacaram o facto de 42% dos abortos serem realizados por mulheres imigrantes oriundas dos países do Sul, o que evidencia a dificuldade de acesso a métodos contraceptivos seguros por parte dos «sectores mais fragilizados da sociedade e com mais dificuldades para se mover nos itinerários da assistência sanitária e social».
Sublinharam ainda que 96% dos abortos são realizados em centros privados - 100% no caso de Nafarroa -, o que representa «uma privatização absoluta do serviço, sem que haja qualquer justificação sanitária e muito menos económica para tal».
No próximo dia 5, a manifestação convocada irá defender que o aborto «saia do código penal», seja considerado um direito das mulheres, seja realizado no serviço público e implique o «respeito pelos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres».
A marcha defenderá o oposto da reforma que o Governo espanhol prepara; será festiva mas veementemente reivindicativa, «afirmando os nossos direitos, desafiando a onda retrógrada de nacional-catolicismo e do Governo do PP», afirmaram.
Conferência de imprensa e declarações de Oihana López (eus) Mais informação e vídeos: ahotsa.info e BorrokaGaraiaDa
Centenas de pessoas manifestaram-se em Gasteiz para apoiar quatro jovens independentistas
Realizou-se ontem ao fim da tarde, em Gasteiz, uma grande manifestação para apoiar os quatro jovens independentistas que começam a ser julgados amanhã na Audiência Nacional espanhola, no âmbito de um processo que baseia a acusação nos depoimentos efectuados pelos jovens enquanto estavam incomunicáveis em poder da Polícia espanhola. Todos afirmaram ter sido torturados.
«Zapa, Fede, Xabi eta Zika libre. Epaiketak eten» foi o lema da grande mobilização, convocada pelo Gasteizko Harresia [Muro Popular de Gasteiz], que ontem percorreu as ruas da capital alavesa em solidariedade com Koldo Moreno, Xabier Fernández de Gamarra, Federico Lomas e Aitor Juarez, e com os seus familiares.
O Ministério Público pede 48 anos de cadeia para os quatro jovens, acusando-os a todos de pertencer à organização juvenil, revolucionária Segi; acusa ainda um deles de acções de «kale borroka» e outro de «desordem pública».
Recentemente, o Gasteizko Harresia sublinhou que os crimes de que os jovens são acusados datam de há oito, nove e dez anos. Na mesma ocasião, realçou o facto de este ano 23 gasteiztarras já terem passado pela AN espanhola e de outros tantos o irem fazer nos próximos meses e anos [em todo o País Basco, há 200 pessoas na lista de espera dos julgamentos políticos]. Defendeu ainda que ninguém deve ser julgado com base em depoimentos realizados enquanto esteve incomunicável em poder da Polícia. / Ver: naiz.info e boltxe.info
«Zapa, Fede, Xabi eta Zika libre. Epaiketak eten» foi o lema da grande mobilização, convocada pelo Gasteizko Harresia [Muro Popular de Gasteiz], que ontem percorreu as ruas da capital alavesa em solidariedade com Koldo Moreno, Xabier Fernández de Gamarra, Federico Lomas e Aitor Juarez, e com os seus familiares.
O Ministério Público pede 48 anos de cadeia para os quatro jovens, acusando-os a todos de pertencer à organização juvenil, revolucionária Segi; acusa ainda um deles de acções de «kale borroka» e outro de «desordem pública».
Recentemente, o Gasteizko Harresia sublinhou que os crimes de que os jovens são acusados datam de há oito, nove e dez anos. Na mesma ocasião, realçou o facto de este ano 23 gasteiztarras já terem passado pela AN espanhola e de outros tantos o irem fazer nos próximos meses e anos [em todo o País Basco, há 200 pessoas na lista de espera dos julgamentos políticos]. Defendeu ainda que ninguém deve ser julgado com base em depoimentos realizados enquanto esteve incomunicável em poder da Polícia. / Ver: naiz.info e boltxe.info
Iñaki Egaña: «Javier Batarrita, La primera víctima»
Ni José Pardines y Txabi Etxebarrieta (1968), como se ha pensado mucho tiempo, ni la niña Begoña Urroz (1960), como insiste en sostener una falsa versión oficial. La primera víctima del conflicto tras el nacimiento de ETA se llamaba Javier Batarrita Elexpuru y murió hace 53 años en Bilbo, ametrallado por la Policía franquista «por error». En realidad querían acabar con militantes de aquella nueva organización. Esta es la historia. (boltxe.info)
«Crimea vs Kosovo», de Ibai TREBIÑO (naiz.info)
El derecho de autodeterminación no es un derecho universal en el actual marco político-económico y militar europeo. Esa es la triste realidad, y nosotros no podemos permanecer al margen del análisis en el diseño de una estrategia soberanista que aspire a englobar mayorias en pos de la soberanía vasca. La independencia fuera de la Unión Europea es la única vía posible.
«Por un referente cultural de izquierdas», de Carlo FRABETTI (lahaine.org)
Hace tiempo que varias personas vinculadas al mundo de la cultura y la comunicación venimos hablando de la necesidad de configurar un referente cultural de izquierdas, e incluso hemos dado algunos pasos en este sentido.
Por una parte, se trataría de hacer visible una alternativa al falso referente creado a partir de la supuesta «transición democrática» bajo los auspicios del PSOE y de grupos mediático-culturales como Prisa (1), y, por otra, de colaborar en la articulación un discurso contrario al hegemónico.
«Crimea vs Kosovo», de Ibai TREBIÑO (naiz.info)
El derecho de autodeterminación no es un derecho universal en el actual marco político-económico y militar europeo. Esa es la triste realidad, y nosotros no podemos permanecer al margen del análisis en el diseño de una estrategia soberanista que aspire a englobar mayorias en pos de la soberanía vasca. La independencia fuera de la Unión Europea es la única vía posible.
«Por un referente cultural de izquierdas», de Carlo FRABETTI (lahaine.org)
Hace tiempo que varias personas vinculadas al mundo de la cultura y la comunicación venimos hablando de la necesidad de configurar un referente cultural de izquierdas, e incluso hemos dado algunos pasos en este sentido.
Por una parte, se trataría de hacer visible una alternativa al falso referente creado a partir de la supuesta «transición democrática» bajo los auspicios del PSOE y de grupos mediático-culturales como Prisa (1), y, por otra, de colaborar en la articulación un discurso contrario al hegemónico.
sábado, 29 de março de 2014
Vários refugiados regressaram a casa na «última sexta-feira» do mês
Alguns refugiados políticos bascos aproveitaram as concentrações que se realizaram em muitas localidades de Euskal Herria na última sexta-feira do mês em defesa dos direitos dos presos e dos refugiados bascos, para regressarem às suas terras, às suas casas.
No passado dia 15, mais de uma centena de antigos refugiados políticos bascos reclamou publicamente, em Altsasu (Nafarroa), o apoio popular para o regresso a casa das pessoas que hoje ainda vivem no exílio. Alguns dias mais tarde, num acto realizado em Arrangoitze (Lapurdi), o Colectivo de Refugiados Políticos Bascos (EIPK) anunciava o regresso de alguns deles, de forma paulatina. E esse regresso tem estado a acontecer nos últimos dias.
Ontem, vários cidadãos bascos fizeram o caminho de regresso, aproveitando a concentração da última sexta-feira do mês em defesa dos perseguidos políticos. Em terras como Zarautz, Zestoa, Zegama ou Arrasate (Gipuzkoa) viveram-se momentos emocionantes.
Gurutze Arrondo regressou a Zegama (Goierri, Gipuzkoa) depois de 23 anos de exílio; Zestoa (Urola Kosta, Gipuzkoa) recebeu Kontxi Lopetegi. Em Zarautz (Urola Kosta, Gipuzkoa) foram recebidos Xabi Makazaga, José Ángel Mutiozabal, Ros González e Mila Mitxelena. Xabier Arin, por seu lado, regressou a Ataun (Goierri, Gipuzkoa).
Aitor Mokoroa e Pello Aranzabal voltaram ao bairro donostiarra de Amara (na foto do meio), enquanto Jesús Mari Lejartza regressou a Galdakao (Bizkaia). Em Arrasate (Debagoiena, Gipuzkoa), estiveram Lore Zeziaga, Oxel Azkarate e Kepa Ruiz de Larrinaga. Em Ondarroa (Lea-Artibai, Bizkaia), esteve Loren Aldarondo (que recebeu um ongi etorri «à Ondarru»; na foto de cima).
Também se festejou o regresso de refugiados em Hernani, Bergara (Gipuzkoa) e Santurtzi (Bizkaia; na foto de baixo). / Ver: naiz.info, Berria e Turrune!
Recepção calorosa a quatro ex-refugiados em Zarautz FOTOS: regresso a casa de refugiados (naiz.info)
No passado dia 15, mais de uma centena de antigos refugiados políticos bascos reclamou publicamente, em Altsasu (Nafarroa), o apoio popular para o regresso a casa das pessoas que hoje ainda vivem no exílio. Alguns dias mais tarde, num acto realizado em Arrangoitze (Lapurdi), o Colectivo de Refugiados Políticos Bascos (EIPK) anunciava o regresso de alguns deles, de forma paulatina. E esse regresso tem estado a acontecer nos últimos dias.
Ontem, vários cidadãos bascos fizeram o caminho de regresso, aproveitando a concentração da última sexta-feira do mês em defesa dos perseguidos políticos. Em terras como Zarautz, Zestoa, Zegama ou Arrasate (Gipuzkoa) viveram-se momentos emocionantes.
Gurutze Arrondo regressou a Zegama (Goierri, Gipuzkoa) depois de 23 anos de exílio; Zestoa (Urola Kosta, Gipuzkoa) recebeu Kontxi Lopetegi. Em Zarautz (Urola Kosta, Gipuzkoa) foram recebidos Xabi Makazaga, José Ángel Mutiozabal, Ros González e Mila Mitxelena. Xabier Arin, por seu lado, regressou a Ataun (Goierri, Gipuzkoa).
Aitor Mokoroa e Pello Aranzabal voltaram ao bairro donostiarra de Amara (na foto do meio), enquanto Jesús Mari Lejartza regressou a Galdakao (Bizkaia). Em Arrasate (Debagoiena, Gipuzkoa), estiveram Lore Zeziaga, Oxel Azkarate e Kepa Ruiz de Larrinaga. Em Ondarroa (Lea-Artibai, Bizkaia), esteve Loren Aldarondo (que recebeu um ongi etorri «à Ondarru»; na foto de cima).
Também se festejou o regresso de refugiados em Hernani, Bergara (Gipuzkoa) e Santurtzi (Bizkaia; na foto de baixo). / Ver: naiz.info, Berria e Turrune!
Recepção calorosa a quatro ex-refugiados em Zarautz FOTOS: regresso a casa de refugiados (naiz.info)
Jornadas em Gasteiz sobre reformas legais contra os direitos e a resistência popular
Organizadas pela Salhaketa-Araba, o Eleak (movimento de defesa dos direitos civis e políticos) e a Coordenadora para a Prevenção e Denúncia da Tortura, têm lugar em Gasteiz, nos próximos dias 3, 4, 7 e 8 de Abril, as jornadas de «denúncia, mobilização e auto-organização» sobre «Reformas legais contra os direitos e resistência popular». A iniciativa decorre na Casa de la Cultura Ignacio Aldecoa Gizarte Etxea, sempre das 19h00 às 21h00.
A 3 de Abril: Daniel Jimenez (doutor em Sociologia do Direito na Universidade de Saragoça) e César Manzanos (professor de Sociologia na Universidade do País Basco e membro da Salhaketa-Araba) debatem as «Reformas legales y políticas de excepción: asesinato del estado social y construcción del estado-guerra».
A 4 de Abril: Jaume Asens (advogado) e Paz Francés (professora na Faculdade de Direito da Universidade de Navarra e membro da Salhaketa-Nafarroa) abordam as «Reformas futuras hacia un estado punitivo: Código Penal, Ley de Seguridad Ciudadana y Ley de Seguridad Privada».
A 7 de Abril: Ane Ituiño (advogada de presos políticos bascos) e Laia Serra (advogada penalista) debatem a «Criminalización de la abogacía y del activismo (listas negras)».
A 8 de Abril: Sara Lopez (do Grupo Acción Comunitaria de Madrid), Txerra Bolinaga (membro do Eleak Gasteiz) e Carlos Hernandez (Coordinadora Estatal para la Prevención y Denuncia de la Tortura e membro da Salhaketa-Bizkaia) discutem a «Resistencia frente a la represión gubernamental: Acción política colectiva y respuestas psicosociales». / Mais informação: salhaketa.org
A 3 de Abril: Daniel Jimenez (doutor em Sociologia do Direito na Universidade de Saragoça) e César Manzanos (professor de Sociologia na Universidade do País Basco e membro da Salhaketa-Araba) debatem as «Reformas legales y políticas de excepción: asesinato del estado social y construcción del estado-guerra».
A 4 de Abril: Jaume Asens (advogado) e Paz Francés (professora na Faculdade de Direito da Universidade de Navarra e membro da Salhaketa-Nafarroa) abordam as «Reformas futuras hacia un estado punitivo: Código Penal, Ley de Seguridad Ciudadana y Ley de Seguridad Privada».
A 7 de Abril: Ane Ituiño (advogada de presos políticos bascos) e Laia Serra (advogada penalista) debatem a «Criminalización de la abogacía y del activismo (listas negras)».
A 8 de Abril: Sara Lopez (do Grupo Acción Comunitaria de Madrid), Txerra Bolinaga (membro do Eleak Gasteiz) e Carlos Hernandez (Coordinadora Estatal para la Prevención y Denuncia de la Tortura e membro da Salhaketa-Bizkaia) discutem a «Resistencia frente a la represión gubernamental: Acción política colectiva y respuestas psicosociales». / Mais informação: salhaketa.org
Askapena e EHL: «Frente a la represión... Gora Euskal Herria askatuta!»
VIII. Semana Internacional de Solidaridad con Euskal Herria (Del 4 al 13 de Abril)
A pesar de estos pasos cualitativos y de las exigencias de agentes internacionales, los Estados francés y español siguen apostando por las detenciones, los juicios políticos y por una política penitenciaria tan cruel como ilegal, que ha provocado la muerte de presos y de sus allegados. Siguen, en definitiva, negándose a encarar la resolución del conflicto tanto en sus consecuencias como en sus causas. (askapena.org)
A pesar de estos pasos cualitativos y de las exigencias de agentes internacionales, los Estados francés y español siguen apostando por las detenciones, los juicios políticos y por una política penitenciaria tan cruel como ilegal, que ha provocado la muerte de presos y de sus allegados. Siguen, en definitiva, negándose a encarar la resolución del conflicto tanto en sus consecuencias como en sus causas. (askapena.org)
Bruno Carvalho: «La Maldición de Malinche: Los defensores del proyecto europeo que se dicen de izquierda»
(Artículo original de Bruno Carvalho publicado en el portal http://5dias.wordpress.com el 29 de marzo de 2013 traducido por Fran J. R. León)
[Do «Prólogo do tradutor»]
Por supuesto, hacer entrar en contradicciones a los capitalistas y desenmascararlos es una labor muy importante a hacer en estas instituciones. Por eso se hace necesario distinguir entre quienes utilizan cualquier lucha, incluidas las instituciones, para hacer crecer la conciencia y la organización popular y quienes, basándose en estas elecciones (así como en cualquier otras) pretenden construir, desde dentro de la Unión Europea, la quimera de un capitalismo más humano; Bien sea de forma abierta o escondido con un mensaje izquierdista, en realidad es un desviacionismo derechista por parte de algunos movimientos obreros y populares. La clase obrera, las organizaciones netamente de izquierda, netamente anticapitalistas, debemos abanderar la lucha abierta contra este sistema: No a la Unión Europea, No al Euro, No al BCE. No, en definitiva, a la unión del bloque imperialismo europeo, encabezado por el capital alemán. No cabe, fuera de estos tres parámetros, la lucha contra las imposiciones de la Troika. (lahaine.org)
[Do «Prólogo do tradutor»]
Por supuesto, hacer entrar en contradicciones a los capitalistas y desenmascararlos es una labor muy importante a hacer en estas instituciones. Por eso se hace necesario distinguir entre quienes utilizan cualquier lucha, incluidas las instituciones, para hacer crecer la conciencia y la organización popular y quienes, basándose en estas elecciones (así como en cualquier otras) pretenden construir, desde dentro de la Unión Europea, la quimera de un capitalismo más humano; Bien sea de forma abierta o escondido con un mensaje izquierdista, en realidad es un desviacionismo derechista por parte de algunos movimientos obreros y populares. La clase obrera, las organizaciones netamente de izquierda, netamente anticapitalistas, debemos abanderar la lucha abierta contra este sistema: No a la Unión Europea, No al Euro, No al BCE. No, en definitiva, a la unión del bloque imperialismo europeo, encabezado por el capital alemán. No cabe, fuera de estos tres parámetros, la lucha contra las imposiciones de la Troika. (lahaine.org)
sexta-feira, 28 de março de 2014
Emocionante «ongi etorri» a Lander e Aingeru em Roma
Presoak kalera, amnistia osoa!
No passado dia 17 de Janeiro, em Roma, os camaradas italianos deram um abraço caloroso e militante aos bascos Lander Fernández (por quem tanto lutaram!) e Aingeru Cardaño, agora regressados «a casa» em liberdade, bem como a todos aqueles que lutam pela independência, pelo socialismo, pela liberdade do País Basco. Jo ta ke, irabazi arte! / Ver: un_caso_basco_a_roma: 1 e 2
Paralisação na Ega Perfil, para denunciar quarto acidente laboral mortal em Nafarroa
No passado dia 24, ocorreu na empresa Ega Perfil S.A., localizada na Zona Industrial Comarca II (Barbatain-Ezkirotz), o quarto acidente laboral mortal deste ano em Nafarroa (o 15.º em toda Euskal Herria, de acordo com os dados do LAB). O trabalhador I. I. P., de 48 anos, faleceu quando uma bobine metálica de 5 toneladas lhe caiu em cima.
Hoje, em resposta a esta situação, realizou-se uma paralisação de duas horas na empresa referida, convocada e apoiada por todo o pessoal. O trabalhador falecido trabalhava por conta própria e era «o último elo de uma longa corrente de subcontratação», denunciam os representantes sindicais. Mais concretamente, a Ega Perfil contratava o serviço à Forfresa, que por sua vez o subcontratou à empresa Transportes J.J. GIL, que por sua vez subcontratou à empresa Transportes Rived. «Ou seja, três subcontratações para realizar um trabalho». / Ver: ahotsa.info
Borroka Garaia: «Hacia la revuelta estudiantil»
Los centros de estudio se convierten de esta manera en fábricas de piezas del sistema que necesitan un engrasado determinado.
Ese engrasado va en función de las necesidades del capital y del estado en cada momento. Ahí se encuadra la LOMCE que sirve a los intereses del capitalismo, patriarcado y nacionalismo español, Heziberri2020 plan complementario a la LOMCE que sirve a los intereses de la burguesía vasca y EU2015 que sirve a los intereses mercantilistas de la Unión Europea. Todos ellos enmarcados en la ofensiva capitalista para despojar de derechos a la clase trabajadora, mantenerla explotada y asegurar la supremacía de la élite del capital y la opresión nacional, de género y de clase.
[...] Es necesaria mas que nunca una juventud combativa que rompa las inercias del panorama y que ésta sea acompañada por la clase trabajadora en su conjunto. (BorrokaGaraiaDa)
«En el país de la democracia, una vez más», de Unai ROMANO, Juan Antonio CORTÉS de LUIS e Susana ATXAERANDIO (lahaine.org)
existen multitud de informes de organismos internacionales, nacionales y locales en los que se denuncia la práctica de la tortura en el periodo de incomunicación. Pero... Una vez más cuatro jóvenes irán a Madrid, no por decisión propia, sino para ser juzgados por su militancia política en un tribunal especial.
«Amplia-se perigosamente a ofensiva dos EUA contra a Rússia e a Venezuela», de Os Editores (odiario.info)
Na Venezuela, a conspiração cujo objectivo é a destruição da Revolução aprofunda-se em múltiplas frentes. A ofensiva em curso exige um reforço da solidariedade internacionalista [em castelhano: lahaine.org]
Ese engrasado va en función de las necesidades del capital y del estado en cada momento. Ahí se encuadra la LOMCE que sirve a los intereses del capitalismo, patriarcado y nacionalismo español, Heziberri2020 plan complementario a la LOMCE que sirve a los intereses de la burguesía vasca y EU2015 que sirve a los intereses mercantilistas de la Unión Europea. Todos ellos enmarcados en la ofensiva capitalista para despojar de derechos a la clase trabajadora, mantenerla explotada y asegurar la supremacía de la élite del capital y la opresión nacional, de género y de clase.
[...] Es necesaria mas que nunca una juventud combativa que rompa las inercias del panorama y que ésta sea acompañada por la clase trabajadora en su conjunto. (BorrokaGaraiaDa)
«En el país de la democracia, una vez más», de Unai ROMANO, Juan Antonio CORTÉS de LUIS e Susana ATXAERANDIO (lahaine.org)
existen multitud de informes de organismos internacionales, nacionales y locales en los que se denuncia la práctica de la tortura en el periodo de incomunicación. Pero... Una vez más cuatro jóvenes irán a Madrid, no por decisión propia, sino para ser juzgados por su militancia política en un tribunal especial.
«Amplia-se perigosamente a ofensiva dos EUA contra a Rússia e a Venezuela», de Os Editores (odiario.info)
Na Venezuela, a conspiração cujo objectivo é a destruição da Revolução aprofunda-se em múltiplas frentes. A ofensiva em curso exige um reforço da solidariedade internacionalista [em castelhano: lahaine.org]
FARC-EP: «Manuel Marulanda Vélez, una obra viva»
Este 26 de marzo se cumplio el sexto aniversario de la muerte del Comandante y Camarada Manuel Marulanda Vélez. Por causas naturales, próximo a cumplir 78 años de vida, tras 60 años de rebelión incesante, el invicto jefe guerrillero cruzó la puerta a la inmortalidad, dejando para la historia la huella indeleble de su obra. Seis años después, las FARC-EP rendimos homenaje perenne a su memoria y reiteramos en su nombre nuestro juramento de vencer. (pazfarc-ep.org)
«En honor a la memoria de Manuel Marulanda Vélez, El Héroe Insurgente», de Coordinadora Simón Bolívar (csbolivar.com)
Marulanda se ha inmortalizado en la lucha revolucionaria de América, en cada campesino, en cada pobre de nuestro pueblo, en cada sueño de Libertad y Justicia Social. Marulanda es, sin dudas, el Héroe Insurgente que recorre, junto a Bolívar y Zamora, junto a Guevara y a Chávez, el continente de los Libertadores.
«En honor a la memoria de Manuel Marulanda Vélez, El Héroe Insurgente», de Coordinadora Simón Bolívar (csbolivar.com)
Marulanda se ha inmortalizado en la lucha revolucionaria de América, en cada campesino, en cada pobre de nuestro pueblo, en cada sueño de Libertad y Justicia Social. Marulanda es, sin dudas, el Héroe Insurgente que recorre, junto a Bolívar y Zamora, junto a Guevara y a Chávez, el continente de los Libertadores.
quinta-feira, 27 de março de 2014
Em dia de greve, milhares de estudantes mobilizaram-se contra a LOMCE
Foi enorme a adesão à jornada de greve convocada pelo sindicato Ikasle Abertzaleak, em conjunto com outras organizações, com milhares de estudantes a virem para as ruas das quatro capitais e de várias outras localidades do País Basco Sul, em protesto contra as reformas educativas e em defesa de um modelo de educação próprio, construído em Euskal Herria pelo povo e para o povo. A jornada de luta fica também marcada pela repressão policial e por confrontos, nomeadamente em Bilbo e Iruñea. Pelo menos doze pessoas foram detidas.
Em Iruñea os piquetes começaram de manhã bem cedo, sempre com a Polícia no encalço. Muitos estudantes, bem como jornalistas do topatu.info e da ahotsa.info, foram revistados e identificados; quando a manifestação principal terminou, no Passeio Sarasate, a Polícia carregou sobre os estudantes que se tinham sentado frente ao Parlamento, o que viria a provocar confrontos na Alde Zaharra. Pelo menos oito pessoas foram detidas, cinco das quais menores de idade (estas já postas em liberdade).
Em Donostia, a mobilização estudantil também foi grande. As acções de protesto começaram no Campus de Ibaeta e na delegação do Departamento de Educação; depois os estudantes juntaram-se nas universidades e ocuparam a biblioteca Carlos Santamaria.
Em Gasteiz os piquetes e as acções de protesto também começaram bem cedo nos ikastetxes e nas universidades, bem como o acosso da Ertzaintza, que, de acordo com o topatu.info e a gazteiraultza.info, chegou a entrar na Universidade de Gasteiz «à caça» de estudantes. Houve ainda revistas, identificações e ameaças várias, por parte da Polícia. Cerca de 4000 pessoas participaram na manifestação principal do dia. Depois disso, a delegação do Departamento da Educação foi ocupada, mas por pouco tempo.
Em Bilbo, mais de 7000 estudantes participaram na manifestação principal do dia. A certa altura alguns estudantes tentaram ocupar um determinado espaço mas foram impedidos pela Ertzaintza, que carregou e efectuou quatro detenções. A enorme mobilização prosseguiu na Areatza plaza [na foto de cima], com conferências e debates.
Em Laudio (Araba), juntaram-se os estudantes da região de Aiaraldea, que realizaram uma manifestação e um corte de estrada frente à sede do PP. Alguns jovens, bem como jornalistas do aiaraldea.com e do gazteiraultza.info, foram identificados. / Ver: topatu.info, lahaine.org, Berria, naiz.info, ahotsa.info, gazteiraultza.info
Greve geral dos estudantes em Euskal Herria [Topatu] Para não terem de vender o fígado para pagar as propinas e terem um futuro de miséria!
Greve Geral em Iruñerria (Comarca de Pamplona) [Ahotsa] Milhares de estudantes contra a LOMCE em Iruñea [Ahotsa] FOTOS: greve geral estudantil em EH (topatu, ahotsa, ekinklik e naiz)
Em Iruñea os piquetes começaram de manhã bem cedo, sempre com a Polícia no encalço. Muitos estudantes, bem como jornalistas do topatu.info e da ahotsa.info, foram revistados e identificados; quando a manifestação principal terminou, no Passeio Sarasate, a Polícia carregou sobre os estudantes que se tinham sentado frente ao Parlamento, o que viria a provocar confrontos na Alde Zaharra. Pelo menos oito pessoas foram detidas, cinco das quais menores de idade (estas já postas em liberdade).
Em Donostia, a mobilização estudantil também foi grande. As acções de protesto começaram no Campus de Ibaeta e na delegação do Departamento de Educação; depois os estudantes juntaram-se nas universidades e ocuparam a biblioteca Carlos Santamaria.
Em Gasteiz os piquetes e as acções de protesto também começaram bem cedo nos ikastetxes e nas universidades, bem como o acosso da Ertzaintza, que, de acordo com o topatu.info e a gazteiraultza.info, chegou a entrar na Universidade de Gasteiz «à caça» de estudantes. Houve ainda revistas, identificações e ameaças várias, por parte da Polícia. Cerca de 4000 pessoas participaram na manifestação principal do dia. Depois disso, a delegação do Departamento da Educação foi ocupada, mas por pouco tempo.
Em Bilbo, mais de 7000 estudantes participaram na manifestação principal do dia. A certa altura alguns estudantes tentaram ocupar um determinado espaço mas foram impedidos pela Ertzaintza, que carregou e efectuou quatro detenções. A enorme mobilização prosseguiu na Areatza plaza [na foto de cima], com conferências e debates.
Em Laudio (Araba), juntaram-se os estudantes da região de Aiaraldea, que realizaram uma manifestação e um corte de estrada frente à sede do PP. Alguns jovens, bem como jornalistas do aiaraldea.com e do gazteiraultza.info, foram identificados. / Ver: topatu.info, lahaine.org, Berria, naiz.info, ahotsa.info, gazteiraultza.info
Greve geral dos estudantes em Euskal Herria [Topatu] Para não terem de vender o fígado para pagar as propinas e terem um futuro de miséria!
Greve Geral em Iruñerria (Comarca de Pamplona) [Ahotsa] Milhares de estudantes contra a LOMCE em Iruñea [Ahotsa] FOTOS: greve geral estudantil em EH (topatu, ahotsa, ekinklik e naiz)
Os presos Xabin Juaristi, Asier Virumbrales, Iñaki Loizaga e Gorka Azpitarte foram libertados
O preso político azkoitiarra Xabin Juaristi, Torre, saiu ontem à tarde da prisão de Mansilla, onde era aguardado por familiares e amigos, que o acompanharam na viagem de regresso a Euskal Herria.
Juaristi esteva na cadeia desde 2008, depois de ser julgado e condenado no processo contra o Movimento pró-Amnistia.
De acordo com a informação divulgada pela Etxerat, ontem foram libertados ainda outros três presos políticos: Asier Virumbrales, Iñaki Loizaga e Gorka Azpitarte, que cumpriram as penas a que foram condenados na íntegra. / Ver: naiz.info
ERTZAINTZA RETIRA FOTOS DE PRESOS DA TXAPELARRI, EM GASTEIZ
No dia da greve geral dos estudantes, a Polícia autonómica andou a retirar faixas e cartazes da Kutxi kalea, na Alde Zaharra [Parte Velha] da capital alavesa. Depois, entrou na taberna Txapelarri, identificou os trabalhadores e retirou do local as fotos dos presos. / Ver: gazteiraultza.info
Ver também: «O Parlamento de Gasteiz reclama a liberdade condicional de presos com doenças graves» (naiz.info)
Juaristi esteva na cadeia desde 2008, depois de ser julgado e condenado no processo contra o Movimento pró-Amnistia.
De acordo com a informação divulgada pela Etxerat, ontem foram libertados ainda outros três presos políticos: Asier Virumbrales, Iñaki Loizaga e Gorka Azpitarte, que cumpriram as penas a que foram condenados na íntegra. / Ver: naiz.info
ERTZAINTZA RETIRA FOTOS DE PRESOS DA TXAPELARRI, EM GASTEIZ
No dia da greve geral dos estudantes, a Polícia autonómica andou a retirar faixas e cartazes da Kutxi kalea, na Alde Zaharra [Parte Velha] da capital alavesa. Depois, entrou na taberna Txapelarri, identificou os trabalhadores e retirou do local as fotos dos presos. / Ver: gazteiraultza.info
Ver também: «O Parlamento de Gasteiz reclama a liberdade condicional de presos com doenças graves» (naiz.info)
quarta-feira, 26 de março de 2014
O jornalista Iñigo Fernández de Martikorena foi detido em Erromo
O jornalista Iñigo Fernández de Martikorena, do portal ukberri.net, foi detido hoje às 13h00 em Itzubaltzeta / Erromo (Getxo, Bizkaia). O povo do bairro convocou uma assembleia para as 20h00, na Santa Eugenia plaza, na qual participaram 180 pessoas.
De acordo com a informação divulgada por vários jornais e agências, o advogado de Iñigo, Iñigo Santxo, confirmou que a sua detenção está relacionada com os incidentes ocorridos a 3 de Março, quando da realização, em Bilbo, do Global Forum Spain. Mais tarde, soube-se que o acusavam de participar nesses inicidentes - acusação que o jornalista negou de forma categórica, afirmando, uma e outra vez, que nesse dia esteve em Getxo.
[Entretanto, Iñigo foi libertado esta tarde (dia 27), ficando a aguardar que um tribunal bilbaíno o chame, depois de investigar as acusações contra ele vertidas por um ertzaina. Iñigo reafirma que esteve em Getxo, e não em Bilbo, no dia 3 de Março. A Plataforma Euskal Herrian Euskaraz emitiu um comunicado em que louva a atitude exemplar de Iñigo, lhe manifesta toda a solidariedade e denuncia este caso como um «ataque».]
Uma outra pessoa, menor de idade, foi detida em Donostia, também acusada de participar nos incidentes de 3 de Março em Bilbo. Seria posteriormente libertada, ficando à guarda dos pais.
Testemunhas afirmaram que os polícias - agentes da Ertzaintza à paisana - foram até casa de Iñigo, em Erromo, pelas 13h00. O erromoztarra foi levado para a esquadra de Neguri (Getxo) e, dali, para a de Deustu (Bilbo), onde deve passar a noite. Amanhã, será conduzido ao Tribunal de Bilbo - referiu o seu advogado.
Ainda de acordo com o advogado, na esquadra de Deustu, Iñigo Fernández de Martikorena recusou-se a fornecer amostras de ADN, e não deixou que lhe tirassem fotos ou as impressões digitais, pois o Número de Identificação Fiscal «já era suficiente». / Ver: ukberri.net e Berria e Berria [Iñigo askatu! Eutsi gogor, euskaltzale handia!]
De acordo com a informação divulgada por vários jornais e agências, o advogado de Iñigo, Iñigo Santxo, confirmou que a sua detenção está relacionada com os incidentes ocorridos a 3 de Março, quando da realização, em Bilbo, do Global Forum Spain. Mais tarde, soube-se que o acusavam de participar nesses inicidentes - acusação que o jornalista negou de forma categórica, afirmando, uma e outra vez, que nesse dia esteve em Getxo.
[Entretanto, Iñigo foi libertado esta tarde (dia 27), ficando a aguardar que um tribunal bilbaíno o chame, depois de investigar as acusações contra ele vertidas por um ertzaina. Iñigo reafirma que esteve em Getxo, e não em Bilbo, no dia 3 de Março. A Plataforma Euskal Herrian Euskaraz emitiu um comunicado em que louva a atitude exemplar de Iñigo, lhe manifesta toda a solidariedade e denuncia este caso como um «ataque».]
Uma outra pessoa, menor de idade, foi detida em Donostia, também acusada de participar nos incidentes de 3 de Março em Bilbo. Seria posteriormente libertada, ficando à guarda dos pais.
Testemunhas afirmaram que os polícias - agentes da Ertzaintza à paisana - foram até casa de Iñigo, em Erromo, pelas 13h00. O erromoztarra foi levado para a esquadra de Neguri (Getxo) e, dali, para a de Deustu (Bilbo), onde deve passar a noite. Amanhã, será conduzido ao Tribunal de Bilbo - referiu o seu advogado.
Ainda de acordo com o advogado, na esquadra de Deustu, Iñigo Fernández de Martikorena recusou-se a fornecer amostras de ADN, e não deixou que lhe tirassem fotos ou as impressões digitais, pois o Número de Identificação Fiscal «já era suficiente». / Ver: ukberri.net e Berria e Berria [Iñigo askatu! Eutsi gogor, euskaltzale handia!]
Iragorri, Ruiz, Mujika e Pinedo denunciam as torturas sofridas, na primeira sessão do julgamento
Começou hoje em Madrid, na Audiência Nacional espanhola, o julgamento dos jovens independentistas Idoya Iragorri, Irati Mujika, Goizane Pinedo e Unai Ruiz Pou. Todos se recusaram a responder às questões do magistrado da acusação e, em resposta ao advogado de defesa, negaram a validade dos depoimentos que realizaram na presença da Polícia espanhola, em 2009, por terem sido arrancados sob tortura, enquanto permaneciam incomunicáveis.
Estes quatro jovens independentistas eram réus no mesmo processo (26/11) em que foram julgados outros 36 acusados de pertencer à Segi. Contudo, decidiram não comparecer ao julgamento, que se iniciou em Outubro último, e esconder-se, como forma de desobediência e para «mostrar as injustiças». Foram detidos em Janeiro (Mujika em Aramaio; Pou e Pinedo em Gasteiz, e Iragorri em Sestao) e estavam na prisão desde então.
Entretanto, o movimento Eleak convocou várias concentrações de apoio aos jovens. Na quinta-feira, em Gasteiz, a acção terá lugar às 20h00 na Andre Mari Zuriaren plaza. / Ver: Berria e naiz.info
Estes quatro jovens independentistas eram réus no mesmo processo (26/11) em que foram julgados outros 36 acusados de pertencer à Segi. Contudo, decidiram não comparecer ao julgamento, que se iniciou em Outubro último, e esconder-se, como forma de desobediência e para «mostrar as injustiças». Foram detidos em Janeiro (Mujika em Aramaio; Pou e Pinedo em Gasteiz, e Iragorri em Sestao) e estavam na prisão desde então.
Entretanto, o movimento Eleak convocou várias concentrações de apoio aos jovens. Na quinta-feira, em Gasteiz, a acção terá lugar às 20h00 na Andre Mari Zuriaren plaza. / Ver: Berria e naiz.info
Torturados de diversas gerações denunciam em Gasteiz o julgamento de quatro jovens
Torturados de várias gerações deram hoje uma conferência de imprensa na capital alavesa para denunciar o julgamento de Koldo Moreno, Xabier Fernández de Gamarra, Federico Lomas e Aitor Juárez, que irá decorrer na próxima semana na AN espanhola.
Os quatro jovens são acusados de «pertencer à Segi, de desordens públicas e acções de kale borroka», num processo que se baseia nos depoimentos que lhes foram arrancados sob tortura pela Polícia espanhola enquanto permaneciam incomunicáveis. No total, o Ministério Público pede 48 anos de cadeia para os quatro.
Hoje, o Gasteizko Harresia [Muro Popular de Gasteiz] juntou no frontão Auzolana, na Alde Zaharra, quase uma centena de pessoas, muitas das quais unidas pelo facto de terem sido torturadas, entre os anos 70 e a actualidade.
Depois de lerem um manifesto, os presentes recordaram as preocupações manifestadas pelos relatores especiais contra a tortura da ONU durante anos e o pouco caso que o Estado espanhol fez das suas recomendações.
Fizeram ainda um apelo à participação na manifestação que este sábado, 29, partirá do Artium às sete da tarde, com o lema «Epaiketak eten! Torturarik ez!». / Ver: naiz.info e Gasteizko Harresia / VÍDEO: conferência de imprensa (naiz.info)
Hoje, o Gasteizko Harresia [Muro Popular de Gasteiz] juntou no frontão Auzolana, na Alde Zaharra, quase uma centena de pessoas, muitas das quais unidas pelo facto de terem sido torturadas, entre os anos 70 e a actualidade.
Depois de lerem um manifesto, os presentes recordaram as preocupações manifestadas pelos relatores especiais contra a tortura da ONU durante anos e o pouco caso que o Estado espanhol fez das suas recomendações.
Fizeram ainda um apelo à participação na manifestação que este sábado, 29, partirá do Artium às sete da tarde, com o lema «Epaiketak eten! Torturarik ez!». / Ver: naiz.info e Gasteizko Harresia / VÍDEO: conferência de imprensa (naiz.info)
Xabier Makazaga: «Encubridores de la tortura»
hace cuatro años juzgaron al abogado Aiert Larrarte, por dar a conocer en una rueda de prensa la denuncia de torturas de un detenido por la Guardia Civil. Resultó absuelto. Sin embargo, Alfonso Zenon, que hizo poco después, en otro caso de torturas, lo mismo que había hecho Larrarte, acaba de ser condenado.
[...] He ahí otro revelador ejemplo de cómo actúa la (in)Justicia española ante la tortura. Persigue a quienes denuncian la práctica de la tortura, no a quienes la perpetran y a sus encubridores, con lo que se convierte a su vez en encubridora de la tortura. (lahaine.org)
«Acabemos con la dispersión de l@s pres@s vasc@s» [cas/eus], de Etxerat (boltxe.info)
Como consecuencia directa de esta política penitenciaria aplicada por los estados español y francés, 22 presos vascos y 16 familiares y amigos han perdido la vida y otros muchos han resultado heridos. Algunas muertes causadas por las condiciones de vida inhumanas en las prisiones y otras como consecuencia de los viajes que realizan los familiares y amigos camino de las visitas con sus allegados dispersados y alejados.
«A repressão em Espanha, único discurso e último recurso do actual regime», de Izquierda Castellana (odiario.info)
A repressão político-policial posta em marcha como único discurso face à multitudinária mobilização do 22 de Março (22M) em Madrid, na qual centenas de milhares de trabalhadores, pela primeira vez nas últimas décadas, se manifestaram em Madrid representando os diversos Povos do Estado entre os quais Castilla, não é mais do que a expressão de que o actual Regime saído da transição está num franco processo de deterioração irreversível que o conduzirá à morte. [em castelhano: lahaine.org]
[...] He ahí otro revelador ejemplo de cómo actúa la (in)Justicia española ante la tortura. Persigue a quienes denuncian la práctica de la tortura, no a quienes la perpetran y a sus encubridores, con lo que se convierte a su vez en encubridora de la tortura. (lahaine.org)
«Acabemos con la dispersión de l@s pres@s vasc@s» [cas/eus], de Etxerat (boltxe.info)
Como consecuencia directa de esta política penitenciaria aplicada por los estados español y francés, 22 presos vascos y 16 familiares y amigos han perdido la vida y otros muchos han resultado heridos. Algunas muertes causadas por las condiciones de vida inhumanas en las prisiones y otras como consecuencia de los viajes que realizan los familiares y amigos camino de las visitas con sus allegados dispersados y alejados.
«A repressão em Espanha, único discurso e último recurso do actual regime», de Izquierda Castellana (odiario.info)
A repressão político-policial posta em marcha como único discurso face à multitudinária mobilização do 22 de Março (22M) em Madrid, na qual centenas de milhares de trabalhadores, pela primeira vez nas últimas décadas, se manifestaram em Madrid representando os diversos Povos do Estado entre os quais Castilla, não é mais do que a expressão de que o actual Regime saído da transição está num franco processo de deterioração irreversível que o conduzirá à morte. [em castelhano: lahaine.org]
terça-feira, 25 de março de 2014
Estudantes enclausuram-se na UPNA contra os cortes e as reformas educativas
Com esta iniciativa na Universidade Pública de Nafarroa, os estudantes dão sequência às mobilizações levadas a cabo no fim-de-semana e aquecem os motores para a greve geral estudantil de dia 27, quinta-feira.
Também há notícia de enclausuramento de estudantes na Herri Unibertsitatea de Leioa (Bizkaia) e na Faculdade de Sarriko (Bilbo).
Martxoak 27: ikasle greba! 27 de Março: greve dos estudantes!
Contra um futuro de precariedade! Em defesa de um modelo educativo próprio, construído em Euskal Herria pelo povo e para o povo. / Ver: ahotsa.info, lahaine.org e topatu.info
Arrasate: a cônsul da Venezuela em Bilbo falou da política de habitação do seu governo
Aceitando o convite que lhe foi endereçado pela Askapena de Arrasate, pelo Círculo Bolivariano «La Puebla», pela associação «Euskadi-Cuba» e pela plataforma da região de Debagoiena contra os despejos «Kaleratzeak Stop Desahucios», Yolanda Rojas Urbina (cônsul-geral da República Bolivariana da Venezuela em Bilbo) esteve ontem na sala Jokin Zaitegi da Kultur Ate de Arrasate (Gipuzkoa) a falar da política de habitação pública do seu Governo e do programa «Gran Misión Vivienda Venezuela».
Enquanto em Euskal Herria as pessoas são despejadas de suas casas diariamente, na Venezuela o Governo está a pagar uma dívida que tem para com os cidadãos. Exemplo disso é a «Gran Misión Vivienda Venezuela», programa no âmbito do qual foram construídas 500 mil casas em três anos, para serem entregues a pessoas sem tecto.
Yolanda falou disso e muito mais: explicou, por exemplo, em que consiste a organização dos conselhos comunais, falou das actuais relações internacionais [egungo nazioarteko harremanak nolakoak diren] e, em especial, dos acontecimentos dos últimos meses e do papel assumido pelos grandes meios de comunicação social. / Ver: askapena.org e askapena.org
Enquanto em Euskal Herria as pessoas são despejadas de suas casas diariamente, na Venezuela o Governo está a pagar uma dívida que tem para com os cidadãos. Exemplo disso é a «Gran Misión Vivienda Venezuela», programa no âmbito do qual foram construídas 500 mil casas em três anos, para serem entregues a pessoas sem tecto.
Yolanda falou disso e muito mais: explicou, por exemplo, em que consiste a organização dos conselhos comunais, falou das actuais relações internacionais [egungo nazioarteko harremanak nolakoak diren] e, em especial, dos acontecimentos dos últimos meses e do papel assumido pelos grandes meios de comunicação social. / Ver: askapena.org e askapena.org
Campanha «Brigadas 2014» da Askapena termina dia 29 em Kanbo
Este ano, como o vem fazendo há já algum tempo, a organização internacionalista basca lançou uma campanha com vista à constituição de brigadas, que irão entrar em contacto com povos que vivem processos de libertação nacional e social, como acontece na Palestina ou no Sahara, ou que estão envolvidos em processos de transformação social, como no Uruguai, na Argentina, na Venezuela e na Bolívia.
Em Barakaldo (Bizkaia), esta quinta-feira, 27, a Bolívia será precisamente o tema da conferência de dois activistas que o ano passado integraram as Brigadas que estiveram nesse país a conhecer o seu processo de mudança para soberania e o socialismo. A conferência começa às 19h00 na Taberna Adnarik.
Para concluir a campanha das Brigadas, lançada há três meses, a Askapena está a organizar uma última sessão com a organização juvenil abertzale Aitzina, que terá lugar em Kanbo (Lapurdi), no dia 29. Às 18h00, haverá uma mesa-redonda sobre internacionalismo, com a participação da Askapena, da Aitzina e de activistas das Brigadas do ano passado; às 21h00, há um jantar venezuelano; às 22h30, começa a animação musical. / Ver: herrikolore.org e askapena.org
Em Barakaldo (Bizkaia), esta quinta-feira, 27, a Bolívia será precisamente o tema da conferência de dois activistas que o ano passado integraram as Brigadas que estiveram nesse país a conhecer o seu processo de mudança para soberania e o socialismo. A conferência começa às 19h00 na Taberna Adnarik.
Para concluir a campanha das Brigadas, lançada há três meses, a Askapena está a organizar uma última sessão com a organização juvenil abertzale Aitzina, que terá lugar em Kanbo (Lapurdi), no dia 29. Às 18h00, haverá uma mesa-redonda sobre internacionalismo, com a participação da Askapena, da Aitzina e de activistas das Brigadas do ano passado; às 21h00, há um jantar venezuelano; às 22h30, começa a animação musical. / Ver: herrikolore.org e askapena.org
Iñaki Gil de San Vicente: «Europa y Zeus»
Por cierto, cuando murió Europa, Zeus en muestra de su amor oculto, puso en el firmamento la constelación Tauro; hoy al ver a Europa con esos pelos, empobrecida y sin derechos debería poner en el firmamento la constelación Roja, para que su estrellas rojas guíen a la humanidad explotada. (BorrokaGaraiaDa)
«Adolfo Suárez y el gran fraude», de Urania en Berlin (LaManchaObrera)
Con cuidadoso y pre-programado aparato publicitario se está haciendo un obituario de Adolfo Suárez, la cara política más «encumbrada» de aquello que se dio en llamar «transición española», un pucherazo político que urdieron la CIA, franquistas travestidos (como el propio Suárez), protegidos políticos de la policía franquista como Felipe González o déspotas ávidos de trincar en la nueva democracia como Santiago Carrillo.
«Adolfo Suárez y el gran fraude», de Urania en Berlin (LaManchaObrera)
Con cuidadoso y pre-programado aparato publicitario se está haciendo un obituario de Adolfo Suárez, la cara política más «encumbrada» de aquello que se dio en llamar «transición española», un pucherazo político que urdieron la CIA, franquistas travestidos (como el propio Suárez), protegidos políticos de la policía franquista como Felipe González o déspotas ávidos de trincar en la nueva democracia como Santiago Carrillo.
segunda-feira, 24 de março de 2014
Sobre a primeira volta das Eleições Municipais no País Basco Norte
Ipar Euskal Herriko Udal Hauteskundeen Emaitzak (kazeta.info)
Resultados das Eleições Municipais no País Basco Norte
«La apuesta por unir fuerzas da gran proyección electoral a los abertzales de izquierdas» (naiz.info)
Las listas conformadas por los abertzales de izquierdas en Ipar Euskal Herria han recibido un apoyo considerablemente mayor en comparación con citas precedentes. En Uztaritze esa apuesta ha provocado un aumento de más de 10 puntos porcentuales siendo la lista más votada. La apuesta conjunta realizada por los abertzales de izquierdas opta a varias alcaldías más y será decisiva en otras.
«Notable avance de los abertzales en los tres territorios» (Gara)
Las espadas siguen en alto en las principales localidades de Ipar Euskal Herria, a excepción de Donibane Garazi y Donibane Lohizune, después de la primera vuelta de las elecciones municipales, en la que ha destacado el peso creciente de las candidaturas de izquierda y abertzales. Han logrado asegurarse ya un buen número de actas de concejal, así como un fortalecimiento en su peso político al convertirse en fuerza clave para la segunda vuelta.
«Abertzaleek gora egin dute herriko bozetan, eta giltza izanen dira hainbat herritan» (kazeta.info)
Herri hauteskundeetako lehen itzuliaren ondotik, argiki esan daiteke abertzaleek pauso bat aurrera eman dutela, bai bildutako bozen kopuruaren arabera, bai Herriko Etxeak irabazteko aukerak dituztelako zonbait herritan.
«Abertzaleak bigarren itzulira igaroko dira Baionan, Etxeto edo Etxegarai babestu ordez» (Berria)
Udal bozen lehen itzulia egin dute igandean Ipar Euskal Herrian eta Frantzian. Emaitza oso onak eskuratu dituzte zerrenda abertzaleek. Honako hauek dira emaitzak herrialdeka:
Resultados das Eleições Municipais no País Basco Norte
«La apuesta por unir fuerzas da gran proyección electoral a los abertzales de izquierdas» (naiz.info)
Las listas conformadas por los abertzales de izquierdas en Ipar Euskal Herria han recibido un apoyo considerablemente mayor en comparación con citas precedentes. En Uztaritze esa apuesta ha provocado un aumento de más de 10 puntos porcentuales siendo la lista más votada. La apuesta conjunta realizada por los abertzales de izquierdas opta a varias alcaldías más y será decisiva en otras.
«Notable avance de los abertzales en los tres territorios» (Gara)
Las espadas siguen en alto en las principales localidades de Ipar Euskal Herria, a excepción de Donibane Garazi y Donibane Lohizune, después de la primera vuelta de las elecciones municipales, en la que ha destacado el peso creciente de las candidaturas de izquierda y abertzales. Han logrado asegurarse ya un buen número de actas de concejal, así como un fortalecimiento en su peso político al convertirse en fuerza clave para la segunda vuelta.
«Abertzaleek gora egin dute herriko bozetan, eta giltza izanen dira hainbat herritan» (kazeta.info)
Herri hauteskundeetako lehen itzuliaren ondotik, argiki esan daiteke abertzaleek pauso bat aurrera eman dutela, bai bildutako bozen kopuruaren arabera, bai Herriko Etxeak irabazteko aukerak dituztelako zonbait herritan.
«Abertzaleak bigarren itzulira igaroko dira Baionan, Etxeto edo Etxegarai babestu ordez» (Berria)
Udal bozen lehen itzulia egin dute igandean Ipar Euskal Herrian eta Frantzian. Emaitza oso onak eskuratu dituzte zerrenda abertzaleek. Honako hauek dira emaitzak herrialdeka:
Arranca em Gasteiz recolha de assinaturas contra o fracking
Diversas plataformas que se opõem à fractura hidráulica - mais conhecida como fracking - para a extracção de gás decidiram lançar uma Iniciativa Legislativa Popular (ILP) com vista à proibição desta técnica na Comunidade Autónoma Basca. Para que a ILP chegue ao Parlamento de Lakua e ali seja debatida, são necessárias 30 mil assinaturas.
O início oficial da recolha de assinaturas teve lugar na quinta-feira passada, dia 20, que ficou também marcado pela inauguração pública de um espaço informativo «anti-fracking» na capital alavesa. Na ocasião, explicaram que, para além da proibição, esta campanha tem por objectivo divulgar informação sobre a problemática em questão. / Notícia mais desenvolvida em lahaine.org e gazteiraultza.org / Ver: frackingez.org
O início oficial da recolha de assinaturas teve lugar na quinta-feira passada, dia 20, que ficou também marcado pela inauguração pública de um espaço informativo «anti-fracking» na capital alavesa. Na ocasião, explicaram que, para além da proibição, esta campanha tem por objectivo divulgar informação sobre a problemática em questão. / Notícia mais desenvolvida em lahaine.org e gazteiraultza.org / Ver: frackingez.org
Rafael Narbona: «Euskal Herria: cese la represión»
No se pueden alegar argumentos democráticos para negar a un pueblo el derecho de elegir libremente su futuro. Tampoco hay argumentos racionales para justificar la Monarquía como forma del Estado y, menos aún, para convertir la persona del Rey en una figura «inviolable» y exenta de responsabilidad. Estas normas no son el fruto del consenso popular, sino las consecuencias de la Reforma del franquismo, que se disfrazó de Transición modélica hacia la democracia para garantizar la impunidad de torturadores y genocidas y preservar los intereses de las elites financieras y empresariales. (lahaine.org)
«La verdad sobre Venezuela: Una revuelta de ricos, no una "campaña de terror"», de Mark WEISBROT (aporrea.org)
Publicamos el artículo integro, escrito por el economista estadounidense Mark Weisbrot, para el periódico inglés The Guardian, este jueves, donde describe la situación vivida en Venezuela, que contrasta abiertamente con su propia percepción previa, resultado de su exposición a piezas informativas de medios de comunicación de habla inglesa.
En el texto denuncia la falsedad de la información del secretario de Estado de EEUU, John Kerry, quien ha dicho que el gobierno venezolano lleva adelante una supuesta «campaña de terror» en contra de la población, aún cuando la realidad demuestra que esta campaña es realizada por sectores de la ultraderecha radical de la oposición con apoyo de Estados Unidos.
«Els i les comunistes i l'ANC» [cat / cas], de Xavier VILANOVA (boltxe.info)
Los próximos meses, la escalada de tensión aumentará, porque el estado español intentará acabar con el proceso sea como fuere. Será nuestro deber y nuestra responsabilidad, hasta donde llegue todo esto, porque la burguesía (pequeña y media), no tiene una alternativa al capitalismo para ofrecer a las clases populares, y porque sólo la izquierda independentista defiende los Països Catalans y una alternativa al capitalismo y al patriarcado.
«La verdad sobre Venezuela: Una revuelta de ricos, no una "campaña de terror"», de Mark WEISBROT (aporrea.org)
Publicamos el artículo integro, escrito por el economista estadounidense Mark Weisbrot, para el periódico inglés The Guardian, este jueves, donde describe la situación vivida en Venezuela, que contrasta abiertamente con su propia percepción previa, resultado de su exposición a piezas informativas de medios de comunicación de habla inglesa.
En el texto denuncia la falsedad de la información del secretario de Estado de EEUU, John Kerry, quien ha dicho que el gobierno venezolano lleva adelante una supuesta «campaña de terror» en contra de la población, aún cuando la realidad demuestra que esta campaña es realizada por sectores de la ultraderecha radical de la oposición con apoyo de Estados Unidos.
«Els i les comunistes i l'ANC» [cat / cas], de Xavier VILANOVA (boltxe.info)
Los próximos meses, la escalada de tensión aumentará, porque el estado español intentará acabar con el proceso sea como fuere. Será nuestro deber y nuestra responsabilidad, hasta donde llegue todo esto, porque la burguesía (pequeña y media), no tiene una alternativa al capitalismo para ofrecer a las clases populares, y porque sólo la izquierda independentista defiende los Països Catalans y una alternativa al capitalismo y al patriarcado.
domingo, 23 de março de 2014
Milhares de pessoas manifestaram-se em Iruñea por uma nova política linguística
Milhares de pessoas manifestaram-se ontem nas ruas de Iruñea [Pamplona] para reivindicar o direito «a viver em euskara», apesar dos ataques perpetrados pelo Governo de Nafarroa, a quem exigiram uma nova política linguística e a normalização do euskara. De acordo com os organizadores, estiveram presentes na mobilização cerca de 10 mil pessoas; a Polícia Municipal diz que foram 6000.
A mobilização, que teve como lema «Gurea Lingua Navarrorum-a. Euskaraz bizi nahi dugu» [A Lingua Navarrorum é nossa. Queremos viver em basco] e foi apoiada por inúmeros agentes políticos, sociais, sociais, bem como por pessoas a título individual, partiu do Antoniutti parkea e terminou na Gaztelu Plaza, onde decorreu o acto final.
Ao longo do percurso, fizeram-se ouvir, sem parar, palavras de ordem a favor do euskara, como «Barcina entzun, Nafarroa euskaldun», «Euskara, hizkuntza ofiziala» ou «Euskaraz bizi nahi dugu».
No final, os organizadores criticaram fortemente a política linguística do Governo navarro, tendo referido alguns dos ataques ao euskara: a zonificação linguística decorrente da Ley del Vascuence; a campanha contra o modelo D; a atitude para com os meios de comunicação em euskara; a não atribuição de ajudas económicas aos euskaltegis ou os entraves colocados à recepção digital da ETB no herrialde.
Edurne Arrizibita, membro do Behatokia, e Paul Bilbao, secretário-geral do Kontseilua, tomaram a palavra. O último enfatizou a necessidade de mudança, de uma nova política linguística, para transformar a actual reivindicação numa realidade. Essa mudança há-de ser alcançada «entre todos» e «por via do euskara», sublinhou.
Milhares de pessoas em defesa do euskara em Iruñea Ver: naiz.info e ahotsa.info
A mobilização, que teve como lema «Gurea Lingua Navarrorum-a. Euskaraz bizi nahi dugu» [A Lingua Navarrorum é nossa. Queremos viver em basco] e foi apoiada por inúmeros agentes políticos, sociais, sociais, bem como por pessoas a título individual, partiu do Antoniutti parkea e terminou na Gaztelu Plaza, onde decorreu o acto final.
Ao longo do percurso, fizeram-se ouvir, sem parar, palavras de ordem a favor do euskara, como «Barcina entzun, Nafarroa euskaldun», «Euskara, hizkuntza ofiziala» ou «Euskaraz bizi nahi dugu».
No final, os organizadores criticaram fortemente a política linguística do Governo navarro, tendo referido alguns dos ataques ao euskara: a zonificação linguística decorrente da Ley del Vascuence; a campanha contra o modelo D; a atitude para com os meios de comunicação em euskara; a não atribuição de ajudas económicas aos euskaltegis ou os entraves colocados à recepção digital da ETB no herrialde.
Edurne Arrizibita, membro do Behatokia, e Paul Bilbao, secretário-geral do Kontseilua, tomaram a palavra. O último enfatizou a necessidade de mudança, de uma nova política linguística, para transformar a actual reivindicação numa realidade. Essa mudança há-de ser alcançada «entre todos» e «por via do euskara», sublinhou.
Milhares de pessoas em defesa do euskara em Iruñea Ver: naiz.info e ahotsa.info
Manifestação em Bilbo alerta para o perigo do crescimento da extrema-direita
A marcha que ontem se realizou na capital biscainha contra o racismo e o fascismo tinha à cabeça uma faixa em que se lia «Euskal Herria faxismo eta arrazakeriaren aurka» [o País Basco contra o fascismo e o racismo] e foi organizada pela Inoiz gehiago ez!, uma plataforma criada recentemente, onde se integram mais de 20 organizações políticas, sociais e sindicais bascas.
No manifesto da marcha, refere-se que «em grande medida graças à crise, mas também graças à falta de tecido social, o crescimento da extrema-direita na Europa é uma realidade e uma ameaça para todos».
O manifesto sublinha ainda que «a cumplicidade» dos diversos governos com as imposições do capitalismo da Troika ajuda a desenvolver o populismo que a extrema-direita alimenta e abre caminho à utilização dos imigrantes como «bodes expiatórios».
Para os promotores, é necessário «combater o fascismo e o racismo com base numa frente ampla, unida e constante», de forma a impedir que o fascismo se manifeste «nas ruas ou nas instituições».
Afirmaram que quem ontem se manifestou em Bilbo «sabe o que se passou há 80 anos» e que, «entre todas e todos», se irão encarregar «de que a história não se repita».
«Não os queremos, nem aqui nem em mais lado nenhum: nunca mais! Inoiz gehiago ez!», salientaram. / Ver: naiz.info via SareAntifaxista [com mais fotos]
No manifesto da marcha, refere-se que «em grande medida graças à crise, mas também graças à falta de tecido social, o crescimento da extrema-direita na Europa é uma realidade e uma ameaça para todos».
O manifesto sublinha ainda que «a cumplicidade» dos diversos governos com as imposições do capitalismo da Troika ajuda a desenvolver o populismo que a extrema-direita alimenta e abre caminho à utilização dos imigrantes como «bodes expiatórios».
Para os promotores, é necessário «combater o fascismo e o racismo com base numa frente ampla, unida e constante», de forma a impedir que o fascismo se manifeste «nas ruas ou nas instituições».
Afirmaram que quem ontem se manifestou em Bilbo «sabe o que se passou há 80 anos» e que, «entre todas e todos», se irão encarregar «de que a história não se repita».
«Não os queremos, nem aqui nem em mais lado nenhum: nunca mais! Inoiz gehiago ez!», salientaram. / Ver: naiz.info via SareAntifaxista [com mais fotos]
Marchas da Dignidade: centenas de milhares de pessoas manifestaram-se em Madrid
Quase na conclusão da mobilização, ainda decorria o acto final, a Polícia começou a carregar sobre os manifestantes.
Repressão policial na grande mobilização de Madrid Repressão policial e distúrbios em Madrid Mais informação, fotos, vídeos: boltxe.info, boltxe.info e lahaine.org
Comunicado do SAT: «Dos millones de personas demuestran la dignidad de un día histórico» (lahaine.org)
A Universidade Politécnica de Valência precisa de um Campus McDonald's?
Não perder a intervenção de um grupo de estudantes, que respondem à questão, no decorrer da sessão de apresentação do Campus McDonald’s na UPV.
A intervenção dos estudantes ocorreu no passado dia 26 de Fevereiro, quando da apresentação, na Universitat Politècnica de València (UPV), do Campus McDonald's de Formação e Emprego Jovem, resultante do acordo celebrado entre a multinacional de fast food e o Ministério espanhol do Emprego e Segurança Social, em consonância com a sua «estratégia empreendorista».
A organização internacionalista basca Askapena afirma que esta é a primeira de várias «sessões de formação/divulgação de "pensamento-lixo"» da multinacional previstas para universidades no Estado espanhol. Espera que seja a última. / Ver: askapena.org
A organização internacionalista basca Askapena afirma que esta é a primeira de várias «sessões de formação/divulgação de "pensamento-lixo"» da multinacional previstas para universidades no Estado espanhol. Espera que seja a última. / Ver: askapena.org
sábado, 22 de março de 2014
Os refugiados políticos bascos vão começar a regressar às suas terras
O Colectivo de Refugiados Políticos Bascos compareceu publicamente em Arrangoitze (Lapurdi) para anunciar que, a partir de hoje, um número significativo de refugiados começará a regressar às suas terras. De acordo com os dados a que o naiz.info teve acesso, nos próximos dias e semanas devem voltar para casa cerca de 20% do número total de refugiados, que ronda os 500.
«Existem ainda muitas dificuldades para poder garantir o regresso a casa de todas as pessoas que integram este colectivo, mas decidimos começar a resolver os casos em que tal é possível. Assim, de hoje em diante começaremos a ocupar as ruas dos nossos locais de origem. A partir de hoje, podem ver-nos novamente nas praças das nossas terras», afirma-se na declaração que hoje foi lida, em euskara e francês, no recinto de Le Théâtre de la Nature, em Arrangoitze (Lapurdi, Ipar Euskal Herria / País Basco Norte), na presença de cerca de 80 refugiados e refugiadas.
Na ocasião, afirmou-se que o desejo do Colectivo é acabar com as situações de exílio e denunciar as dificuldades impostas pelos governos espanhol e francês. «Entre todos, devemos ser capazes de construir uma dinâmica sólida e permanente até que o último refugiado regresse a casa. O desenvolvimento do processo de solução passa, inevitavelmente, pelo regresso a casa de todos os presos e refugiados, de todas as presas e refugiadas».
O colectivo informa que, desde que apresentou a sua proposta em Biarritz, em Junho do ano passado, manteve encontros com vários agentes e recebeu um apoio importante. O acto de Arrangoitze tem lugar uma semana depois de um grupo de antigos refugiados ter pedido em Altsasu (Nafarroa) apoio popular para se acabar com o exílio de uma vez por todas. / Ver: naiz.info e kazeta.info
Euskal Iheslari Politikoen Kolektiboaren adierazpena (eus / fra / cas) [Declaração do Colectivo de Refugiados Políticos Bascos]
«Existem ainda muitas dificuldades para poder garantir o regresso a casa de todas as pessoas que integram este colectivo, mas decidimos começar a resolver os casos em que tal é possível. Assim, de hoje em diante começaremos a ocupar as ruas dos nossos locais de origem. A partir de hoje, podem ver-nos novamente nas praças das nossas terras», afirma-se na declaração que hoje foi lida, em euskara e francês, no recinto de Le Théâtre de la Nature, em Arrangoitze (Lapurdi, Ipar Euskal Herria / País Basco Norte), na presença de cerca de 80 refugiados e refugiadas.
Na ocasião, afirmou-se que o desejo do Colectivo é acabar com as situações de exílio e denunciar as dificuldades impostas pelos governos espanhol e francês. «Entre todos, devemos ser capazes de construir uma dinâmica sólida e permanente até que o último refugiado regresse a casa. O desenvolvimento do processo de solução passa, inevitavelmente, pelo regresso a casa de todos os presos e refugiados, de todas as presas e refugiadas».
O colectivo informa que, desde que apresentou a sua proposta em Biarritz, em Junho do ano passado, manteve encontros com vários agentes e recebeu um apoio importante. O acto de Arrangoitze tem lugar uma semana depois de um grupo de antigos refugiados ter pedido em Altsasu (Nafarroa) apoio popular para se acabar com o exílio de uma vez por todas. / Ver: naiz.info e kazeta.info
Euskal Iheslari Politikoen Kolektiboaren adierazpena (eus / fra / cas) [Declaração do Colectivo de Refugiados Políticos Bascos]
Estudantes navarros mobilizam-se por «um modelo educativo popular e um futuro digno»
Ontem de manhã, cerca de 60 estudantes entraram num jardim de infância encerrado como consequência da política de cortes, no bairro de Arrosadia, em Iruñea. A iniciativa tinha como objectivo criar «um espaço educativo alternativo» e enquadra-se no contexto das acções relacionadas com a greve estudantil do próximo dia 27, segundo referiu o sindicato Ikasle Abertzaleak numa nota de imprensa.
Passados 30 minutos, a Polícia Municipal e a Polícia espanhola apareceram no local, de onde retiraram todos os ocupantes - «com maus modos» -, identificando-os um a um. Os polícias identificaram ainda alguns jornalistas presentes no local. Os estudantes navarros estão em estado de mobilização permanente até à greve de dia 27.
À tarde, os estudantes reuniram-se em assembleia e deram uma conferência de imprensa, na qual anunciaram que iriam permanecer em estado de mobilização permanente, no âmbito da dinâmica «Gaztiak planto!» (manifesto aqui). Depois, seguiram em manifestação em direcção ao Parlamento navarro, mas a Polícia espanhola apareceu no Passeio Sarasate, cortando-lhes a passagem, pelo que os jovens se sentaram no chão e, ali mesmo, realizaram uma assembleia com vista à preparação das mobilizações para os próximos dias. Um operador de câmara da ahotsa.info foi agredido por um polícia quando fazia a cobertura dos acontecimentos. / Ver: ahotsa.info, ahotsa.info e topatu.info
Passados 30 minutos, a Polícia Municipal e a Polícia espanhola apareceram no local, de onde retiraram todos os ocupantes - «com maus modos» -, identificando-os um a um. Os polícias identificaram ainda alguns jornalistas presentes no local. Os estudantes navarros estão em estado de mobilização permanente até à greve de dia 27.
À tarde, os estudantes reuniram-se em assembleia e deram uma conferência de imprensa, na qual anunciaram que iriam permanecer em estado de mobilização permanente, no âmbito da dinâmica «Gaztiak planto!» (manifesto aqui). Depois, seguiram em manifestação em direcção ao Parlamento navarro, mas a Polícia espanhola apareceu no Passeio Sarasate, cortando-lhes a passagem, pelo que os jovens se sentaram no chão e, ali mesmo, realizaram uma assembleia com vista à preparação das mobilizações para os próximos dias. Um operador de câmara da ahotsa.info foi agredido por um polícia quando fazia a cobertura dos acontecimentos. / Ver: ahotsa.info, ahotsa.info e topatu.info
Passam hoje 30 anos sobre a «emboscada de Pasaia»
Faz hoje 30 anos que a Polícia espanhola matou quatro militantes dos Comandos Autónomos Anticapitalistas. Três décadas sobre um facto que ficou gravado, na memória colectiva basca, como «a emboscada de Pasaia».
«Tres décadas después, la existencia de supervivientes hace que se conozca prácticamente todo sobre lo ocurrido la noche de aquel 22 de marzo en la bahía de Pasaia, donde fueron acribillados cuatro miembros de los Comandos Autónomos Anticapitalistas. Por contra, persiste la nebulosa sobre quién, cómo y por qué ordenó a la Policía española y la Guardia Civil actuar a sangre y fuego, mediante una emboscada perfectamente preparada, en la que hasta contaban con un cebo humano: la militante Rosa Jimeno, que había sido detenida días antes sin que sus compañeros lo supieran». / Ver: Gara via insurgente.org
Fotos: Homenagem aos quatro militantes dos Comandos Autónomos Anticapitalistas em Pasai Donibane (Berria)
Leitura: «22-03-84», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
«Tres décadas después, la existencia de supervivientes hace que se conozca prácticamente todo sobre lo ocurrido la noche de aquel 22 de marzo en la bahía de Pasaia, donde fueron acribillados cuatro miembros de los Comandos Autónomos Anticapitalistas. Por contra, persiste la nebulosa sobre quién, cómo y por qué ordenó a la Policía española y la Guardia Civil actuar a sangre y fuego, mediante una emboscada perfectamente preparada, en la que hasta contaban con un cebo humano: la militante Rosa Jimeno, que había sido detenida días antes sin que sus compañeros lo supieran». / Ver: Gara via insurgente.org
Fotos: Homenagem aos quatro militantes dos Comandos Autónomos Anticapitalistas em Pasai Donibane (Berria)
Leitura: «22-03-84», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
sexta-feira, 21 de março de 2014
A plataforma GUNE exige medidas para acabar com a pobreza e a precariedade
Durante o mês de Março, realizaram-se em Euskal Herria diversas marchas contra a precariedade e a pobreza. A iniciativa terminou ontem, dia 20, com uma manifestação pelas ruas da capital navarra, que contou com a participação de Txiki Muñoz (secretário-geral do ELA) e de Ainhoa Etxaide (secretária-geral do LAB).
Os organismos e sindicatos que integram a plataforma GUNE afirmaram que enfrentam uma dupla problemática: por um lado, é em Madrid que são tomadas as decisões sobre os modelos sociais e económicos que depois são impostos em Euskal Herria; por outro, os governos de Nafarroa e da CAB levam a cabo uma política neoliberal e, consequência disso, a precariedade alastra pelo mundo laboral e a pobreza pelas ruas. Para enfrentar estes problemas, a GUNE propõe dez medidas: [...] / Ver: ahotsa.info
Inaugurada a Praça Iñigo Cabacas no bairro Basozelai, em Basauri
A Associação de Moradores de Basozelai inaugurou ontem à tarde um novo parque neste bairro de Basauri: a Praça Iñigo Cabacas, em memória do jovem apoiante do Athletic que faleceu em 2012 depois de ser atingido por uma bala de borracha disparada pela Ertzaintza. O seu pai pediu aos agentes que «rompam o pacto de silêncio».
Centenas de pessoas participaram na inauguração da praça com o nome do hintxa do Athletic. A proposta partiu da Associação de Moradores do bairro e foi aprovada por unanimidade, em Dezembro, na Câmara Municipal de Basauri (Bizkaia).
No acto estiveram presentes muitos amigos e familiares de Iñigo Cabacas, incluindo os seus pais. O pai agradeceu a atitude dos grupos municipais e afirmou que vão continuar «a fazer barulho» para que a morte do seu filho seja esclarecida. Pediu aos ertzainas que «rompam o pacto de silêncio» em torno dos acontecimentos.
Inauguração da Iñigo Cabacas plaza [Bidebieta irratia] Ver: naiz.info / Ver também: lahaine.org
Centenas de pessoas participaram na inauguração da praça com o nome do hintxa do Athletic. A proposta partiu da Associação de Moradores do bairro e foi aprovada por unanimidade, em Dezembro, na Câmara Municipal de Basauri (Bizkaia).
No acto estiveram presentes muitos amigos e familiares de Iñigo Cabacas, incluindo os seus pais. O pai agradeceu a atitude dos grupos municipais e afirmou que vão continuar «a fazer barulho» para que a morte do seu filho seja esclarecida. Pediu aos ertzainas que «rompam o pacto de silêncio» em torno dos acontecimentos.
Inauguração da Iñigo Cabacas plaza [Bidebieta irratia] Ver: naiz.info / Ver também: lahaine.org
Apoio à Revolução Bolivariana e rejeição do «golpismo» em Bilbo, Donostia e Gasteiz
Em resposta à convocatória realizada por diversos partidos, sindicatos e agentes sociais bascos, várias pessoas participaram ontem, dia 20, nas concentrações que decorreram nas capitais dos herrialdes da Bizkaia (100), de Gipuzkoa (40) e de Araba (150) para apoiar o processo de transformações que a Venezuela está a levar a cabo e para repudiar a recente tentativa de golpe de Estado por parte da extrema-direita, com a ajuda dos EUA.
Face à situação actual, «em Euskal Herria fazemos um apelo a uma solidariedade activa e constante; solidariedade com o povo lutador da Venezuela, o seu movimento popular, o seu governo democraticamente eleito e, em especial, com a Revolução Bolivariana», afirma-se na notícia divulgada pela Askapena.
Solidariedade com a Revolução Bolivariana em Euskal Herria [Cubainformación] Ver: askapena.org / Mais fotos em boltxe.info
CSB: «A un año de tu siembra: el 23 de enero te rinde homenaje, Comandante»
La Coordinadora Simón Bolívar, junto a diversas organizaciones comprometidas con el proceso revolucionario, invita al público en general a asistir, este Sábado 22 de marzo de 2014, a partir de las 11:00 am, a una actividad, para rendirle Homenaje a nuestro Comandante Supremo, al conmemorarse un año de su siembra, y la cual se desarrollará de la siguiente manera: [...]
La actividad se realizará en la Parroquia del 23 de Enero, Sector La Cañada, entre los Bloques 18 y 19, a pocas cuadras de la Estación del Metro de Agua Salud, en la ciudad de Caracas. / Ver programa em: Coordinadora Simón Bolívar
Face à situação actual, «em Euskal Herria fazemos um apelo a uma solidariedade activa e constante; solidariedade com o povo lutador da Venezuela, o seu movimento popular, o seu governo democraticamente eleito e, em especial, com a Revolução Bolivariana», afirma-se na notícia divulgada pela Askapena.
Solidariedade com a Revolução Bolivariana em Euskal Herria [Cubainformación] Ver: askapena.org / Mais fotos em boltxe.info
CSB: «A un año de tu siembra: el 23 de enero te rinde homenaje, Comandante»
La Coordinadora Simón Bolívar, junto a diversas organizaciones comprometidas con el proceso revolucionario, invita al público en general a asistir, este Sábado 22 de marzo de 2014, a partir de las 11:00 am, a una actividad, para rendirle Homenaje a nuestro Comandante Supremo, al conmemorarse un año de su siembra, y la cual se desarrollará de la siguiente manera: [...]
La actividad se realizará en la Parroquia del 23 de Enero, Sector La Cañada, entre los Bloques 18 y 19, a pocas cuadras de la Estación del Metro de Agua Salud, en la ciudad de Caracas. / Ver programa em: Coordinadora Simón Bolívar