Mostrar mensagens com a etiqueta despedimentos. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta despedimentos. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Granada rescinde contrato a Unai Etxebarria por denunciar situación de jóvenes de Altsasu

[De Spanish Revolution] Unai Etxebarria ha dejado de pertenecer al Granada Club de Fútbol. El portero vasco de 22 años, que llegó procedente de la cantera del Athletic de Bilbao, fue noticia al durante la celebración de la clasificación europea en la última jornada al lucir una camiseta de apoyo a los ocho jóvenes del «caso Altsasu».

En ella se podía leer «Altsasukoak aske», que significa «los de Altsasu libres» en euskera, y «Stop montajes policiales», en referencia a la trifulca que las ocho personas que fueron finalmente condenadas mantuvieron con dos guardias civiles fuera de servicio y sus parejas en un bar de Altsasu (Nafarroa, EH) en 2016.

El club abrió un expediente disciplinario al joven portero por ello. Es cuanto menos llamativo el caso de Etxebarria si lo comparamos con otra situación que mezclaba ideología con fútbol, en este caso extrema derecha: el caso de[l ucraniano] Roman Zozulya. / Ver: lahaine.org

terça-feira, 18 de agosto de 2020

Entrevista ao jornalista Juanjo Basterra, recentemente despedido do Gara [vídeo]

Entrevista de Andoni Baserrigorri (Boltxe) a Juanjo Basterra (cas.).Ver: boltxe.eus via lahaine.org

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

«Se vos incomoda ter vindo a público o que se passa na empresa, têm de estar com os trabalhadores, não com a administração»

Realizou-se esta quinta-feira, em frente à sede do Gara/naiz, em Bilbo, mais uma concentração de apoio a Juanjo Basterra e a outros trabalhadores despedidos pela administração do Gara/naiz. Para amanhã está convocada nova concentração, desta feita na capital navarra, Iruñea, ao meio-dia.

Numa nota de imprensa, Juanjo Basterra, com 21 anos de casa (mais dez de Egin), não aceita o «despedimento objectivo com causas económicas», afirma que a empresa anda desde 2003 a despedir trabalhadores com vínculo fixo e acusa o sindicato LAB de, sendo conhecedor desta realidade, «olhar para outro lado». / Mais info: ecuadoretxea.org

domingo, 9 de agosto de 2020

«LAB cierra filas con la dirección de Gara/Naiz»

[De Juanjo Basterra] Si os molesta que haya visto la luz lo que ocurre en esa empresa, lo que tenéis que hacer es estar con los trabajadores no con la dirección. Llevamos desde 2007, más o menos, con procesos de salida de trabajadores y trabajadoras fijas de la empresa, en donde la temporalidad está al orden del día, pero LAB mira a otro lado. Entonces, también nos bajamos un 10% el sueldo, que se mantiene, y además llevamos bastantes años con el sueldo congelado.
[…]
Tampoco ha habido ninguna crítica a la dirección durante este tiempo que ha situado a Gara/Naiz en una situación difícil de cara a su futuro y que, como siempre, pagan las y los trabajadores, no sus directivos. Aunque de esos planes que lo diga la dirección, que los tiene. (lahaine.org)

domingo, 2 de agosto de 2020

Gamesa, crónica de uma deslocalização programada

O anúncio do encerramento da Siemens Gamesa em Agoitz representa o culminar de um processo de deslocalização da produção desta fábrica, que nasceu com a aposta da administração pública navarra no sector eólico da energia renovável.A Gamesa deixa na rua quase 240 trabalhadores, mas o impacto é muito maior: o encerramento implica o aprofundamento do desmantelamento industrial de Nafarroa e, acima de tudo, afecta uma comarca, Agoitzaldea, com uma taxa de desemprego acima da meia do herrialde.

O Ahotsa.info recolheu opiniões dos representantes da fábrica da Gamesa e dos habitantes de Agoitz, que exigem soluções às administrações públicas para evitar o encerramento e uma nova afronta a toda a sociedade navarra. / Ver: ahotsa.info via lahaine.org

sábado, 1 de agosto de 2020

«Sorgin-ehiza Gara/Naiz(e)n? / Caza de brujas en Gara/Naiz?»

[De Behargile Asanblearioen Taldea (BAT)] Se ha dado un caso en el que el despedido (Juanjo Basterra) es una persona que llevaba más de 21 años en Gara tras haber estado 10 años en Egin. Este trabajador era discordante con la política que esta llevando Gara y la Izquierda Abertzale Oficial. A nuestro entender, creemos, que se le despide por no comulgar con ruedas de molino y no aceptar el camino elegido por la línea oficial.
[…]
Como siempre que ocurre una decisión de este tipo, la misma se adereza con mentiras, hechas para sustentar las tesis de los peores y más retrógrados empresarios. «Quiero dejar claro que no me voy de forma voluntaria, como algunos miembros de la dirección de la empresa han querido hacer ver al resto de compañeros y compañeras», declara Juanjo Basterra. (lahaine.org)

quarta-feira, 22 de julho de 2020

Tubacex quer despedir 150 trabalhadores nas fábricas de Laudio e Amurrio

A administração da empresa metalomecânica Tubacex expôs aos comités de empresa das fábricas alavesas de Laudio e Amurrio a necessidade de poupar 10 milhões de euros anuais a partir de 2021, o que equivale a 150 postos de trabalho entre ambas as fábricas.

A Tubacex, que tem fábricas no Estado espanhol, na Áustria, na Itália, nos EUA, na Índia, na Tailândia, na Arábia Saudita, nos Emirados Árabes Unidos e na Noruega, alega que a «crise» não veio com o coronavírus, mas vinha de antes, com a queda do preço do petróleo.

O sindicato ELA lembrou que a Tubacex teve nos últimos anos «lucros milionários» e acusa a empresa de se estar a aproveitar da crise sanitária para «levar a cabo todo o tipo de cortes», pelo que exigiu ao Governo de Gasteiz que impeça qualquer tipo de cortes nesta empresa.

Por seu lado, o sindicato LAB denunciou que os despedimentos não têm razões económicas, mas respondem a uma «estratégia empresarial» que pretende implementar um modelo de «trabalhadores baratos», tendo igualmente solicitado ao Governo de Lakua que garanta os postos de trabalho.

quinta-feira, 2 de julho de 2020

Trabalhadores em luta contra encerramento da fábrica da Siemens Gamesa em Agoitz

Os operários vão mobilizar-se contra a decisão da multinacional Siemens Gamesa de encerrar a fábrica em Aoitz (Nafarroa) e de proceder ao despedimento colectivo dos trabalhadores.

Esta semana, a administração da Siemens Gamesa anunciou que vai encerrar a fábrica de Agoitz, alegando «questões económicas», bem como o despedimento colectivo de 239 operários. Estes denunciam que a decisão não tem fundamento e que as encomendas estavam garantidas até Setembro de 2021, revela o sindicato ELA numa nota.

Os trabalhadores, que acusam a empresa de «falta de escrúpulos» e de pôr em causa o futuro de toda uma comarca, mostraram-se dispostos a reverter a decisão e a defender os seus postos de trabalho. Além de dias de greve, convocaram uma manifestação para dia 11 de Julho em Iruñea. / Ver: gedar.eus

sexta-feira, 26 de junho de 2020

A CIG reclama a Alcoa que retire o ERE e continúe na mesa multilateral

[«como marco onde esixir ao Goberno concreción e certezas nas propostas»] Traballadores e traballadoras concetráronse diante da Subdelegación do Goberno de Lugo / «Estamos na conta atrás», resumía o secretario xeral da CIG, Paulo Carril, a primeira reunión do período de consultas do expediente de extinción presentado pola multinacional que, de efectivizarse, suporá o despedimento de 534 traballadores/as do seu cadro de persoal e doutros 400 operarios/as da industria auxiliar. Neste contexto, a CIG volveu demandar da empresa que retire o expediente e recoñeza a mesa multilateral como o marco onde conseguir que o Goberno español concrete e dea certeza no tempo as súas propostas. / Ver: CIG

sexta-feira, 19 de junho de 2020

Bizkaiko metalgintzako enpresen %30ek langile kopurua txikituko dute

Bizkaiko metalgintza sektoreko enpresen %41ek behar baino langile gehiago dituztela adierazi ondoan, %30ek beharginen murrizte bat aurreikusi dute urte honetarako, lan-erregulazio txostenak urte amaierara arte luzatuz.

Koronabirusak utzi dituen ondorioen berri izateko, barne inkesta bat eraman du aurrera Bizkaiko Metalgintzako Enpresen Federazioak. Erantzunetan azaldu dutenez, enpresen artean %41ek uste dute behar baino langile gehiago dituztela soldatapean, eta kaleratzeak aurreikusten dituzte %30ek.

Autogintzaren arloa kolpatuena izan den arren, orokorragoa da joera, enpresen %90 baitaude geldirik edo «atzeraldi ekonomikoan». Egoerari aurre egiteko, Enpresen Federazioak beharrezkotzat jo du lan-erregulazio txostenek oinarri dituzten neurriak abendura arte luzatzea, gutxienez. (gedar.eus)

quinta-feira, 7 de maio de 2020

«Os indignados»

[De Anabela Fino] «É inaceitável.» «É uma pouca vergonha.» «Assim não!» A ruidosa indignação, revolta, fúria, ira, raiva de Rui Rio, logo secundada pela opinião publicada de uns quantos cães de guarda do establishment e replicada por quantos, no seu profundo reaccionarismo ou infinita ignorância não atinam em distinguir emergência sanitária de emergência totalitária, é digna de registo.

E porquê? Porque numa altura em que o País tem um milhão de trabalhadores em lay-off e mais de 350 mil desempregados, o que os indigna é a ousadia da CGTP em comemorar o 1.º de Maio. (avante.pt)

domingo, 3 de maio de 2020

«Governo permite assalto aos direitos dos trabalhadores»

[Entrevista de Bruno Amaral de Carvalho à secretária-geral da CGTP-IN, Isabel Camarinha] Com um milhão de trabalhadores em layoff e 350 mil desempregados, a CGTP-IN enfrenta a avalanche de ataques aos direitos dos trabalhadores. A encabeçar esta luta, Isabel Camarinha, secretária-geral da CGTP-IN desde Fevereiro, destaca que é agora ainda mais evidente a necessidade de valorizar os serviços públicos e quem trabalha. Afirma também que o grande capital quer aproveitar-se da situação para aumentar a exploração. (vozoperario.pt)

domingo, 26 de abril de 2020

«Coronavírus e crise de emprego»

[De Catarina Morais e Fernando Sequeira] Em Fevereiro houve 1629 trabalhadores «beneficiários» de suspensões de contratos de trabalho ou de reduções do período normal de trabalho (vulgo lay-off); a 22 de Abril (data a que se reportam os dados aqui referidos) esse número terá saltado para mais de 1 100 000.

Esta mudança foi a mais dramática mas não foi a única. Entre aquele mês e esta data muitos trabalhadores perderam os seus empregos, sobretudo os que constituem os elos mais fracos nas relações laborais (como, entre outros, os contratados a termo e os trabalhadores das empresas de trabalho temporário) (Abril)

quinta-feira, 23 de abril de 2020

Centenas de trabalhadores da Amazon nos EUA exigem medidas de protecção

«Estamos a protestar porque a Amazon está a pôr os seus lucros à frente da nossa segurança», disse Jaylen Camp, trabalhador num armazém da Amazon em Romulus (Michigan) e membro do United for Respect, ao The Guardian. «Nós não somos fundamentais para eles – eles apenas pensam em nós como números e quotas. Não estão a proteger a nossa saúde», frisou.

Os trabalhadores exigem ainda que a Amazon deixe de exercer represálias sobre os funcionários que denunciam situações e defendem os direitos dos seus colegas, sendo que a empresa detida pelo milionário Jeff Bezos é acusada de repressão sobre os trabalhadores que se organizam. (Abril)

quarta-feira, 8 de abril de 2020

«Amanhã»

[De Anabela Fino] Primeiro condicionou-se os direitos de greve, de manifestação e de resistência; depois foi suspenso o direito das comissões de trabalhadores e associações sindicais de participação na elaboração das leis do trabalho. Mas dizem-nos que vai ficar tudo bem.
[…]
Não, não vai ficar tudo bem. Não adianta repetir os mesmos erros na esperança de um resultado diferente. Com ou sem epidemia, é a sociedade que está doente, vítima de um sistema tão desumano que não tem remédio. Amanhã, que é já hoje, o tempo será de luta. (avante.pt)

quarta-feira, 1 de abril de 2020

Campaña política de GKS para parar la ofensiva de la burguesía y su estado de excepción

Ante la evidente apatía de eso que se puede llamar izquierda sin entrecomillar, de su dejar hacer al poder establecido todo lo que le de la gana en cuanto a las medidas que está tomando, éste, en relación a la pandemia de coronavirus (tanto sanitarias como económicas), afortunadamente todavía existen gente y grupos políticos que no aceptan lo que estamos sufriendo todos estos días: un estado de excepción en toda regla cuidadosamente diseñado para beneficio de la burguesía, no para que la clase trabajadora (siempre la más perjudicada en estos casos) salga beneficiada.

La organización vasca GKS (Gazte Koordinadora Sozialista, Coordinadora de la Juventud Socialista) ha puesto en marcha la campaña: «Burgesiaren ofentsiba gelditu, GKSren kanpaina politikoa salbuespen egoeraren aurrean» (Parar la ofensiva de la burguesía, la campaña política de GKS ante el estado de excepción).

Este es el vídeo (con subtítulos en castellano) que han difundido las compañeras y compañeros de GKS, una coordinadora de clase:Ver: insurgente.org / Ver tb.: «"Ezkutuko salbuespen egoeraren" aurkako salaketa kanpaina politikoa abiatu du GKSk» (gedar.eus)

sábado, 28 de março de 2020

«Hipócritas»

[De Anabela Fino] Face à pandemia, ouvimos políticos como Macron a falar de «guerra sanitária» e a moblizar o exército para levar doentes para hospitais de campanha, sem um resquício de arrependimento por ter suprimido em três anos 4172 camas em 3000 serviços de saúde pública, dando de resto seguimento à política do seu antecessor François Hollande, que suprimiu 17 500 camas em 95 centros de saúde. (avante.pt)

sexta-feira, 27 de março de 2020

Cientos de trabajadores vascos muestran su enfado [com fotos e vídeos]

La Mayoria Sindical Vasca habia convocado para hoy a la clase obrera de Euskal Herria que mostrase su enfado ante el hecho de tener que acudir a los centros de trabajo no siendo estos trabajos esenciales en una situación de emergencia sanitaria. Han sido cientos las trabajadoras y trabajadores vascos los que han respondido a dicha convocatoria y han mostrado su enfado.

También han mostrado su enfado quienes siendo trabajador@s de trabajos esenciales estan ejerciendo su trabajo sin las minimas garantias que este se pueda realizar sin poner en riesgo su salud. Enfado muy justificado.

Ni el gobierno vascongado ni el gobierno navarro, mucho menos el gobierno estatal francés o español han decretado que se pare la producción, poniendo así en peligro la salud, cuando no la vida de miles de trabajadores y trabajadoras. / Ver: lahaine.org

quarta-feira, 25 de março de 2020

«LLamamos a movilizarnos el viernes en defensa de la salud, el empleo y las condiciones laborales»

[De Mayoría Sindical Vasca] ¡Estamos enfadadas y enfadados! ¡Movilízate el viernes! ¡La salud, las condiciones de trabajo y el empleo son lo primero! Llamamos a las y los trabajadores a que en sus centros de trabajo, con las posibilidades y los medios con los que dispongan, se movilicen en defensa de la salud, el empleo y las condiciones de trabajo con paros, concentraciones, fotografías, estruendos...

Aplicación de medidas de prevención necesarias y efectivas en los servicios esenciales / Paralizar toda actividad laboral no esencial / Garantizar el empleo / Garantizar las condiciones de trabajo / Mais info: lahaine.org

terça-feira, 24 de março de 2020

«Não, não #VaiFicarTudoBem»

[De António Santos] Nesta frente da «guerra contra o vírus», multiplicam-se às dezenas de milhares os despedimentos, assumidos ou encapotados, no privado e no público. São os mesmos de sempre a servir a carne aos canhões das crises, das pandemias e das guerras menos metafóricas: centenas de milhares de trabalhadores atirados para o desemprego e para a miséria. Também vai ficar tudo bem para eles?
[…]
agora é tempo de ficar em casa, mais vai chegar o dia, mais cedo do que tarde, em que vamos mesmo ter de sair à rua. Ainda achas que #vaificartudobem? Eu no fundo até acho, mas só porque também acho que, por mais feias que as coisas fiquem, o nosso povo acabará por vencer. (manifesto74)