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terça-feira, 25 de agosto de 2020

Pensionistas bizkaitarrak anuncian que prosiguen la lucha

Pero tampoco queremos que se olviden o dejen a un lado utilizando la excusa de la pandemia nuestras exigencias en defensa del sistema público de pensiones y pensiones públicas dignas, la derogación de las reformas laborales y de pensiones que las deterioran, tomar medidas para elevar la cuantía de las pensiones y garantizar incrementos en función como mínimo del incremento del coste de la vida.

Hemos salido hoy a calle y lo vamos a seguir haciendo como lo hemos desde el 15 de enero de 2018, hace más de dos años y medio, tanto por nuestra cuenta como en colaboración con los trabajadores y trabajadoras y otros sectores y movimientos sociales. El lunes 7 de septiembre, en las cuatro capitales y en unos 70 pueblos de Hego Euskal Herria reiniciaremos las concentraciones y movilizaciones. / Ver: lahaine.org

segunda-feira, 23 de março de 2020

«Valor social» pode ser critério de vida ou morte

Em Espanha, há orientações sobre a prioridade dos doentes, num cenário de ruptura, sustentada em critérios não estritamente médicos: também se fala em «valor social».

Um documento dá orientações sobre a prioridade dos doentes, caso venha a verificar-se um cenário de falta de recursos nos cuidados intensivos, sustentado em critérios que não são estritamente médicos: também se fala em «valor social» e no número de pessoas a cargo. (Abril)

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Protestos contra a reforma das pensões continuam fortes em França

Em declarações à Prensa Latina, o secretário-geral da CGT, Philippe Martinez, disse que «não há nada de bom nesta reforma», enquanto o secretário nacional do PCF, Fabien Roussel, afirmou que o projecto tem de ser travado, pelo impacto que terá nos trabalhadores.

Por seu lado, o secretário-geral da Força Operária, disse à France 24 que «não nos vamos render, pois estamos convencidos da correcção da nossa análise, do perigo que representa este projecto nas próximas décadas».

O movimento sindical fez também questão de sublinhar que o debate parlamentar não substitui a mobilização de massas. Pronuciou-se nesse sentido Philippe Martinez, da CGT, e Benoît Teste, da Federação Sindical Unitária, que considerou «necessário» manter a «pressão sobre os deputados». (Abril)

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

Gregos manifestam-se contra a nova reforma das pensões

A Grécia esteve sujeita às imposições da troika desde 2010 e, apesar das expectativas criadas quando da vitória eleitoral do Syriza em Janeiro de 2015, o governo que liderou não inverteu a política de cortes na despesa pública e de retirada de direitos aos trabalhadores.

Agora, os ministros do governo da Nova Democracia (direita) afirmam que, com esta reforma, o sistema se torna viável até 2070 e que, inclusive, alguns trabalhadores vão ver aumentadas as suas pensões. No entanto, os sindicatos afirmam que, nesses casos, os trabalhadores jamais são compensados pelos cortes nos redimentos que sofreram no «período da austeridade».

Afirmam, além disso, que este projecto é uma tentativa mal disfarçada de levar o sistema público para fundos de pensões privados e acusam os governantes de não cumprirem a promessa de pôr fim aos cortes impostos pela troika, informa a Reuters.

Nas manifestações, a tónica dominante foi a preocupação, acompanhada pela consciência da necessidade de lutar pelos direitos. «Tem sido corte após corte nos últimos anos. Estamos a fazer greve porque queremos pensões que nos permitam viver», disse à Reuters Dimitris Volis, trabalhador numa empresa de ferries do Pireu, o porto de Atenas. (Abril)

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Protestos contra a reforma das pensões em França mantêm-se há 2 meses

Num comunicado ontem emitido, esta plataforma destaca que «os plenários se multiplicam nos locais de trabalho, nas escolas e nas universidades, apesar de todas as pressões», e afirma que «a rejeição da reforma e a determinação de alcançar a sua retirada estão intactas e se propagam».

A CGT, a Força Operária, a Federação Sindical Unitária, os Solidários e outros sindicatos continuam a contar com o apoio da maioria da sociedade francesa na oposição ao sistema universal de pensões, entendendo que prejudica os interesses dos trabalhadores e pensionistas, e favorece os interesses dos bancos, das seguradoras e dos fundos de pensões. (Abril)

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Grande adesão à greve geral e cerca de 150 mil nas ruas em EH (cas./eus.)

La Huelga General en Euskal Herria deja alto el listón para futuras luchas (fotos y videos) (lahaine.org)
Los convocantes dan un plazo de 2 meses para que se atiendan sus demandas, O habrá una «primavera roja».
Grebara joan dira milaka langile Hego Euskal Herrian (gedar.eus)
Greba eguna da gaur, eta piketeek goizean goiz ekin diote heziguneak, industriaguneak zein merkataritza guneak ixteari. Hamar atxilotu izan dira. Eguerdian, Hego Euskal Herriko lau hiriburuetan egin dituzte herrialde mailako mobilizazioak, eta askotariko blokeek hartu dute parte. Ehunka pertsona bildu dituzte Iruñeko 'Proletalgoa grebara!' blokeak, M1 plataformaren Donostiako blokeak, Gasteizko 'Langileok haustura politikoa' blokeak, zein Bilboko 'Langileon interesen alde, klase batasuna' blokeak. Arratsaldean ere jarraituko dute manifestazioek.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

«El jueves es mucho más que un día de huelga»

[De LAB Sindikatua] Estamos en vísperas del 30 de enero, día de Huelga General en Hego Euskal Herria a convocatoria de los agentes que conformamos la Carta de Derechos Sociales de Euskal Herria. Garbiñe Aranburu, secretaria general de LAB, ha comparecido en Bilbo, junto a representantes de la Carta, para dar a conocer los últimos detalles de la huelga.

La secretaria general de LAB ha remarcado de que no se trata de una huelga de repuesta, sino una huelga a la ofensiva: «El día 30 va a ser un día para visibilizar nuestra fuerza y un día para coger impulso y seguir luchando». / Ver: lahaine.org

sábado, 25 de janeiro de 2020

Medidas insuficientes de los gobiernos de Iruñea, Gasteiz y Madrid. La huelga es necesaria

[De Carta de Derechos Sociales de Euskal Herria] Nos reafirmamos en la necesidad de impulsar la presión y la movilización social como vía para avanzar en el reconocimiento de los derechos laborales y sociales ante cualquier gobierno, con independencia de las fuerzas políticas que lo conformen. En esa dirección, hemos remitido una carta a las organizaciones sindicales CCOO y UGT en las que se les anima a que, desde su propio espacio y planteamiento, se sumen a las convocatorias del 30 de enero.

La huelga general del 30 de enero va a ser muy exitosa. Concita ya el apoyo expreso de miles y miles de trabajadoras y trabajadoras que ya han decidido en asambleas sumarse a la misma. Del mismo modo, la extensión de los comités de huelga por todo el territorio y la participación en los mismos de decenas de organizaciones sociales (además de los sindicatos) hace prever un fuerte nivel de movilización. / Ver: lahaine.org

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Pensionistas bascos declaram apoio total à greve geral de 30 de Janeiro

Numa conferência de imprensa realizada esta terça-feira em Bilbo, o Movimento de Pensionistas de Araba, Bizkaia, Gipuzkoa e Nafarroa reafirmou o seu total apoio à greve geral convocada para o próximo dia 30 pelos membros da Carta dos Direitos Sociais de Euskal Herria.

Na ocasião, anunciaram que vão participar nas manifestações que vão ter lugar no dia da greve, ao meio-dia, em Bilbo, Donostia, Gasteiz e Iruñea, e, à tarde, noutras localidades e sedes de comarca. Na noite da véspera, dia 29, vão realizar uma «estrondosa cacerolada». / Mais info e comunicado: ecuadoretxea.org

sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

Mais de 1,5 milhão nas ruas em protesto contra a reforma de Macron

A CGT caracterizou como «histórica» a jornada de mobilização desta quinta-feira, afirmando que estiveram nas ruas de França cerca de 1 700 000 manifestantes, mais que no primeiro dia de protestos, a 5 de Dezembro.

No final do dia, a Confederação Geral do Trabalho (CGT) contou 275 acções de protesto em todo o país e mais manifestantes que nas enormes mobilizações das jornadas de luta levadas a cabo a 5, 10 e 17 de Dezembro – sinal de que o movimento de oposição à reforma das pensões não abrandou com as «festas», como a CGT sublinha num comunicado emitido no passado dia 7. (Abril)

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

«El nuevo gobierno está lejos de recoger las reivindicaciones de la huelga general»

[De LAB Sindikatua] El acuerdo contiene alguna medida aislada de carácter positivo, pero no hay ninguna decisión de derogar las últimas reformas laborales (2010 y 2012) y de pensiones (2011 y 2013). No podemos olvidar que la reforma laboral de 2010 y la de pensiones de 2011 corresponden a la época de Zapatero. En definitiva, el acuerdo recoge muchas buenas intenciones y pocas concreciones.
[…]
En consecuencia, nos encontramos lejos de las reivindicaciones de las fuerzas sociales y sindicales reunidas en torno la Carta de Derechos Sociales y esto lleva a LAB a redoblar sus esfuerzos por la huelga general convocada por un trabajo, una vida y unas pensiones dignas. (lahaine.org)

domingo, 5 de janeiro de 2020

Trabalhadores em França preparados para novas lutas

A CGT e outras organizações sindicais, apoiadas por partidos e forças de esquerda, convocaram para o dia 9 de Janeiro outra jornada de protesto nacional, que será a quarta mobilização popular contra o projecto governamental, após as grandes manifestações dos dias 5, 10 e 17 de Dezembro do ano findo.
[…]
«Emmanuel Macron quer ser o homem do novo mundo, mas imita Margaret Thatcher», acusou o líder da CGT, que defende a anulação do projecto e o começo de negociações para melhorar o sistema de pensões em vigor, que considera «o melhor do mundo».

O actual movimento grevista tem tido um severo impacto no transporte público e já superou em duração a greve de 1995, em resultado da qual teve de demitir-se o primeiro-ministro Alain Juppé, com a sua proposta de «modernização» do país, qualificada de neoliberal. (avante.pt)

quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Manifesto de sindicalistas de todo o Estado espanhol em apoio à Greve Geral em Euskal Herria

Los abajo firmantes, sindicalistas y trabajadores de todo el Estado, queremos manifestar nuestro firme apoyo a la huelga general del 30 de enero y toda nuestra solidaridad con la clase obrera y la juventud vasca. También nuestra firme decisión de hacerla visible y conocida en nuestros centros de trabajo, y exigir a nuestras organizaciones sindicales que la apoyen.
-
Azpian sinatzen dugunok, Estatu osoko sindikalistak eta langileak, gure babes irmoa adierazi nahi diogu urtarrilaren 30eko greba orokorrari eta gure elkartasun guztia eskaini nahi diegu Euskal Herriko langile klaseari eta gazteriari. Era berean, adierazi nahi dugu gure erabaki tinkoa, greba hori gure lantegietan ikusgarri eta ezagun egiteko eta gure erakunde sindikalei grebari babesa eman diezaioten eskatzeko. / Ver: lahaine.org

«Não à reforma da previdência nos estados!»

[De Comitê Central do PCB] Ao apagar das luzes do ano de 2019, governos estaduais, inclusive aqueles que se apresentam como «de esquerda» ou «progressistas», como Camilo Santana (PT) no Ceará e Renato Casagrande (PSB) no Espírito Santo, conseguiram aprovar, nas Assembleias Legislativas de seus estados, projetos de lei que impõem contrarreformas da Previdência, ampliando a idade mínima para aposentadoria, taxando servidores aposentados e retirando direitos duramente conquistados pela classe trabalhadora. (PCB) / Mais info: Brasil de Fato

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Sindicatos não dão tréguas a Macron e mantêm pressão contra a reforma das pensões

Ontem à noite, a maioria dos sindicatos franceses rejeitou a possibilidade de uma «trégua» na época do Natal e do Ano Novo, que, segundo a France 24, o governo francês e a Confederação Francesa Democrática do Trabalho (CFDT, reformista) procuraram obter.

O primeiro-ministro francês, Edouard Philippe, que na Assembleia Nacional mostra determinação e firmeza para levar por diante o plano governamental – acabar com os actuais 42 regimes de pensões, criar um único e atrasar a idade para receber a reforma por inteiro –, queria que os sindicatos dialogassem com o patronato e o governo, tendo em conta esta «época especial», e fez apelos ao «sentido de responsabilidade» de cada qual, como se o governo não tivesse apresentado o projecto no passado dia 11, à beira das «festas». (Abril)

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

«Movilicémonos en la Huelga General del 30 de enero por nuestro ¡Trabajo, pensiones y vidas dignas!»

[De Euskal Herriko Eskubide Sozialen Karta / Carta de Derechos Sociales de Euskal Herria] Los gobiernos han hecho suyas las políticas neoliberales dictadas desde Europa mediante una distribución de la riqueza cada vez más desigual e injusta, o mediante políticas fiscales a favor del capital. La precariedad laboral es estructural y se está profundizando con reformas como las de la negociación colectiva y la reforma laboral de 2010 y 2012: desempleo, temporalidad y parcialidad, pérdida del poder adquisitivo, brecha salarial, subcontratación, uberización…

Las pensiones públicas también han sido recortadas mediante las reformas del sistema de pensiones de los años 2011 y 2013, trayendo consigo la reducción de las nuevas pensiones, la pérdida de poder adquisitivo o el retraso en la edad de jubilación. Además, están poniendo en riesgo la propia sostenibilidad de la vida, precarizando las estructuras públicas y colectivas y destruyendo el sistema de protección social: sistema de salud, prestaciones sociales, vivienda, cuidados… (lahaine.org)

terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Sexto dia de greves em França, com mais mobilizações contra a reforma das pensões

Numa nota, a Confederação Geral do Trabalho (CGT) reiterou a oposição ao projecto da reforma que «conduzirá à diminuição do valor das pensões», tendo afirmado que se trata de um «presente às seguradoras privadas», das quais o autor da reforma, Jean-Paul Delevoye, é «próximo».

A central sindical lembra que Delevoye foi obrigado a demitir-se do cargo de administrador de um instituto de formação de seguradores, depois de terem sido reveladas as suas ligações ao meio das seguradoras, que ele se terá «esquecido de declarar». (Abril)

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Um milhão nas ruas contra a reforma das pensões de Macron

As manifestações contra a reforma das pensões do governo de Macron realizaram-se em cerca de 250 localidades do território francês, o que «evidencia o repúdio da grande maioria dos trabalhadores, mas também dos reformados e dos jovens, por ver o sistema de protecção social sacrificado no altar do liberalismo económico», indica a CGT no seu portal.

Para a central sindical, Macron pretende alterar as regras que definem os cálculos das pensões de reforma e isso, por mais que o governo diga o contrário, irá conduzir à «redução das pensões para todos». (Abril)

domingo, 1 de dezembro de 2019

«Hands Off Social Security» – Large demonstrations held in Athens and other cities

«Hands Off Social Security Rights», that was the message that thousands of working men and women, pensioners, self-employed people, students sent during a large demonstration held earlier today in dowtown Athens.
The protests were organized by trade unions, labour centers and pensioners' associations. (In Defense of Communism)

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Convocada greve geral para 30 de Janeiro em Euskal Herria

Os sindicatos que integram da Carta dos Direitos Sociais de Euskal Herria – ELA, LAB, ESK, Etxalde, Steilas, EHNE e Hiru –, bem como a CNT e as organizações estudiantis (Ikasle abertzaleak, Sindicato de Estudiantes, Ikasle Ekintza) e juvenis (Eragin, Ernai) decidiram convocar uma greve geral para o próximo dia 30 de Janeiro no País Basco, tendo como eixo central a defesa de «trabalho, pensões e vida dignos».

A data foi revelada esta terça-feira em Bilbo, no decorrer de uma reunião mantida por representantes da Euskal Herriko Eskubide Sozialen Karta / Carta dos Direitos Sociais de Euskal Herria, embora a medida tenha sido tomada e anunciada em finais de Outubro.

Os convocantes defendem que «é necessário dar um salto qualitativo na luta a favor de condições de trabalho, pensões e vida dignas». / Ler comunicado (cas./eus.) em insurgente.org