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De acordo com informações da Askatasuna, o prisioneiro donostiarra, que deve recuperar a liberdade no princípio de Agosto, depois de ter cumprido uma pena de três anos por escrever dois artigos de opinião no GARA, empreendeu uma greve de fome perante a “inaceitável” campanha de intoxicação e a pressão que ele e a sua família estão a sofrer, cujo propósito é impedir que possa viver em Donostia após deixar a prisão.
O protesto procura também denunciar as medidas de excepção que se aplicam ao Colectivo de Presos Políticos Bascos, cujo objectivo é “condená-los a pena perpétua e fazer com que apodreçam na prisão”.
O organismo anti-repressivo recordou que, depois de permanecer quase 18 anos encarcerado, abriram-se novos processos contra ele “sem base jurídica alguma”, e foi condenado a mais três anos de prisão por escrever três artigos de opinião.
Agora, “o Governo do PSOE está a fazer todos os esforços, com todos os instrumentos que tem em seu poder, para continuar a condenar Iñaki e a sua família”.
A Askatasuna apelou para que se lute “contra esta política penitenciária” e à solidariedade com o colectivo de prisioneiros bascos.
Iñaki de Juana levou a cabo outras duas greves de fome nos últimos dois anos, que, no total, se prolongaram durante quase seis meses. Na primeira esteve 63 dias sem comer, e na segunda passou 115 dias em jejum. Abandonou o protesto quando foi transferido para Euskal Herria, a 1 de Março de 2007.
Reizabal: “É uma nova tentativa de linchamento”
Em declarações ao GARA, o seu advogado, Álvaro Reizabal, qualificou de “absolutamente demencial” o que está a acontecer e tudo o que se está a dizer sobre o preso donostiarra e a sua companheira, e denunciou que se está a realizar uma nova “tentativa de linchamento” contra Iñaki de Juana.
O protesto procura também denunciar as medidas de excepção que se aplicam ao Colectivo de Presos Políticos Bascos, cujo objectivo é “condená-los a pena perpétua e fazer com que apodreçam na prisão”.
O organismo anti-repressivo recordou que, depois de permanecer quase 18 anos encarcerado, abriram-se novos processos contra ele “sem base jurídica alguma”, e foi condenado a mais três anos de prisão por escrever três artigos de opinião.
Agora, “o Governo do PSOE está a fazer todos os esforços, com todos os instrumentos que tem em seu poder, para continuar a condenar Iñaki e a sua família”.
A Askatasuna apelou para que se lute “contra esta política penitenciária” e à solidariedade com o colectivo de prisioneiros bascos.
Iñaki de Juana levou a cabo outras duas greves de fome nos últimos dois anos, que, no total, se prolongaram durante quase seis meses. Na primeira esteve 63 dias sem comer, e na segunda passou 115 dias em jejum. Abandonou o protesto quando foi transferido para Euskal Herria, a 1 de Março de 2007.
Reizabal: “É uma nova tentativa de linchamento”
Em declarações ao GARA, o seu advogado, Álvaro Reizabal, qualificou de “absolutamente demencial” o que está a acontecer e tudo o que se está a dizer sobre o preso donostiarra e a sua companheira, e denunciou que se está a realizar uma nova “tentativa de linchamento” contra Iñaki de Juana.
Fonte: Gara