“Este trabalho é uma metáfora da liberdade, da luta e da dignidade de milhares de homens e mulheres que viveram uma política de extermínio”.
Isto foi afirmado no sábado à tarde, em Lakuntza, no âmbito do festival solidário HatortxuRock 10, na sessão de apresentação do livro Burdinen arteko herria [O povo atrás das grades; tradução feita aqui!], que dá a conhecer a história do Colectivo de Pres@s Polític@s Basc@s.
Durante a sessão, lembrou-se que os primeiros presos políticos em Euskal Herria datam “do séc. XVI” e que, “desde 1936 até hoje, apenas passaram duas semanas, em 1979, em que não houve presos políticos bascos na prisão”.
O trabalho descreve de forma clara “o único colectivo na Europa, e talvez em todo o mundo, que conseguiu manter o seu carácter depois de ter que passar por todo o tipo de adversidades e privações durante tanto tempo. Ainda assim, conseguiu aguentar firme”.
Fonte: askatu.org
Já na primeira sessão de lançamento, que decorreu no dia 15, em Donostia, se afirmou que é uma história de “sangue e sofrimento”, mas também de “dignidade e firmeza”.
Apresentação da obra no Hatortxu.
EPPK, o Colectivo de Presos Políticos Bascos: duintasuna eta tinkotasunaren historia / uma história de dignidade e firmeza.