Um jovem de Durango apresenta uma queixa por acosso policial asfixiante pela terceira vez em dois anos
O Movimento pró-Amnistia fez saber que um joven de Durangaldea voltou a apresentar uma queixa em virtude do acosso a que tem sido submetido por alegados polícias.
Esta queixa, que foi apresentada pelo seu advogado, Alfonso Zenon, no Tribunal de Durango, é já a terceira em menos de dois anos. De acordo com o relato facultado pela organização anti-repressiva, a perseguição é de tal ordem que o jovem tem pelo menos três carros a persegui-lo durante 24 horas - mesmo quando está em casa, as viaturas estão estacionadas em frente ao edifício. Na sexta-feira, o jovem deu de caras com os alegados polícias.
Há menos de dois anos, dois jovens de Durangaldea denunciaram publicamente - e nos tribunais - a perseguição que desconhecidos que pareciam ser polícias lhes moveram. Na queixa que apresentaram em tribunal, os jovens referiram a existência de 19 carros utilizados na sua perseguição, e forneciam detalhes sobre as matrículas e sobre as características dos alegados polícias. Duas denúncias que serviram para que o juiz concluísse que se encontrava perante um caso de «intimidação e acosso», mas que não implicou qualquer avanço nas investigações.
Se é verdade que nos meses que se seguiram à apresentação das queixas o acosso abrandou, de meados de Setembro para cá, segundo a nota do Movimento pró-Amnistia, um dos jovens voltou a ser novamente alvo de acosso. De acordo com o relato, há pelo menos três veículos que o seguem para todo o lado desde o início da manhã, mesmo quando pratica desporto ou anda a pé. Tendo em vista estes episódios, o jovem dirigiu-se novamente ao Tribunal de Durango, onde forneceu elementos sobre quinze veículos implicados na sua «vigilância».
O Movimento pró-Amnistia fez saber que um joven de Durangaldea voltou a apresentar uma queixa em virtude do acosso a que tem sido submetido por alegados polícias.
Esta queixa, que foi apresentada pelo seu advogado, Alfonso Zenon, no Tribunal de Durango, é já a terceira em menos de dois anos. De acordo com o relato facultado pela organização anti-repressiva, a perseguição é de tal ordem que o jovem tem pelo menos três carros a persegui-lo durante 24 horas - mesmo quando está em casa, as viaturas estão estacionadas em frente ao edifício. Na sexta-feira, o jovem deu de caras com os alegados polícias.
Há menos de dois anos, dois jovens de Durangaldea denunciaram publicamente - e nos tribunais - a perseguição que desconhecidos que pareciam ser polícias lhes moveram. Na queixa que apresentaram em tribunal, os jovens referiram a existência de 19 carros utilizados na sua perseguição, e forneciam detalhes sobre as matrículas e sobre as características dos alegados polícias. Duas denúncias que serviram para que o juiz concluísse que se encontrava perante um caso de «intimidação e acosso», mas que não implicou qualquer avanço nas investigações.
Se é verdade que nos meses que se seguiram à apresentação das queixas o acosso abrandou, de meados de Setembro para cá, segundo a nota do Movimento pró-Amnistia, um dos jovens voltou a ser novamente alvo de acosso. De acordo com o relato, há pelo menos três veículos que o seguem para todo o lado desde o início da manhã, mesmo quando pratica desporto ou anda a pé. Tendo em vista estes episódios, o jovem dirigiu-se novamente ao Tribunal de Durango, onde forneceu elementos sobre quinze veículos implicados na sua «vigilância».
A informação acrescenta ainda que deparou com um agente da Ertzaintza da sua localidade a conversar num bar de Zornotza com duas das pessoas que o perseguem, pelo que deduz que a Polícia autonómica está por trás da operação. Na sexta-feira, o jovem deu de caras com os alegados polícias depois de parar numa bomba de gasolina, e perguntou-lhes se lhe iam fazer «o mesmo que fizeram a Lander Fernández».
Fonte: lahaine.org
Governo espanhol pede ao Município de Hernani que substitua a autarca
Depois de o ministro da justiça, Francisco Caamaño, ter anunciado na última quinta-feira que tomariam medidas caso o Município de Hernani não substituísse a autarca, o delegado do Governo espanhol na CAB, Mikel Cabieces, enviou hoje um requerimento à Câmara no qual pede que seja declarada a "incompatibilidade" da abertzale Marian Beitialarrangoitia para exercer o cargo, no cumprimento da sentença da Audiência Nacional espanhola que a condenou a um ano de prisão e sete de inabilitação por causa das palavras que proferiu num comício político.
Fonte: Gara