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Na sexta-feira, diversas pessoas imputadas em macro-processos contra a esquerda abertzale deram uma conferência de imprensa em Bilbau, sublinhando o facto de se estar a viver um momento em que é necessário juntar forças em defesa dos direitos civis e políticos. Afirmaram que a manifestação gigante de sábado passado, em Donostia, «indica o caminho a seguir», mas que é preciso assumir também «novos compromissos».
O advogado Julen Arzuaga, imputado e absolvido no processo contra as Gestoras pró-Amnistia e a Askatasuna, e Maribi Ugarteburu, acusada no processo contra a Udalbiltza, tomaram a palavra. Com eles estavam também pessoas acusadas nos processos 18/98 e «Jarrai, Haika, Segi». Amaia Esnal, detida na semana passada na operação policial de Donostia, também esteve presente.
No entender de Arzuaga e Ugarteburu, agora é o momento projectar «dinâmicas partilhadas» em defesa dos direitos civis e políticos, «de responder aos ataques permanentes que este povo sofre».
Salientaram que, nas próximas semanas, vão manter reuniões com agentes políticos, sindicais, sociais e pessoas a título individual em Euskal Herria, de forma a «gerar cumplicidade» e a «criar um muro popular eficaz que garanta os direitos de participação política e social».
«Estado de escandaleira»
As últimas detenções e os últimos encarceramentos, os ataques contra os jovens independentistas e os julgamentos, que vão decorrer nos próximos meses, relacionados com o Egunkaria e a Udalbiltza levaram-nos a falar num estado de «escandaleira», «porque os processos, os julgamentos, as restricções à liberdade de expressão e ao direito de reunião continuam».
Manex ALTUNA
O advogado Julen Arzuaga, imputado e absolvido no processo contra as Gestoras pró-Amnistia e a Askatasuna, e Maribi Ugarteburu, acusada no processo contra a Udalbiltza, tomaram a palavra. Com eles estavam também pessoas acusadas nos processos 18/98 e «Jarrai, Haika, Segi». Amaia Esnal, detida na semana passada na operação policial de Donostia, também esteve presente.
No entender de Arzuaga e Ugarteburu, agora é o momento projectar «dinâmicas partilhadas» em defesa dos direitos civis e políticos, «de responder aos ataques permanentes que este povo sofre».
Salientaram que, nas próximas semanas, vão manter reuniões com agentes políticos, sindicais, sociais e pessoas a título individual em Euskal Herria, de forma a «gerar cumplicidade» e a «criar um muro popular eficaz que garanta os direitos de participação política e social».
«Estado de escandaleira»
As últimas detenções e os últimos encarceramentos, os ataques contra os jovens independentistas e os julgamentos, que vão decorrer nos próximos meses, relacionados com o Egunkaria e a Udalbiltza levaram-nos a falar num estado de «escandaleira», «porque os processos, os julgamentos, as restricções à liberdade de expressão e ao direito de reunião continuam».
Manex ALTUNA
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