O caso «está nas mãos da Justiça». Toulouse fecha-se, confrontada com as perguntas sobre o aparecimento do cadáver do refugiado basco Jon Anza. Um ano depois, as testemunhas da descoberta em frente ao restaurante Hippopotamus reduziram-se aos bombeiros, à Polícia e ao pessoal da ambulância. Ninguém quer falar.
Crónica de Alberto PRADILLA e Aritz INTXUSTA, em
Gara