Etxerat: «Não vão conseguir acabar com a solidariedade nem com a dignidade dos presos»
No último fim-de-semana, numerosos presos políticos bascos foram punidos: alguns foram levados de dois em dois para as visitas; outros foram separados em diferentes módulos; outros juntos em celas minúsculas; e muitos encontram sozinhos, segundo fizeram saber familiares, amigos e ex-presos políticos em Bilbo.
Estes novos movimentos representam «mais um capítulo na chantagem permanente que é a criminosa política penitenciária», um sistema que aplica um «regime de vida duríssimo» aos presos políticos bascos.
Fora dos muros, os familiares e amigos foram alvo de controles policiais que se instalaram praticamente às portas das prisões.
Para a Etxerat, estas medidas «visam aprofundar o isolamento e a solidão dos nossos familiares» e «destruir os presos como pessoas e como sujeitos políticos».
Precisaram que esta «nova intensificação» das medidas repressivas ocorre quando «os nossos familiares, amigos e amigas encarceradas estão a empreender uma nova dinâmica de luta nas prisões» e, «cientes do momento político que Euskal Herria vive, procuram atingir os presos sem descanso».
Sublinharam que «não vão conseguir acabar com a solidariedade nem com a denúncia permanente que chega desde Euskal Herria ou com a dignidade que os prisioneiros demonstram».
Na conferência de imprensa manifestaram ainda a sua solidariedade com Arnaldo Otegi, condenado a dois anos de prisão e mais dezasseis de inabilitação por participar no acto por Jose Mari Sagardui «Gatza», preso político mais antigo da Europa.
Fonte: Gara
Uma jovem de Tafalla na AN pela «caça às bruxas» das fotos
Uma das responsáveis do bar Azoka, em Tafalla (Nafarroa), foi notificada para prestar declarações no âmbito da campanha de perseguição às fotos dos presos e das presas políticas. Apesar de não haver fotos de presos no bar, a Polícia Foral elaborou um relatório, que foi enviado à Audiência Nacional espanhola. Agora, é o tribunal de excepção que toma medidas contra a responsável do negócio hoteleiro. Para ontem estava prevista uma concentração de protesto em Tafalla e na segunda-feira um grupo de pessoas deslocar-se-á até Madrid para apoiar a jovem.
Fonte: apurtu.org
No último fim-de-semana, numerosos presos políticos bascos foram punidos: alguns foram levados de dois em dois para as visitas; outros foram separados em diferentes módulos; outros juntos em celas minúsculas; e muitos encontram sozinhos, segundo fizeram saber familiares, amigos e ex-presos políticos em Bilbo.
Estes novos movimentos representam «mais um capítulo na chantagem permanente que é a criminosa política penitenciária», um sistema que aplica um «regime de vida duríssimo» aos presos políticos bascos.
Fora dos muros, os familiares e amigos foram alvo de controles policiais que se instalaram praticamente às portas das prisões.
Para a Etxerat, estas medidas «visam aprofundar o isolamento e a solidão dos nossos familiares» e «destruir os presos como pessoas e como sujeitos políticos».
Precisaram que esta «nova intensificação» das medidas repressivas ocorre quando «os nossos familiares, amigos e amigas encarceradas estão a empreender uma nova dinâmica de luta nas prisões» e, «cientes do momento político que Euskal Herria vive, procuram atingir os presos sem descanso».
Sublinharam que «não vão conseguir acabar com a solidariedade nem com a denúncia permanente que chega desde Euskal Herria ou com a dignidade que os prisioneiros demonstram».
Na conferência de imprensa manifestaram ainda a sua solidariedade com Arnaldo Otegi, condenado a dois anos de prisão e mais dezasseis de inabilitação por participar no acto por Jose Mari Sagardui «Gatza», preso político mais antigo da Europa.
Fonte: Gara
Uma jovem de Tafalla na AN pela «caça às bruxas» das fotos
Uma das responsáveis do bar Azoka, em Tafalla (Nafarroa), foi notificada para prestar declarações no âmbito da campanha de perseguição às fotos dos presos e das presas políticas. Apesar de não haver fotos de presos no bar, a Polícia Foral elaborou um relatório, que foi enviado à Audiência Nacional espanhola. Agora, é o tribunal de excepção que toma medidas contra a responsável do negócio hoteleiro. Para ontem estava prevista uma concentração de protesto em Tafalla e na segunda-feira um grupo de pessoas deslocar-se-á até Madrid para apoiar a jovem.
Fonte: apurtu.org