A Declaração de Bruxelas foi recebida com um silêncio clamoroso por parte do PSOE, mas a sua clara importância fez com que o PP tivesse de assumir uma posição, no dia 31, numa nota em que acusa os líderes signatários de «desconhecer a realidade basca» e de «equiparar a posição de um governo democrático com o grupo terrorista». Sem ir tão longe, Iñigo Urkullu (PNV) referiu que um cessar-fogo como aquele que é pedido não será suficiente.
Urizar (EA) vê a Declaração de Bruxelas como «um acicate para a união entre abertzales»
Ver: Gara
Urizar (EA) vê a Declaração de Bruxelas como «um acicate para a união entre abertzales»
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