Vários centenas de pessoas manifestaram-se na quarta-feira, 31 de Março, em Iruñea para denunciar a guerra suja e a repressão, bem como para exigir a verdade sobre a morte de Jon Anza, pela qual consideram responsável o PSOE. A marcha terminou com os presentes a entoarem o «Eusko gudariak» e fazerem ouvir «Jon gudari, gogoan zaitugu» em frente à Delegação do Governo espanhol em Nafarroa, onde um cordão policial impediu a passagem até ao edifício.
Josu Esparza, em nome do Movimento pró-Amnistia, teceu várias considerações sobre a morte de Jon Anza, junto à antiga estação de autocarros, de onde a manifestação viria a partir às 19h15. «Convocámos esta mobilização para deixar claro que não acreditamos na versão oficial sobre o que ocorreu ao Jon, e queremos exigir em alto e bom som a verdade sobre o que se passou», disse.
Esparza aludiu ainda às diversas questões que fazem duvidar dessa versão oficial e à tentativa de incriminação das pessoas que defendem que as Forças de Segurança espanholas estão por trás da morte de Anza.
Ao longo da manifestação fizeram-se ouvir palavras de ordem como «PSOE, GAL, berdin da» [PSOE, GAL são a mesma coisa], «Herriak ez du barkatuko» [O povo não perdoará], «A ellos la Ley Antiterrorista», «Aquí se tortura como en la dictadura» e «Policía asesina». Por causa deste último lema, a Polícia espanhola mandou parar a marcha por duas vezes, ameaçando dissolvê-la.
Neste mesmo dia, também houve mobilizações por Jon Anza em Lizarra, onde se juntaram 70 pessoas, em Leitza e em Altsasu.
I. V.
Fonte: Gara
Ver também: «Apesar da chuva, centenas de cidadãos manifestam-se em Iruñea contra a repressão e a guerra suja» (com reportagem fotográfica da Ekinklik), em lahaine.org
Josu Esparza, em nome do Movimento pró-Amnistia, teceu várias considerações sobre a morte de Jon Anza, junto à antiga estação de autocarros, de onde a manifestação viria a partir às 19h15. «Convocámos esta mobilização para deixar claro que não acreditamos na versão oficial sobre o que ocorreu ao Jon, e queremos exigir em alto e bom som a verdade sobre o que se passou», disse.
Esparza aludiu ainda às diversas questões que fazem duvidar dessa versão oficial e à tentativa de incriminação das pessoas que defendem que as Forças de Segurança espanholas estão por trás da morte de Anza.
Ao longo da manifestação fizeram-se ouvir palavras de ordem como «PSOE, GAL, berdin da» [PSOE, GAL são a mesma coisa], «Herriak ez du barkatuko» [O povo não perdoará], «A ellos la Ley Antiterrorista», «Aquí se tortura como en la dictadura» e «Policía asesina». Por causa deste último lema, a Polícia espanhola mandou parar a marcha por duas vezes, ameaçando dissolvê-la.
Neste mesmo dia, também houve mobilizações por Jon Anza em Lizarra, onde se juntaram 70 pessoas, em Leitza e em Altsasu.
I. V.
Fonte: Gara
Ver também: «Apesar da chuva, centenas de cidadãos manifestam-se em Iruñea contra a repressão e a guerra suja» (com reportagem fotográfica da Ekinklik), em lahaine.org