![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_3Hd4QxnV4sRHxhbp4-znVdseC_kHnsqXglbKtKad5db-gn4pruMRLRTanE21LloLHEEi8ToTHARAoWKwAqTWpnSwrYOgaHZ7BIJ4MbXPbhj0KujUglQuQnTM8xFl6avqLiju/s200/Irunea-466Mikel.jpg)
Passaram 20 anos desde que um polícia espanhol, Rafael Navarro Vacas, tirou a vida a Mikel Castillo, na Rua del Carmen, em Iruñea.
Mikel Castillo era membro da ETA e preparava, com outros militantes bascos, uma acção armada. Foram surpreendidos por polícias espanhóis, o que deu origem a uma perseguição. De acordo com a ETA, Mikel Castillo fugia desarmado quando foi atingido a tiro nas costas. O agente em causa não só não foi condenado por homicídio, como foi condecorado por ter disparado contra o habitante de Iruñea.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxwLjT3bLIv7hk8YpKr6tify7FxdBWiOuEuAqQ6gDj71ttBLkQhJ0fo0OQMrnDrVwQPlTChyphenhyphenVZlezWE0YZp9PX7TTauOVW6-BasPI7eVqkpL_YFQEI1BW2RHknJHL5eb9tEjXA/s200/Irunea-467Mikel.jpg)
Fonte: apurtu.org
-
Nota: a pessoa que efectuou o disparo alegou que o fez em legítima defesa, mas uma moradora que assistiu ao que se passou afirmou que Mikel ia desarmado e que foi atingido pelas costas.