![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigQ2GfQc-Hmz7icnzliJisRfY1EjPWMcDd01QmErY8G856_zBvhqMqEl0v5c9xE4pQXfMvyN0rroqNb8jttt34qBMW9_aPA0ra-3-gja1Ru9Ke7Q_r4vHvyjqEpLxnVSf3nraO/s200/Irunea-484askiDA.jpg)
A integrante da esquerda abertzale Miren Legorburu afirmou em Donostia que a operação «mostra uma vez mais que a resposta do Estado ao novo cenário que estamos a conhecer em Euskal Herria é a repressão, sinal de que tem medo de um confronto democrático, que é o lhe temos vindo a pedir uma vez e outra», referiu, antes de fazer um apelo à sociedade para que se mobilize «contra essa lacra que é a tortura», convidando-a a participar na marcha contra a tortura que terá lugar no sábado em Donostia.
Em Gasteiz, o secretário-geral do EA, Pello Urizar, disse que as últimas pessoas detidas «estavam pelo processo de mudança que há-de trazer a paz e a normalidade a Euskal Herria».
«É preciso denunciar o facto de que, com estas actuações, a única coisa que fazem é colocar obstáculos no caminho», referiu.
Fonte: Gara
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEinUbW6EnV3hg2buO4v_CNZic8BXB1IPxZPMm-jC6ZqMnfs_kh-Jv3HhLpR3Qnra62CP-K6hRxw_ksXJkhzG_PQZq3TG8uu5oUMfmiK0qY971rqCExKiFWpuJ8kWPy5LCndss/s200/Gasteiz-174AskiDA.jpg)
-
-
Em cima: imagem da concentração em Iruñea; em baixo: jovens a serem identificados pela Ertzaintza numa concentração em Gasteiz.