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Neste caso, tratou-se da Casa de Madrid, que se encontra situada no centro da cidade. Até ali deslocaram-se, com bandeiras bascas e das suas organizações, numerosos membros dos EHL (Amigas e Amigos do Povo Basco), entidade que convocou o protesto. Todos eles gritaram contra a monarquia espanhola e pela liberdade dos cerca de 700 presos bascos.
Em frente ao local instalou-se uma rádio aberta, onde, para além se ouvir o «Eusko Gudariak» (hino do soldado basco) e música de Euskal Herria, falaram, entre outros, representantes da Convocatoria para la Liberación Nacional y Social, das Asambleas del Pueblo, do Resumen Latinoamericano, da OLP, do Quebracho, do FAR-MTR e da Torre. Todos eles realçaram o facto de, precisamente num momento em que a esquerda independentista aposta na via política, o Estado espanhol intensificar as condenações e a repressão sobre aqueles que lutam.
Recordou-se o caso dos membros da direcção abertzale, Arnaldo Otegi, Rafa Diez e outros militantes, que acabam de ser condenados - outra vez - a dez anos prisão. Ou o dos militantes internacionalistas que podem vir a ser novamente encarcerados, por uma questão de pura arbitrariedade de uma justiça fascistóide.
Fonte: askapena.org
A AN intima 19 pessoas, ainda na sequência da entrada da Ertzaintza nas txosnas de Bilbo em 2009
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Os incidentes da Aste Nagusia de 2009 ocorreram depois de Rodolfo Ares, recém-chegado ao Departamento do Interior, ter anunciado que não ia tolerar «nenhum espaço de impunidade». Depois de incidentes similares noutras localidades, a Ertzainza irrompeu também no recinto das txosnas de Bilbo, retirando faixas e fotos que se encontravam colocadas nos espaços ocupados pela Kaskagorri e pela Txori Barrote.
Notícia completa: Gara