segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Borrokalari kalera: na última sexta-feira do ano mais de 12 000 pessoas mobilizaram-se pelos presos

Nas terras e nas cidades de Euskal Herria a «última sexta-feira do de mês» de 2011 reflectiu o massivo apoio às reivindicações em torno da defesa dos direitos das presas e dos presos políticos bascos. Mais de 12 000 pessoas - de acordo com os dados reunidos pelo diário Gara - participaram nas concentrações que se realizaram nesta jornada.
VER: Gara

Ver também: «Euskal Herria despede-se de 2011 exigindo o regresso dos presos e exilados» (boltxe.info)
Foi um clamor, e as fotos que anexamos mostram-no bem. Tanto em cidades grandes, como Bilbo ou Iruñea, como em pequenas localidades, como Euba.

«Presoen aldeko ekimenek urteko azken ostirala elkartasunez bete dute» (kazeta.info)

Última sexta-feira do ano em Iruñea. Urte Berri on!

Fonte: ateakireki.com

Fotos de Iruñea: ekinklik.org

A solidariedade e a reivindicação da liberdade fez-se sentir nas prisões de Martutene e Zaballa
Centenas de pessoas participaram, no último dia do ano, nas marchas às prisões de Martutene e Zaballa. Na mobilização que partiu dos julgados de Egia, em Donostia, com destino a Martutene, havia duas reivindicações principais: por um lado, solicitar a libertação dos presos que se encontram doentes; por outro, a de todos os presos que já cumpriram as penas a que foram condenados.
Segundo explicou um elemento da iniciativa Egin Dezagun Bidea, este ano, fizeram questão de expressar a sua solidariedade especialmente a dois presos que se encontram em Martutene e que têm doenças graves: Gotzone Lopez de Luzuriaga (Agurain, Araba) e Jose Angel Biguri (Amurrio, Araba), reclamando também a sua libertação. / Fonte: Gara

Ibon Goieaskoetxea, na solitária
Um irmão do preso político basco Ibon Goieaskoetxea descolou-se à prisão de Villepinte com a intenção de o visitar, mas isso não foi possível, tendo-lhe sido comunicado que aquele tinha sido castigado com a solitária.
Goieaskoetxea teve problemas com um funcionário da prisão, que o pressionou. O seu irmão reuniu-se então com o chefe dos funcionários, tendo-lhe comunicado a sua reclamação. / Fonte: Gara