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Andoni Rojo, membro dos Gazte Independentistak, acompanhado pelo membro do ENHE, Eneritz Otamendi, afirmou que esta detenção constitui um «duro ataque contra o processo de paz e normalização política», criticou os governos espanhol e francês por «continuarem imersos numa bolha de repressão», por «continuarem a escolher os jovens como alvo», e exigindo a ambos os estados que «dêem passos decididos» com vista a uma solução.
Manifestaram também a sua adesão às mobilizações convocadas em Ipar Euskal Herria para protestar contra estas detenções e fizeram um apelo aos cidadãos para que participem nelas, «exigindo respeito por todos os direitos humanos, civis e políticos» e reclamando «a imediata libertação de Naia». «Não são tempos para a repressão e negação», afirmaram.
O manifesto lido pelos porta-vozes foi subscrito, entre outros agentes, pela esquerda abertzale, EA, Aralar, Alternatiba, LAB, ESK, STEE-EILAS, ENHE, Gazte Abertzaleak, Iratzarri, Gazte Independentistak, Ikasle Abertzaleak, Bilgune Feminista, Herrira, Torturaren Aurkako Taldea, Behatokia, Etxerat, Anitzak e Euskal Herriak Bere Eskola. / Fonte: Gara / Ver também: kazeta.info
Xabier Arina, agredido na prisão de Almeria
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No dia 31 de Janeiro, o funcionário que estava a efectuar a contagem diária, quando chegou à cela de Xabier, quis que este se levantasse. O burlatarra respondeu-lhe que já o estava a ver, pelo que não era necessário levantar-se. Então, diz a Etxerat, o funcionário assumiu uma atitude agressiva, e apareceu com mais cinco funcionários, que entraram na cela, levaram Xabier de rastos, insultando-o, mesmo, enfatiza a Etxerat, sem que o preso basco oferecesse resistência.
Levaram-no então para outra cela e, como a janela estava aberta, estava tudo muito sujo e fazia muito frio. Ali, de forma agressiva, obrigaram-no a despir-se, revistaram-no e inspeccionaram todos os seus pertences.
Na manhã do dia seguinte, 1 de Fevereiro, transferiram-no de Almeria para Valdemoro. Como as transferências são efectuadas pela Guarda Civil, foi levado até à presença desses agentes. Então, um dos guardas começou a revistar Arina, batendo-lhe nas pernas e nos testículos enquanto o fazia. Ainda o ameaçou quando o meteram no veículo em que ia ser transferido, diz a Etxerat.
A transferência durou quatro dias, passando por Granada, Córdova e Puerto III. Em Córdova Xabier encontrou novamente o agente da Guarda Civil que lhe tinha batido e o tinha ameaçado, e ali voltou a ser insultado. Os quatro dias da transferência foram feitos sem as mínimas condições limpeza e higiene. Chegou a Valdemoro no dia 4 de Fevereiro, refere a Etxerat. / Notícia completa: exterat.info
A Guarda Civil colocou barreiras nas seis entradas de Gares por causa de uma assembleia local da esquerda abertzale
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