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Durante o julgamento, que se realizou na semana passada, os arguidos negaram ter estado, na manhã de 27 de Janeiro de 2011, nas imediações desse supermercado e acrescentaram que os agentes da Ertzaintza os identificaram e acusaram duas horas depois, num outro ponto da localidade.
Um empregado do supermercado, que apresentou a queixa, disse em tribunal que foi obrigado pelo supermercado a apresentá-la: «o meu chefe disse-me que era preciso, para ficar com o dinheiro do seguro». O Ministério Público tem dez dias para recorrer da decisão. / Fonte: naiz.info
O sindicato LAB, que já se congratulou com esta decisão, apresentará uma leitura mais profunda do caso nos próximos dias.