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Esta sexta-feira, 1 de Fevereiro, os habitantes de Deustuibarra (Bilbo) voltam a recordar Yolanda González, jovem militante do Partido Socialista dos Trabalhadores assassinada pelo Batalhão Basco-Espanhol em 1980. Este ano, haverá um acto de homenagem às 20h00 na Praça de Deustuibarra, a que se seguirá uma exposição fotográfica em Bekoerri.
A jovem vivia em Deustuibarra; filha de operários, possuía uma grande consciência de classe. Era militante do PST, e no dia 1 de Fevereiro de 1980, com apenas 19 anos, foi sequestrada, torturada e assassinada pelo «Grupo 41» do BVE.
No seu funeral, disse-se que, sendo jovem, mulher e basca, tinha três razões fundamentais para lutar. «Se como mulher tinha o direito inalienável a combater pela sua libertação; se como basca tinha o direito a combater pela soberania nacional de Euskadi; e se como jovem possuía o direito a lutar pelas reivindicações da juventude, juntou tudo isso numa só batalha: a da luta pelo socialismo, pela revolução». / Fonte:
BilboBranka e
SareAntifaxista
A Martxoak 3 reclama a colocação de um monumento evocativo em Zaramaga
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A Associação de Vítimas do 3 de Março (Martxoak 3 elkartea) pediu esta segunda-feira que se proceda à colocação de um monumento evocativo permanente que permita sinalizar e explicar os factos ocorridos há quase 36 anos no bairro de Zaramaga, em Gasteiz, onde uma greve terminou com cinco trabalhadores mortos a tiro pela Polícia.
O pedido, que foi defendido pela associação no Município de Gasteiz, surge em resposta à remoção de um mural situado junto à igreja de São Francisco de Assis, que foi desmantelado pelos clérigos do bairro. (
Gara) /
Proposta da Martxoak 3 elkartea (
martxoak3.org)
Ainda em Gasteiz: «Documentário + debate / Rodolfo Martin Villa: modelo espanhol de impunidade» (
SareAntifaxista)
Ver também: «A Amaiur solicita a revogação dos títulos de Franco que o ministro Gallardón quer renovar» (
Gara)