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Os jornaleiros saltaram a barreira que delimita o terreno, propriedade do Ministério da Defesa que já ocuparam no Verão passado, situado junto à estrada, embora não tenham chegado às instalações permanentes, a cerca de um quilómetro de distância da primeira barreira e guardadas por agentes da Guarda Civil.
Cañamero disse que a ocupação era pacífica e que durante a tarde iriam realizar uma assembleia para decidir o que fazer no terreno militar, cuja propriedade não desejam, pois apenas o querem utilizar «para criar trabalho».
Esta propriedade já foi ocupada durante dois meses no Verão passado, o que levou a que Sánchez Gordillo, que é também autarca de Marinaleda (Sevilha) e 53 jornaleiros fossem indiciados.
A ocupação de hoje, que decorreu sem incidentes, é uma acção reivindicativa relacionada com o Primeiro de Maio, e foi no âmbito desta acção que vários autocarros e numerosos viaturas se deslocaram até ao local. Também estava prevista para hoje a ocupação da propriedade «La Rueda», em Jaén, organizada pelo SAT. / Fonte: lahaine.org
Leitura: «1º de mayo en Las Turquillas. La vida y la muerte en Andalucía», de Ángeles MAESTRO (insurgente.org)
Sabemos que sólo el pueblo puede salvarse y asegurar la continuidad de la vida. Avanzar en la construcción del poder popular es la respuesta, hoy más que nunca. / El tiempo apremia y mañana es tarde.