![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxSMZApKzeRGy_jLfUXkQ9Yl7U4jzsi-mE7ayC6K746tgXzR0X3cAXBVfnDZLHe-x8LgOnooMyBAqxSEvnmMvcK0WRc8gPuzE3Nb7AJUQBBV4eS91zqbJIRO6l8HKoMD6x1c8vMA/s200/Gaztelugatxe-03Nafarroa_Birzirik.jpg)
Sergio Iribarren, coordenador da Nafarroa Bizirik, recorda que o historiador Joseba Asiron avançou com uma ideia que tinha analisado com Mikel Enparantza, ligado a uma sociedade de amigos do castelo de La Mota, em Donostia. Basicamente, tratava-se de assinalar a localização dos castelos navarros com uma estela em forma de torreão.
O facto de existir um espaço físico como um castelo «ajuda a recordar essa história que nos fala de conquista e da destruição dos castelos. Noutros pontos da Europa, continuam a existir castelos, mas aqui a maior parte está em ruínas, pois foram destruídos pelos conquistadores», destaca Iribarren.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPbrU5uYUle7oEiU0rBqLuhXXPsHgCEm_G1-OH0i2aXfLGrgpgBoASmU66YdbLKgmu4KUL4Wm_vhP7UvzsWug9vioI0VMCOJniBrWNvs6B4OfK9-4jspReIjFDT3j3gvx0dVoN3A/s200/Gaztelugatxe-04.jpg)
Para além de Gaztelugatxe, foram colocados «torreões» em mais de vinte castelos, como o de Irulegi (Lakidain, vale de Aranguren), o de Garrüze (Nafarroa Beherea), o de La Mota, em Donostia, ou o de Iruñea.
Segue-se o castelo de Arazuri (Nafarroa), no próximo sábado. Nesse mesmo dia, assinala-se um dos marcos históricos na luta pela recuperação da soberania do reino navarro, a batalha de Noain, em 1521. / Ver: Gara / Fotos: Nafarroa Bizirik / Programa de actividades: lahaine.org