Em Madrid, o julgamento da juventude independentista, no âmbito do processo 26/11, aproxima-se do fim. Os jovens acusados de pertencer à organização juvenil, revolucionária Segi tinham direito a pronunciar-se em sua defesa, mas decidiram que fosse a sociedade a fazê-lo. As suas alegações foram lidas em vários pontos de Euskal Herria, como Donostia ou Iruñea [vídeo].
40 figuras públicas assumiram o lugar dos 40 jovens independentistas arguidos no processo 26/11, 36 dos quais têm estado a ser julgados no tribunal de excepção espanhol desde Outubro. Algumas dessas personalidades, provenientes dos mais diversos âmbitos, aparecem num vídeo - divulgado em euskara e em castelhano -, no qual se afirma que «querem construir pontes onde antes havia muros» e se pede a liberdade dos jovens.
Esta declaração foi apresentada hoje em Donostia, numa conferência de imprensa em que estiveram presentes a bertsolari Alaia Martin, o ex-futebolista Mikel Labaka, o deputado da Amaiur no Congresso espanhol Sabino Cuadra, a deputada do EH Bildu no Parlamento navarro Bakartxo Ruiz, o actor Ramón Agirre e o ex-ciclista Mikel Astarloza.
Em nome de todos os que subscreveram esta defesa final dos jovens independentistas bascos, tomaram a palavra dois jovens também acusados de ser membros da Segi e à espera de julgamento: Jazint Ramírez e Ainara Ladrón. / Ver: Berria e naiz.info
Em Barañain
Comerciantes, desportistas, vereadores, músicos e outras pessoas mais desta localidade de Iruñerria [Comarca de Pamplona] participaram na gravação de um vídeo divulgado pelo Herri Harresia [Muro Popular], no qual se lê a declaração dos arguidos e se pede a absolvição dos dois jovens barañaindarras Garbiñe Urra e Ion Ziriza, bem como de todos os que estão a ser julgados. / Ver: Plazaberri via lahaine.org
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
[Vídeo] Ernai: Quais as implicações da reforma da Lei da Segurança dos Cidadãos?
Falamos de um embuste. Lei da segurança dos cidadãos. Lei para punir os cidadãos. Lei da segurança do status quo. Pelo sim pelo não, que ninguém se confunda.
Falazia batez mintzo gara. Hiritarren segurtasunerako legea. Hiritarrak zigortzeko legea. Status Quoaren segurtasunerako legea. Badaezpada, inor ez dadin despistatu. Multas entre 100 e 1000 euros: Ocupar ou acampar em espaços públicos ou privados / Deixar o BI em casa [...]
Multas entre 1001 e 30 000 euros: Recusar identificar-se / Fazer o «botellón» / Ofensas a símbolos oficiais / Escalar edifícios públicos / Fazer «escraches» / Exibir fotos de presos [...]
Multas entre 30 001 e 600 000 euros: Participar em actos proibidos / Entrar nas obras do TGV sem autorização / Divulgar imagens da Polícia. [...] / Via: topatu.info
Falazia batez mintzo gara. Hiritarren segurtasunerako legea. Hiritarrak zigortzeko legea. Status Quoaren segurtasunerako legea. Badaezpada, inor ez dadin despistatu. Multas entre 100 e 1000 euros: Ocupar ou acampar em espaços públicos ou privados / Deixar o BI em casa [...]
Multas entre 1001 e 30 000 euros: Recusar identificar-se / Fazer o «botellón» / Ofensas a símbolos oficiais / Escalar edifícios públicos / Fazer «escraches» / Exibir fotos de presos [...]
Multas entre 30 001 e 600 000 euros: Participar em actos proibidos / Entrar nas obras do TGV sem autorização / Divulgar imagens da Polícia. [...] / Via: topatu.info
Borroka Garaia: «¿Y si ésta es la chispa?»
El 3 de marzo, y no ninguna otra fecha , ha sido la elegida por el gobierno español para dar inicio a un foro internacional de los más altos vuelos que piensan realizar en Euskal Herria. Concretamente en Bilbo. En ella participarán los responsables del sufrimiento de la clase obrera vasca y de casi todo el mundo. [...]
Ahora la pregunta es: ¿Vamos a responder como pueblo y como clase? ¿Vamos a decir basta ante tanta humillación? ¿Vamos a decirles que aquí ni en ninguna parte pintan nada? (BorrokaGaraiaDa)
Ahora la pregunta es: ¿Vamos a responder como pueblo y como clase? ¿Vamos a decir basta ante tanta humillación? ¿Vamos a decirles que aquí ni en ninguna parte pintan nada? (BorrokaGaraiaDa)
[Vídeo] Entrevista a Pablo Catacumbo (FARC-EP)
Pablo Catatumbo, representante das FARC nos diálogos de paz com o Governo colombiano em Havana, em entrevista à RT.
Entre outras questões, fala das alegadas ligações da guerrilha aos narcotraficantes, do recurso às armas, da oposição tenaz das transnacionais à paz na Colômbia, da falsa política anti-droga do Estado ou da necessidade de uma nova Carta Magna para que as mudanças no país sejam possíveis. / Fonte: pakitoarriaran.org
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
[Vídeo] «Operação policial de madrugada»: Não aos julgamentos políticos!
Há quatro anos, 34 jovens bascos foram detidos numa grande operação levada a cabo pela Guarda Civil e pela Polícia espanhola; oito conseguiram escapar. Os detidos ficaram incomunicáveis, e a maioria afirmou ter sofrido torturas.
Agora, estão a ser julgados na Audiência Nacional espanhola pela sua militância política. Epaiketa politikorik ez! Não aos julgamentos políticos! #40akLibre #Libre
CORDÃO HUMANO EM GASTEIZ CONTRA JULGAMENTOS POLÍTICOS No domingo passado, em Gasteiz, mais de 3000 pessoas participaram num cordão humano, que ligou vários «pontos nevrálgicos» da cidade - tribunal, Câmara Municipal, Parlamento, Delegação do Governo espanhol -, para ali exigir o fim dos julgamentos políticos e a defesa dos direitos civis e políticos. No final, na Foru Plaza / Praça dos Foros, pediu-se à sociedade gasteiztarra que prossiga na via da desobediência. / Fonte: Gasteizko_Harresia [#LIBRE izango gara!]
Processo 26/11: «A defesa alega que as penas pedidas são desproporcionadas e inconstitucionais» (naiz.info)
Para a advogada Amaia Izko, a aplicação da pena de seis anos solicitada pelo Ministério Público pode violar os direitos fundamentais de expressão, reunião e associação. Para Izko, a pena é desproporcionada e pode ferir a constitucionalidade, na medida em que pretende «punir com seis anos de cadeia factos qualificados como "integração" mas que se referem exclusivamente a conferências de imprensa, encontros juvenis, concentrações ou venda de autocolantes e T-Shirts». Por isso, em nome de toda a defesa, instou os juízes a passar o processo para o Tribunal Constitucional.
«Fiskalaren eskaerak "konstituzioaren kontrakoak" direla argudiatu du defentsak» (Berria)
«"Alde guztiek ondorioztatu dugu pertsona hauei inputatu zaizkien ekintzak soilik politikoak eta sozialak direla." Horixe azaldu du Amaia Izko auzipetuen defentsak. Espainiako Auzitegi Konstituzionalaren epaiak oinarri hartuta, eskaerak ez direla proportzionalak defendatu du. Izkoren arabera, gazteok "talde terroristako kide" hartuko balituzte ere, aurreikusitako gutxienekoa (6 urte) desproportzionala da, indarkeriazko ekintzarik gabe. Egoera politikoa aldatu dela nabarmendu du, hala ere, defentsak, eta auzitegiaren doktrina ezin dela estatikoa izan, legean oinarrituta.»
CORDÃO HUMANO EM GASTEIZ CONTRA JULGAMENTOS POLÍTICOS No domingo passado, em Gasteiz, mais de 3000 pessoas participaram num cordão humano, que ligou vários «pontos nevrálgicos» da cidade - tribunal, Câmara Municipal, Parlamento, Delegação do Governo espanhol -, para ali exigir o fim dos julgamentos políticos e a defesa dos direitos civis e políticos. No final, na Foru Plaza / Praça dos Foros, pediu-se à sociedade gasteiztarra que prossiga na via da desobediência. / Fonte: Gasteizko_Harresia [#LIBRE izango gara!]
Processo 26/11: «A defesa alega que as penas pedidas são desproporcionadas e inconstitucionais» (naiz.info)
Para a advogada Amaia Izko, a aplicação da pena de seis anos solicitada pelo Ministério Público pode violar os direitos fundamentais de expressão, reunião e associação. Para Izko, a pena é desproporcionada e pode ferir a constitucionalidade, na medida em que pretende «punir com seis anos de cadeia factos qualificados como "integração" mas que se referem exclusivamente a conferências de imprensa, encontros juvenis, concentrações ou venda de autocolantes e T-Shirts». Por isso, em nome de toda a defesa, instou os juízes a passar o processo para o Tribunal Constitucional.
«Fiskalaren eskaerak "konstituzioaren kontrakoak" direla argudiatu du defentsak» (Berria)
«"Alde guztiek ondorioztatu dugu pertsona hauei inputatu zaizkien ekintzak soilik politikoak eta sozialak direla." Horixe azaldu du Amaia Izko auzipetuen defentsak. Espainiako Auzitegi Konstituzionalaren epaiak oinarri hartuta, eskaerak ez direla proportzionalak defendatu du. Izkoren arabera, gazteok "talde terroristako kide" hartuko balituzte ere, aurreikusitako gutxienekoa (6 urte) desproportzionala da, indarkeriazko ekintzarik gabe. Egoera politikoa aldatu dela nabarmendu du, hala ere, defentsak, eta auzitegiaren doktrina ezin dela estatikoa izan, legean oinarrituta.»
Dois militantes do LAB em tribunal por acção solidária com trabalhadora dos Correios despedida
Em Setembro, a Direcção de Recursos Humanos dos Correos despediu uma trabalhadora com 23 anos de serviço, no que se configurou como uma brutal aplicação da reforma laboral do Partido Popular. A 18 de Novembro, dois militantes do sindicato LAB levaram a cabo uma acção solidária com a funcionária despedida e hoje tiveram de prestar declarações na Audiência Provincial de Nafarroa, em Iruñea.
Os Correos decidiram que a trabalhadora Tina Parra Cobos tinha recorrido com frequência excessiva a baixas intermitentes por diversas razões de ordem médica.
Os/as trabalhadores/as da empresa iniciaram uma campanha para exigir a sua reintegração imediata. / Fonte: LAB / Sobre o despedimento e a acção de luta: aseh
Os/as trabalhadores/as da empresa iniciaram uma campanha para exigir a sua reintegração imediata. / Fonte: LAB / Sobre o despedimento e a acção de luta: aseh
Josetxo Etxeberria: «Debemos incidir en nuestra capacidad organizativa»
[Entrevista da peruana Angelica Távara ao ex-preso político Josetxo Etxeberria (Donostia), que passou 22 anos na prisão e foi libertado na sequência da sentença sobre a Doutrina Parot decretada pelo Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, em 2013]
«A pesar de la lógica incidencia de los más de 10 años de ilegalización he encontrado al Movimiento de Liberación Nacional Vasco con ganas de trabajar y hacer frente a los numerosos retos que tenemos por delante. Continuando lo que nos decía el histórico Argala (asesinado por los aparatos de guerra sucia del Estado) debemos incidir en nuestra capacidad organizativa.
Debo decir que frente al inmovilismo y afán saboteador de los Estados Español y Francés, el proceso de evolución en Euskal Herria tiene vida propia. Y no me refiero a los pasos unilaterales dados por la Organización sino a aquello que no se ve, a la fuerza transformadora de una línea política y estratégica que va a ir calando en la sociedad. Caminamos con paso firme a la independencia. Hay un dicho vasco que lo recoge bien: "Idi pausoa, pauso motza ta begirada luzera", "el paso del buey, paso corto y la mirada al horizonte"». / Ler em: BorrokaGaraiaDa
«A pesar de la lógica incidencia de los más de 10 años de ilegalización he encontrado al Movimiento de Liberación Nacional Vasco con ganas de trabajar y hacer frente a los numerosos retos que tenemos por delante. Continuando lo que nos decía el histórico Argala (asesinado por los aparatos de guerra sucia del Estado) debemos incidir en nuestra capacidad organizativa.
Debo decir que frente al inmovilismo y afán saboteador de los Estados Español y Francés, el proceso de evolución en Euskal Herria tiene vida propia. Y no me refiero a los pasos unilaterales dados por la Organización sino a aquello que no se ve, a la fuerza transformadora de una línea política y estratégica que va a ir calando en la sociedad. Caminamos con paso firme a la independencia. Hay un dicho vasco que lo recoge bien: "Idi pausoa, pauso motza ta begirada luzera", "el paso del buey, paso corto y la mirada al horizonte"». / Ler em: BorrokaGaraiaDa
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
A Gune não aceita que desempregados trabalhem para a comunidade para receber subsídios
A plataforma Gune, que inclui os sindicatos ELA, LAB, ESK, STEE-EILAS, EHNE, HIRU, CGT-LKN e CNT e cerca de 50 colectivos sociais, manifestou a sua oposição à pretensão do Governo de Lakua de exigir aos desempregados «a realização de trabalhos a favor da comunidade» para receberem as prestações sociais atribuídas pelo Lanbide [Serviço Basco de Emprego].
Ontem, respondendo à convocatória dos sindicatos e colectivos sociais que fazem parte da Gune, entre os quais a Berri-Otxoak (plataforma contra a exclusão social e defesa dos direitos sociais), mais de cem pessoas participaram numa concentração frente às instalações do Lanbide em Bilbo para manifestar a sua oposição às intenções do Governo de Gasteiz.
A Gune defende que a implementação deste programa de trabalhos a favor da comunidade irá representar «a perda de milhares de empregos públicos na área dos serviços sociais, programas de ajuda ao domicílio ou na área da Lei da Dependência».
A plataforma considera também que as alterações legislativas introduzidas nesta área visam «criminalizar as pessoas com escassos recursos económicos e dificuldades para chegar ao fim do mês», «castigando-as por receberem uma prestação social, e equiparando-as a quem é sancionado por condutas que a Administração considera delitivas».
A Gune exigiu «a paralisação imediata de qualquer projecto que represente uma prestação social de substituição»; e encorajou a «insubmissão» face a estas práticas, bem como a denúncia «de quem se aproveitar de pessoas [desempregadas] para obter pessoal gratuito e sem direitos». / LER comunicado da Gune: Berri-Otxoak via lahaine.org
Ontem, respondendo à convocatória dos sindicatos e colectivos sociais que fazem parte da Gune, entre os quais a Berri-Otxoak (plataforma contra a exclusão social e defesa dos direitos sociais), mais de cem pessoas participaram numa concentração frente às instalações do Lanbide em Bilbo para manifestar a sua oposição às intenções do Governo de Gasteiz.
A Gune defende que a implementação deste programa de trabalhos a favor da comunidade irá representar «a perda de milhares de empregos públicos na área dos serviços sociais, programas de ajuda ao domicílio ou na área da Lei da Dependência».
A plataforma considera também que as alterações legislativas introduzidas nesta área visam «criminalizar as pessoas com escassos recursos económicos e dificuldades para chegar ao fim do mês», «castigando-as por receberem uma prestação social, e equiparando-as a quem é sancionado por condutas que a Administração considera delitivas».
A Gune exigiu «a paralisação imediata de qualquer projecto que represente uma prestação social de substituição»; e encorajou a «insubmissão» face a estas práticas, bem como a denúncia «de quem se aproveitar de pessoas [desempregadas] para obter pessoal gratuito e sem direitos». / LER comunicado da Gune: Berri-Otxoak via lahaine.org
A Ikasle Abertzaleak convoca mobilizações contra a Lomce e a criminalização do modelo D
No dia 25 de Fevereiro todos os centros de ensino entram em «estado indefinido de mobilização permanente». Três dias depois, 28 de Fevereiro, terá lugar uma acção de protesto em Paris para reclamar a possibilidade de realização do exame de acesso à universidade (Baxoa) em euskara.
A 3 e 4 de Março haverá mobilizações contra a cimeira económica que o Governo espanhol vai organizar em Bilbo. Para 8 de Março, Dia da Mulher, a IA convida toda a gente a participar nos diferentes workshops sobre igualdade que vai organizar. O ponto culminante dos protestos será a greve dos estudantes no País Basco Sul, convocada para 27 de Março.
Os porta-vozes da Ikasle Abertzaleak denunciaram a estratégia de «criminalização» empreendida, especialmente em Nafarroa, contra o ensino em euskara. Também mostraram o seu repúdio «pelos sistemas educativos impostos por Madrid e Paris», que «atacam directamente a identidade nacional de Euskal Herria e das demais nações reprimidas; nos âmbitos linguístico, cultural, histórico ou nacional».
«Para além disso, com a desculpa da crise, estamos a enfrentar uma nova ofensiva capitalista a nível socioeconómico. Está-se a promover a precariedade e o empobrecimento da maioria, face ao interesse privado de uns quantos. Para nós é clara a aplicação desta estratégia na Educação: do processo de Bolonha, passando pela Lomce e a "renovação" das Formações Profissionais, até à reforma universitária que aí vem», acrescentou a IA.
Assim, exigiram aos conselheiros da Educação de Lakua, Cristina Uriarte, e de Nafarroa, José Iribas, que «rejeitem as futuras reformas educativas totalitárias e mercantilistas». / Ver: naiz.info
A 3 e 4 de Março haverá mobilizações contra a cimeira económica que o Governo espanhol vai organizar em Bilbo. Para 8 de Março, Dia da Mulher, a IA convida toda a gente a participar nos diferentes workshops sobre igualdade que vai organizar. O ponto culminante dos protestos será a greve dos estudantes no País Basco Sul, convocada para 27 de Março.
Os porta-vozes da Ikasle Abertzaleak denunciaram a estratégia de «criminalização» empreendida, especialmente em Nafarroa, contra o ensino em euskara. Também mostraram o seu repúdio «pelos sistemas educativos impostos por Madrid e Paris», que «atacam directamente a identidade nacional de Euskal Herria e das demais nações reprimidas; nos âmbitos linguístico, cultural, histórico ou nacional».
«Para além disso, com a desculpa da crise, estamos a enfrentar uma nova ofensiva capitalista a nível socioeconómico. Está-se a promover a precariedade e o empobrecimento da maioria, face ao interesse privado de uns quantos. Para nós é clara a aplicação desta estratégia na Educação: do processo de Bolonha, passando pela Lomce e a "renovação" das Formações Profissionais, até à reforma universitária que aí vem», acrescentou a IA.
Assim, exigiram aos conselheiros da Educação de Lakua, Cristina Uriarte, e de Nafarroa, José Iribas, que «rejeitem as futuras reformas educativas totalitárias e mercantilistas». / Ver: naiz.info
Jovens criam dinâmica «Sakana gorria», para poderem «viver e trabalhar» na região
A dinâmica «Sakana gorria» [Sakana vermelha] tem um objectivo claro: «criar alternativas» à situação de grave crise que se vive na região navarra de Sakana, para que ali seja possível «viver, trabalhar e aprender».
Como realçam no comunicado emitido, esta região tem sido fortemente fustigada pela crise: o encerramento de dezenas de empresas, a destruição de centenas de postos de trabalho, o desemprego e a falta de ajudas sociais são sintomas agudos.
Para lutar contra este cenário, pelo qual também responsabilizam o Governo da UPN, consideram fundamental que os jovens se unam e trabalhem juntos.
A dinâmica «Sakana Gorria» terá duas fases: a primeira é de formação, de «criação de consciência de classe»; e ainda que, na verdade, a formação seja um processo «constante» e «sem fim», lá para a Primavera haverá alguns encontros, que hão-de preceder a segunda fase, na qual «a teoria será posta em prática» e «as alternativas serão criadas».
No âmbito dos trabalhos da primeira fase, no próximo sábado, dia 1 de Fevereiro, a «Sakana gorria/vermelha» irá promover uma visita à casa ocupada Errekaleor, em Gasteiz, para falar com os jovens que lá estão e trocar experiências. / Ver: topatu.info
Como realçam no comunicado emitido, esta região tem sido fortemente fustigada pela crise: o encerramento de dezenas de empresas, a destruição de centenas de postos de trabalho, o desemprego e a falta de ajudas sociais são sintomas agudos.
Para lutar contra este cenário, pelo qual também responsabilizam o Governo da UPN, consideram fundamental que os jovens se unam e trabalhem juntos.
A dinâmica «Sakana Gorria» terá duas fases: a primeira é de formação, de «criação de consciência de classe»; e ainda que, na verdade, a formação seja um processo «constante» e «sem fim», lá para a Primavera haverá alguns encontros, que hão-de preceder a segunda fase, na qual «a teoria será posta em prática» e «as alternativas serão criadas».
No âmbito dos trabalhos da primeira fase, no próximo sábado, dia 1 de Fevereiro, a «Sakana gorria/vermelha» irá promover uma visita à casa ocupada Errekaleor, em Gasteiz, para falar com os jovens que lá estão e trocar experiências. / Ver: topatu.info
Borroka Garaia: «La normalización política»
la situación política vasca no está normalizada porque no existe libertad. Porque el pueblo vasco no tiene mecanismos para que sus decisiones puedan llevarse a cabo. Porque el capital arrasa con todo. Porque está negado el derecho de autodeterminación. (lahaine.org)
«Se llama lucha de clases y está en tu barrio», de Sergio GARCÍA IBÁÑEZ de GARAYO (BorrokaGaraiaDa)
De hecho, en los años de la crisis, los datos revelan que el abismo entre las élites y el resto del mundo se ha agrandado, empujando a unos hacia arriba y a casi todos hacia abajo. No hace falta irse a Burgos para ver ejemplos de ello. Aquí, en Vitoria-Gasteiz, capital de todo, en el barrio del Casco Viejo, nos damos de bruces con la realidad.
«CELAC, cita en La Habana», de Atilio BORÓN (boltxe.info)
Contra todos los pronósticos la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños (CELAC) se va consolidando como institución «nuestroamericana» [...]. Decimos «milagro» porque ¿quién habría podido imaginar, hace apenas cinco años, que el sueño bolivariano de Hugo Chávez -sueño fundado en un impecable diagnóstico de la geopolítica mundial- por construir un organismo regional sin la presencia de Estados Unidos y Canadá rendiría sus frutos?
«Se llama lucha de clases y está en tu barrio», de Sergio GARCÍA IBÁÑEZ de GARAYO (BorrokaGaraiaDa)
De hecho, en los años de la crisis, los datos revelan que el abismo entre las élites y el resto del mundo se ha agrandado, empujando a unos hacia arriba y a casi todos hacia abajo. No hace falta irse a Burgos para ver ejemplos de ello. Aquí, en Vitoria-Gasteiz, capital de todo, en el barrio del Casco Viejo, nos damos de bruces con la realidad.
«CELAC, cita en La Habana», de Atilio BORÓN (boltxe.info)
Contra todos los pronósticos la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños (CELAC) se va consolidando como institución «nuestroamericana» [...]. Decimos «milagro» porque ¿quién habría podido imaginar, hace apenas cinco años, que el sueño bolivariano de Hugo Chávez -sueño fundado en un impecable diagnóstico de la geopolítica mundial- por construir un organismo regional sin la presencia de Estados Unidos y Canadá rendiría sus frutos?
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Concentração frente à CM de Iruñea em solidariedade com mulher despejada
Maite García, da PAH, afirmou que os despejos são uma «violência contra as mulheres e os grupos mais vulneráveis da sociedade - famílias monoparentais com crianças pequenas, desempregados, imigrantes -, que deveriam ser especialmente protegidos pela habitação social».
Criticou também fortemente o papel desempenhado pelos organismos da Administração Pública perante estes casos e a forma como actuam ao serviço dos interesses privados das imobiliárias.
Na sequência do despejo de María, mulher separada e mãe de uma criança com síndrome de Down, pela Cogremasa, a Plataforma de Afectados pelas Hipotecas (PAH) convocou diversas mobilizações e ontem levou a cabo uma concentração frente às instalações da Área de Bem-Estar Social da Câmara Municipal de Iruñea.
Foi um acto solidário emocionante, e, no final, Enrique Vilareal, El drogas, e o seu guitarrista, Txus Maraví, interpretaram uma canção. (Ateak Ireki)
Foi um acto solidário emocionante, e, no final, Enrique Vilareal, El drogas, e o seu guitarrista, Txus Maraví, interpretaram uma canção. (Ateak Ireki)
Pedem prisão para três habitantes de Barañain por mostrarem fotos de Sagardoy e Goñi
A AN espanhola intimou três habitantes de Barañain (Nafarroa) a comparecer na Audiência Provincial de Navarra no dia 3 de Fevereiro. São acusadas de enaltecimento do terrorismo por mostrarem fotos dos jovens da localidade Luis Goñi e Xabier Sagardoy. Pelo facto, incorrem em penas de prisão e multas de 1800 euros.
De acordo com testemunhas presenciais, no dia 2 de Agosto de 2013, dezenas de militares da Guarda Civil, armados com metralhadoras, entraram numa casa na Gaztainondo plaza com um mandado de busca e captura contra Luis Goñi e Xabier Sagardoy (dois jovens acusados de ser da ilegalizada Segi que tinham decidido esconder-se, em protesto contra os julgamentos políticos e em defesa dos direitos civis e políticos). Nenhum deles foi encontrado na casa que foi alvo das buscas.
Para denunciar esta acção e reivindicar a liberdade dos dois jovens, no dia 21 de Agosto mais de uma centena de pessoas participaram numa conferência de imprensa frente à casa que tinha sido alvo das buscas. Nela, podiam ver-se as fotos dos jovens da localidade, e é por esse facto que, agora, três habitantes são acusadas de «enaltecimento».
Recorde-se que, entre Junho e Outubro de 2013, se realizaram muitas mobilizações de apoio aos jovens, de que são exemplo o cordão humano com mais de 1500 pessoas em Barañain ou a «Desobedientzia Martxa» em Iruñea. / Ver: Plazaberri / Mais informação: «Quatro imputados e 6300 euros de multas por participarem em actos de solidariedade com Goñi e Sagardoy» (naiz.info) [Foto de arquivo]
IRUÑEA: PELOS DIREITOS DOS PRESOS FRENTE À SEDE DO PP
57 pessoas participaram na habitual concentração das segundas-feiras, frente à sede do PP em Iruñea, para reivindicar o direito dos presos políticos a viver em Euskal Herria. Na ocasião, exibiram faixas em que se lia: «La dispersión mata», «No a los juicios políticos. Epaiketa politikorik ez» e «Euskal Preso eta Iheslariak Herrira». Na semana passada, a concentração reuniu 58 pessoas. (lahaine.org e lahaine.org)
PRESO POLÍTICO XABIER BALANTZATEGI LIBERTADO
De acordo com a informação divulgada pela Etxerat, o preso político basco Xabier Balantzategi (Bilbo) foi libertado ontem. Balantzategi foi detido em 30 de Novembro de 2007 e depois encarcerado, no âmbito do macro-processo 18/98, juntamente com várias dezenas de cidadãos bascos. Foi arguido na parte relativa ao Ekin. (naiz.info)
De acordo com testemunhas presenciais, no dia 2 de Agosto de 2013, dezenas de militares da Guarda Civil, armados com metralhadoras, entraram numa casa na Gaztainondo plaza com um mandado de busca e captura contra Luis Goñi e Xabier Sagardoy (dois jovens acusados de ser da ilegalizada Segi que tinham decidido esconder-se, em protesto contra os julgamentos políticos e em defesa dos direitos civis e políticos). Nenhum deles foi encontrado na casa que foi alvo das buscas.
Para denunciar esta acção e reivindicar a liberdade dos dois jovens, no dia 21 de Agosto mais de uma centena de pessoas participaram numa conferência de imprensa frente à casa que tinha sido alvo das buscas. Nela, podiam ver-se as fotos dos jovens da localidade, e é por esse facto que, agora, três habitantes são acusadas de «enaltecimento».
Recorde-se que, entre Junho e Outubro de 2013, se realizaram muitas mobilizações de apoio aos jovens, de que são exemplo o cordão humano com mais de 1500 pessoas em Barañain ou a «Desobedientzia Martxa» em Iruñea. / Ver: Plazaberri / Mais informação: «Quatro imputados e 6300 euros de multas por participarem em actos de solidariedade com Goñi e Sagardoy» (naiz.info) [Foto de arquivo]
IRUÑEA: PELOS DIREITOS DOS PRESOS FRENTE À SEDE DO PP
57 pessoas participaram na habitual concentração das segundas-feiras, frente à sede do PP em Iruñea, para reivindicar o direito dos presos políticos a viver em Euskal Herria. Na ocasião, exibiram faixas em que se lia: «La dispersión mata», «No a los juicios políticos. Epaiketa politikorik ez» e «Euskal Preso eta Iheslariak Herrira». Na semana passada, a concentração reuniu 58 pessoas. (lahaine.org e lahaine.org)
PRESO POLÍTICO XABIER BALANTZATEGI LIBERTADO
De acordo com a informação divulgada pela Etxerat, o preso político basco Xabier Balantzategi (Bilbo) foi libertado ontem. Balantzategi foi detido em 30 de Novembro de 2007 e depois encarcerado, no âmbito do macro-processo 18/98, juntamente com várias dezenas de cidadãos bascos. Foi arguido na parte relativa ao Ekin. (naiz.info)
Morreu Marcelino Bilbao, sobrevivente do campo de concentração nazi de Mauthausen
Marcelino Bilbao, antigo tenente do Eusko Gudarostea [Exército Basco] e sobrevivente dos campos de concentração nazi de Mauthausen, faleceu este sábado, com 94 anos.
Bilbao, a última pessoa do País Basco Sul que continuava com vida depois de passar pelos campos de concentração nazis, morreu na cidade francesa de Châtellerault, onde residia.
Órfão de nascimento (1920; Alonsotegi, Bizkaia), foi acolhido por uma família humilde, vivendo a infância na pobreza e participando desde muito jovem em diversas greves e lutas.
Na Guerra de 36, juntou-se ao Batalhão Isaac Puente, da CNT, integrado no Eusko Gudarostea. Participou, entre outras, nas batalhas das Intxortas, de Sollube e de Bizkargi.
Em Junho de 1940, foi feito prisioneiro pelos nazis. Passou por vários campos de concentração no Estado francês, até que, em Dezembro desse ano, foi levado para o campo de Mauthausen (Áustria), onde viria a sofrer e a presenciar terríveis atrocidades.
Entre outras coisas, foi um dos trinta prisioneiros que as SS submeteram a determinadas experiências médicas; apenas sete viriam a sobreviver.
A 10 de Abril de 1944, foi transferido para o campo anexo de Ebensee, que seria libertado a 5 de Maio de 1945. Depois da guerra, foi acolhido por uma família irundarra em Châtellerault, onde viveria o resto da sua vida.
Manteve, até ao fim, o interesse pelos acontecimentos do mundo actual e seguia com paixão o seu Athletic. Acima de tudo, lutou contra o esquecimento do horror que sofreu e dos companheiros caídos no caminho. As suas vivências encontram-se registadas na obra Triángulo Azul. / Ver: naiz.info
Ver também: «Hasta siempre, Marcelino: tu lucha jamás será olvidada», de CNT Sindikatua (lahaine.org)
Bilbao, a última pessoa do País Basco Sul que continuava com vida depois de passar pelos campos de concentração nazis, morreu na cidade francesa de Châtellerault, onde residia.
Órfão de nascimento (1920; Alonsotegi, Bizkaia), foi acolhido por uma família humilde, vivendo a infância na pobreza e participando desde muito jovem em diversas greves e lutas.
Na Guerra de 36, juntou-se ao Batalhão Isaac Puente, da CNT, integrado no Eusko Gudarostea. Participou, entre outras, nas batalhas das Intxortas, de Sollube e de Bizkargi.
Em Junho de 1940, foi feito prisioneiro pelos nazis. Passou por vários campos de concentração no Estado francês, até que, em Dezembro desse ano, foi levado para o campo de Mauthausen (Áustria), onde viria a sofrer e a presenciar terríveis atrocidades.
Entre outras coisas, foi um dos trinta prisioneiros que as SS submeteram a determinadas experiências médicas; apenas sete viriam a sobreviver.
A 10 de Abril de 1944, foi transferido para o campo anexo de Ebensee, que seria libertado a 5 de Maio de 1945. Depois da guerra, foi acolhido por uma família irundarra em Châtellerault, onde viveria o resto da sua vida.
Manteve, até ao fim, o interesse pelos acontecimentos do mundo actual e seguia com paixão o seu Athletic. Acima de tudo, lutou contra o esquecimento do horror que sofreu e dos companheiros caídos no caminho. As suas vivências encontram-se registadas na obra Triángulo Azul. / Ver: naiz.info
Ver também: «Hasta siempre, Marcelino: tu lucha jamás será olvidada», de CNT Sindikatua (lahaine.org)
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
No sábado, Uribe Kosta vai mobilizar-se contra os julgamentos políticos
Foi convocada para este sábado, 1 de Fevereiro, uma mobilização na Comarca de Uribe Kosta (Bizkaia) contra os julgamentos políticos. Duas colunas - uma proveniente de Gorliz e outra de Erandio - juntar-se-ão em Algorta (Getxo), onde, às 13h30, terá início uma manifestação.
De Gorliz, vem uma caravana de automóveis, que passará pelas herrikos de Urduliz (Iretargi), Sopela (Mikelats) e Berango (Sei Herri). De Erandio, vem uma marcha de ciclistas, que passará pela herriko local (Hegoalde), a de Astrabudua (Egoki), Leioa (Kurkudi) e Erromo (Branka). [Gora gu ta gutarrak!]
Para além do protesto contra os julgamentos políticos, nomeadamente os relacionados com os processos 26/11 (contra a juventude independentista) e 35/02 (contra militantes da esquerda abertzale), a mobilização tem também como objectivo apoiar os habitantes da comarca imputados nestes casos.
O julgamento dos jovens independentistas termina a 31 deste mês, e Xabi de la Maza, de Gorliz, é um dos arguidos. Nesse dia, haverá múltiplas iniciativas por todo o país.
O julgamento contra as Herriko Tabernas e o Batasuna - no qual estão envolvidas várias herrikos da comarca - irá prolongar-se.
No dia 1 de Fevereiro, Uribe Kosta exigirá o fim de todos os julgamentos políticos.
Uribe Kosta LIBRE. Epaiketa politikorik ez! Ver: sopela.net e libre getxon
De Gorliz, vem uma caravana de automóveis, que passará pelas herrikos de Urduliz (Iretargi), Sopela (Mikelats) e Berango (Sei Herri). De Erandio, vem uma marcha de ciclistas, que passará pela herriko local (Hegoalde), a de Astrabudua (Egoki), Leioa (Kurkudi) e Erromo (Branka). [Gora gu ta gutarrak!]
Para além do protesto contra os julgamentos políticos, nomeadamente os relacionados com os processos 26/11 (contra a juventude independentista) e 35/02 (contra militantes da esquerda abertzale), a mobilização tem também como objectivo apoiar os habitantes da comarca imputados nestes casos.
O julgamento dos jovens independentistas termina a 31 deste mês, e Xabi de la Maza, de Gorliz, é um dos arguidos. Nesse dia, haverá múltiplas iniciativas por todo o país.
O julgamento contra as Herriko Tabernas e o Batasuna - no qual estão envolvidas várias herrikos da comarca - irá prolongar-se.
No dia 1 de Fevereiro, Uribe Kosta exigirá o fim de todos os julgamentos políticos.
Uribe Kosta LIBRE. Epaiketa politikorik ez! Ver: sopela.net e libre getxon
Arantza Zulueta: «No voy a dejar que me arrebaten la palabra»
[Carta enviada da prisão de Estremera por Arantza Zulueta, militante da esquerda abertzale e interlocutora do EPPK]
Pero el Estado, más débil que nunca, también se ve herido, y las bestias heridas son peligrosas, porque se revuelven y atacan. Y eso es lo que están haciendo. Pero no es una agresión descontrolada, sin objetivos. ¡No! Desde el principio han buscado crear cisma, sembrar cizaña, buscar división, para poder justificar su inmovilismo. La impotencia de la bestia herida la ha pagado ahora la interlocución del EPPK, como antes lo pagaron Herrira y tantas iniciativas políticas, sociales, juveniles, incrementando la lista de personas procesadas que hacen cola en los tribunales de excepción en Madrid. (Gara)
«La esencia violenta del estado español», de Andoni BASERRIGORRI (BorrokaGaraiaDa)
La violencia ha estado presente siempre en el actuar de un estado, el español, que nació de la violencia, creció en la violencia y no tiene ninguna vocación de dejar de practicarla.
«Desbrozando ideas: La guerra no es como la pintan ellos», de TIMOLEÓN JIMÉNEZ (boltxe.info)
Quizás no vaya y les resulte una consecuencia semejante. La violencia oficial siempre generará la lucha, así que para alcanzar la paz es requisito esencial poner fin a ella. Sólo así podrá conseguirse terminar con el conflicto. Lo demás es perdido.
Pero el Estado, más débil que nunca, también se ve herido, y las bestias heridas son peligrosas, porque se revuelven y atacan. Y eso es lo que están haciendo. Pero no es una agresión descontrolada, sin objetivos. ¡No! Desde el principio han buscado crear cisma, sembrar cizaña, buscar división, para poder justificar su inmovilismo. La impotencia de la bestia herida la ha pagado ahora la interlocución del EPPK, como antes lo pagaron Herrira y tantas iniciativas políticas, sociales, juveniles, incrementando la lista de personas procesadas que hacen cola en los tribunales de excepción en Madrid. (Gara)
«La esencia violenta del estado español», de Andoni BASERRIGORRI (BorrokaGaraiaDa)
La violencia ha estado presente siempre en el actuar de un estado, el español, que nació de la violencia, creció en la violencia y no tiene ninguna vocación de dejar de practicarla.
«Desbrozando ideas: La guerra no es como la pintan ellos», de TIMOLEÓN JIMÉNEZ (boltxe.info)
Quizás no vaya y les resulte una consecuencia semejante. La violencia oficial siempre generará la lucha, así que para alcanzar la paz es requisito esencial poner fin a ella. Sólo así podrá conseguirse terminar con el conflicto. Lo demás es perdido.
Mais 20 casos de repressom política espanhola contra independentistas galegos/as em 2014
21 militantes independentistas afrontarám oito juízos políticos neste primeiro trimestre do ano. As penas as que se enfrentam oscilam desde as petiçons de anos de prisom a elevadíssimas multas económicas ou arrestos domiciliários.
A leitura que fazemos desde o Organismo Popular Anti-repressivo Ceivar é que estas mobilizaçons som a evidência que de o Estado está molesto com a ampla mobilizaçom á que está a responder o Povo galego ante as suas aldrajens e a solidaridade com a que vimos respostando ante cada detençom e com cada preso político.
Nom é momento de desanimar-se se nom de pensar e de actuar coleitivamente. SE NOS TOCAM A UMHA, TOCAM-NOS A TODAS!! STOP JUÍZOS POLÍTICOS!!! / Ver: Ceivar via lahaine.org
VIII Marcha ás Cadeas: até que nom voltem eles iremos nós Dous autocarros ateigados de activistas -solidari@s é o termo que está a empregar a plataforma- deslocáronse este sábado 18 de Xaneiro a Asturias e León -expedición norte- e Madrid (Estremera, Aranjuez) e Salamanca (Topas) -expedición sul- para, perante as prisións nas que se achan os presos independentistas galegos, exixiren o seu retorno a Galiza, isto é, a fin das políticas de dispersión. / Ver crónicas: lahaine.org e Diário Liberdade
A leitura que fazemos desde o Organismo Popular Anti-repressivo Ceivar é que estas mobilizaçons som a evidência que de o Estado está molesto com a ampla mobilizaçom á que está a responder o Povo galego ante as suas aldrajens e a solidaridade com a que vimos respostando ante cada detençom e com cada preso político.
Nom é momento de desanimar-se se nom de pensar e de actuar coleitivamente. SE NOS TOCAM A UMHA, TOCAM-NOS A TODAS!! STOP JUÍZOS POLÍTICOS!!! / Ver: Ceivar via lahaine.org
VIII Marcha ás Cadeas: até que nom voltem eles iremos nós Dous autocarros ateigados de activistas -solidari@s é o termo que está a empregar a plataforma- deslocáronse este sábado 18 de Xaneiro a Asturias e León -expedición norte- e Madrid (Estremera, Aranjuez) e Salamanca (Topas) -expedición sul- para, perante as prisións nas que se achan os presos independentistas galegos, exixiren o seu retorno a Galiza, isto é, a fin das políticas de dispersión. / Ver crónicas: lahaine.org e Diário Liberdade
Intifada - «¡Vamos! Baquiné pal Comandante»
Tema dos Intifada (Puerto Rico) sobre o comandante Chávez e dedicado ao povo venezuelano.
O tema faz parte do álbum solidário com a Revolução Bolivariana Euskal Herria-Venezuela: Pa'lante!. O videoclip foi gravado no bairro 23 de Enero, em Caracas.
domingo, 26 de janeiro de 2014
Longo cordão humano em Gasteiz, para acabar com as políticas de excepção
A iniciativa, convocada para ontem na capital alavesa pelo Muro Popular de Gasteiz [Gasteizko Harresia], tinha como lema «Elkartasunetik konpromisora, eman pausoa» [dá o passo da solidariedade para o compromisso] e visava denunciar as medidas de excepção e os julgamentos políticos, bem como manifestar apoio aos arguidos envolvidos nestes processos judiciais.
A adesão foi grande e o cordão humano construído passou pelo Tribunal de Gasteiz, pelo Parlamento de Lakua, pela Delegação do Governo espanhol, pela Câmara Municipal e pela Praça dos Foros.
Depois do trabalho dos últimos meses, o Gasteizko Harresia conseguiu reunir grande número de adesões, colectivas e individuais, em torno da iniciativa, e os organizadores mostraram-se bastante contentes com o apoio e a participação ontem alcançados.
Recorde-se que a organização tinha enfatizado, de forma reiterada, que eram necessárias 3000 pessoas para construir o cordão humano, e ontem, segundo referiram, esse número foi «largamente ultrapassado».
No final, fez-se um apelo aos presentes para que prossigam na via da desobediência. / Ver: topatu.info
Cordão humano em Gasteiz Contra os julgamentos políticos; em defesa dos direitos civis e políticos.
A adesão foi grande e o cordão humano construído passou pelo Tribunal de Gasteiz, pelo Parlamento de Lakua, pela Delegação do Governo espanhol, pela Câmara Municipal e pela Praça dos Foros.
Depois do trabalho dos últimos meses, o Gasteizko Harresia conseguiu reunir grande número de adesões, colectivas e individuais, em torno da iniciativa, e os organizadores mostraram-se bastante contentes com o apoio e a participação ontem alcançados.
Recorde-se que a organização tinha enfatizado, de forma reiterada, que eram necessárias 3000 pessoas para construir o cordão humano, e ontem, segundo referiram, esse número foi «largamente ultrapassado».
No final, fez-se um apelo aos presentes para que prossigam na via da desobediência. / Ver: topatu.info
Cordão humano em Gasteiz Contra os julgamentos políticos; em defesa dos direitos civis e políticos.
Uma mulher foi despejada de sua casa no bairro de Ezkaba, em Iruñea
Na quinta-feira passada, quando se preparava para levar o filho à escola - uma criança de oito anos com síndrome de Down -, María Jaurrieta foi despejada de sua casa, no bairro de Ezkaba, em Iruñea [Pamplona].
Na quinta-feira de manhã, por volta das 8h30, quando se preparava para levar o filho à escola - uma criança de oito anos com síndrome de Down -, María Jaurrieta foi despejada de sua casa, no bairro de Ezkaba, em Iruñea, pela construtora Errotabidea (antiga Cogremasa). María vivia numa casa de habitação social.
À tarde, os membros da Comissão de Arrendamento de Habitação Social da Plataforma de Afectados pelas Hipotecas de Navarra reuniram-se numa sala da Cidade Desportiva de Sarriguren (Nafarroa). No vídeo, as declarações de María.
A referida comissão decidiu convocar três mobilizações de protesto, para os dias 24, 27 e 28 de Janeiro. / Mais informação: lahaine.org e Txantrean Auzolan
À tarde, os membros da Comissão de Arrendamento de Habitação Social da Plataforma de Afectados pelas Hipotecas de Navarra reuniram-se numa sala da Cidade Desportiva de Sarriguren (Nafarroa). No vídeo, as declarações de María.
A referida comissão decidiu convocar três mobilizações de protesto, para os dias 24, 27 e 28 de Janeiro. / Mais informação: lahaine.org e Txantrean Auzolan
Marcha Patriótica: «Perdemos o medo. Vamos transformar este país!»
A realidade teima em mostrar que na Colômbia a «democracia» não existe: exílios e deslocações forçadas, ameaças, desaparecimentos, assassinatos, encarceramentos e destituições, levados a cabo por organizações militares e paramilitares, são a realidade da esquerda política na Colômbia. / Ver: Marcha Patriótica via pakitoarriaran.org
Ver também: «Dados sobre a repressão contra o Movimento Político e Social Marcha Patriótica» (askapena.org)
Ver também: «Dados sobre a repressão contra o Movimento Político e Social Marcha Patriótica» (askapena.org)
sábado, 25 de janeiro de 2014
A Ertzaintza prendeu Idoya Iragorri, em Sestao
A jovem, acusada de pertencer à Segi, encontrava-se escondida desde que tomara a decisão de não comparecer ao julgamento dos jovens independentistas que tem estado a decorrer na AN espanhola desde Outubro, no âmbito do processo 26/11. Hoje, Idoya acorrentou-se à porta da Câmara Municipal de Sestao (Bizkaia). A Polícia prendeu ainda outra mulher.
Para protestar contra este julgamento, familiares e amigos de Idoya Iragorri tinham convocado para hoje o «Desobedientzia eguna» em Sestao. Os participantes na mobilização concentram-se na Kasko plaza por volta do meio-dia e leram uma carta da jovem; vinte minutos depois, esta última apareceu, acorrentando-se ao edifício da Câmara Municipal.
De acordo com a informação divulgada pelo portal Herri Kolore, desde cedo se tinha juntado um grande número de furgões da Ertzaintza frente à esquadra local. Cerca das 12h35, a Polícia autonómica apareceu junto à Câmara, cortou as correntes, e, uns dez minutos depois, levou Iragorri detida. Depois, viveram-se momentos de grande tensão entre a Polícia e quem ali tinha ido apoiar Idoya; uma mulher foi detida.
Detenção de Idoya Iragorri [Berria]
Desobediência
Em Outubro do ano passado, o julgamento de 40 jovens independentistas na Audiência Nacional espanhola começou com 36 arguidos, pois Idoya Iragorri (Sestao, Bizkaia), Goizane Pinedo e Unai Pou Ruiz (Gasteiz) e Irati Mujika (Amezketa, Gipuzkoa) anunciaram que se recusavam a comparecer no tribunal especial, e esconderam-se.
Três deles já tinham sido detidos e encarcerados: Pinedo e Ruiz foram detidos no sábado passado, pela Ertzaintza, depois de se terem acorrentado a uma varanda em Gasteiz (no final de uma grande mobilização); Mujika foi detida por agentes da Polícia espanhola à paisana, no dia 9 deste mês, em Aramaio (Araba). / Ver: Berria e naiz.info / Ver tb: boltxe.info e BorrokaGaraiaDa / Fotos: Berria / naiz.info
Para protestar contra este julgamento, familiares e amigos de Idoya Iragorri tinham convocado para hoje o «Desobedientzia eguna» em Sestao. Os participantes na mobilização concentram-se na Kasko plaza por volta do meio-dia e leram uma carta da jovem; vinte minutos depois, esta última apareceu, acorrentando-se ao edifício da Câmara Municipal.
De acordo com a informação divulgada pelo portal Herri Kolore, desde cedo se tinha juntado um grande número de furgões da Ertzaintza frente à esquadra local. Cerca das 12h35, a Polícia autonómica apareceu junto à Câmara, cortou as correntes, e, uns dez minutos depois, levou Iragorri detida. Depois, viveram-se momentos de grande tensão entre a Polícia e quem ali tinha ido apoiar Idoya; uma mulher foi detida.
Detenção de Idoya Iragorri [Berria]
Desobediência
Em Outubro do ano passado, o julgamento de 40 jovens independentistas na Audiência Nacional espanhola começou com 36 arguidos, pois Idoya Iragorri (Sestao, Bizkaia), Goizane Pinedo e Unai Pou Ruiz (Gasteiz) e Irati Mujika (Amezketa, Gipuzkoa) anunciaram que se recusavam a comparecer no tribunal especial, e esconderam-se.
Três deles já tinham sido detidos e encarcerados: Pinedo e Ruiz foram detidos no sábado passado, pela Ertzaintza, depois de se terem acorrentado a uma varanda em Gasteiz (no final de uma grande mobilização); Mujika foi detida por agentes da Polícia espanhola à paisana, no dia 9 deste mês, em Aramaio (Araba). / Ver: Berria e naiz.info / Ver tb: boltxe.info e BorrokaGaraiaDa / Fotos: Berria / naiz.info
A denúncia da política de dispersão vai chegar aos frontões: «Pilotakadaz pilotakada»
Numa conferência de imprensa que ontem teve lugar em Iruñea, a Etxerat apresentou uma nova iniciativa: levar para os frontões de Euskal Herria a denúncia da política de dispersão e das suas graves consequências para familiares e amigos dos presos e dos refugiados políticos bascos.
Na ocasião, afirmou-se que, «depois de longos meses de preparação, a iniciativa é lançada num momento especialmente duro para os familiares dos presos e refugiados bascos», cuja associação está a ser alvo de tentativas de criminalização.
A Etxerat pretende que esta iniciativa seja popular, «que milhares de pessoas levem a denúncia da dispersão e da reivindicação do respeito pelos direitos dos/as presos/as, refugiados/as e dos seus familiares e amigos para os frontões». A ideia é «dinamizar» um trabalho que já há muito se vem fazendo, «através de um desporto com fundas raízes em Euskal Herria - a pelota basca - e num espaço com grande repercussão social - o frontão».
Abrangendo todas as modalidades da pelota e tendo uma dimensão nacional, para chegar aos frontões de todos os bairros e terras de Euskal Herria, a iniciativa «não segue um padrão fixo», pois «Nafarroa, Araba, Bizkaia, Gipuzkoa e Ipar Euskal Herria criaram formas de participação e competição diferentes». [Toda a informação na página www.pilotaekimena.etxerat.info; no Facebook: Pilotakadaz pilotakada; no Twitter: @pilotakadaz]
«Todas se articulam na campanha» que ontem se iniciou e que «será um bater insistente, pilotakadaz pilotakada [bolada a bolada], de todos e todas contra a dispersão e as suas duríssimas consequências». A campanha terminará a 29 de Junho com um acto que terá lugar em simultâneo em cinco frontões de Euskal Herria.
A Etxerat agradeceu ainda a toda a gente do mundo da pelota basca com que se pôs em contacto, «pela orientação prestada, as ideias dadas e o entusiasmo com que receberam este projecto». / Ver: etxerat.info (eus / cas)
Ver também: «Exigem na Alde Zaharra de Bilbo a libertação de Zulueta e Sagarminaga» (naiz.info)
Na ocasião, afirmou-se que, «depois de longos meses de preparação, a iniciativa é lançada num momento especialmente duro para os familiares dos presos e refugiados bascos», cuja associação está a ser alvo de tentativas de criminalização.
A Etxerat pretende que esta iniciativa seja popular, «que milhares de pessoas levem a denúncia da dispersão e da reivindicação do respeito pelos direitos dos/as presos/as, refugiados/as e dos seus familiares e amigos para os frontões». A ideia é «dinamizar» um trabalho que já há muito se vem fazendo, «através de um desporto com fundas raízes em Euskal Herria - a pelota basca - e num espaço com grande repercussão social - o frontão».
Abrangendo todas as modalidades da pelota e tendo uma dimensão nacional, para chegar aos frontões de todos os bairros e terras de Euskal Herria, a iniciativa «não segue um padrão fixo», pois «Nafarroa, Araba, Bizkaia, Gipuzkoa e Ipar Euskal Herria criaram formas de participação e competição diferentes». [Toda a informação na página www.pilotaekimena.etxerat.info; no Facebook: Pilotakadaz pilotakada; no Twitter: @pilotakadaz]
«Todas se articulam na campanha» que ontem se iniciou e que «será um bater insistente, pilotakadaz pilotakada [bolada a bolada], de todos e todas contra a dispersão e as suas duríssimas consequências». A campanha terminará a 29 de Junho com um acto que terá lugar em simultâneo em cinco frontões de Euskal Herria.
A Etxerat agradeceu ainda a toda a gente do mundo da pelota basca com que se pôs em contacto, «pela orientação prestada, as ideias dadas e o entusiasmo com que receberam este projecto». / Ver: etxerat.info (eus / cas)
Ver também: «Exigem na Alde Zaharra de Bilbo a libertação de Zulueta e Sagarminaga» (naiz.info)
Os trabalhadores da Argal cortam a estrada em Ilunberri (Lumbier)
Os trabalhadores da Argal (Ilunberri, Nafarroa) vão continuar em luta até conseguirem estabilidade no emprego, afastar o fantasma da precariedade e expulsar a reforma laboral da empresa.
A Argal está a negociar o acordo de empresa, que perdeu a sua vigência. Continua a não haver acordo, pois, denuncia o sindicato LAB, a empresa pretende implementar a reforma laboral espanhola e, assim, atacar os direitos dos trabalhadores.
Os operários estão em luta desde finais de Dezembro, em defesa do acordo anteriormente vigente, contra a aplicação da reforma laboral e contra a precariedade, cujo aumento é, segundo o sindicato, um dos objectivos fundamentais traçados pela empresa.
Por isso, a luta que se vive na fábrica está a crescer. Todo o pessoal e a Comissão de Trabalhadores (com 5 representantes do LAB e 3 do ELA) estão unidos, e as acções de luta (concentrações, vaias, enclausuramentos, paralisações, etc.) irão continuar a aumentar até que os trabalhadores consigam estabilidade no emprego, afastar o fantasma da precariedade e expulsar a reforma laboral da empresa, conclui a nota do sindicato. / Mais informação: LAB Sindikatua via lahaine.org
Os operários estão em luta desde finais de Dezembro, em defesa do acordo anteriormente vigente, contra a aplicação da reforma laboral e contra a precariedade, cujo aumento é, segundo o sindicato, um dos objectivos fundamentais traçados pela empresa.
Por isso, a luta que se vive na fábrica está a crescer. Todo o pessoal e a Comissão de Trabalhadores (com 5 representantes do LAB e 3 do ELA) estão unidos, e as acções de luta (concentrações, vaias, enclausuramentos, paralisações, etc.) irão continuar a aumentar até que os trabalhadores consigam estabilidade no emprego, afastar o fantasma da precariedade e expulsar a reforma laboral da empresa, conclui a nota do sindicato. / Mais informação: LAB Sindikatua via lahaine.org
Ángeles Maestro: «La deuda o la vida. La UE y sus gobiernos contra los pueblos»
Las personas no sólo no somos iguales, es la desigualdad lo que nos caracteriza y sobre todo a la hora de morir. La desigualdad social es el rasgo definitorio de la vida en el capitalismo y la muerte prematura en la clase obrera es su expresión más dramática.
El ocultamiento de esta terrible destrucción de vitalidad humana, que el desarrollo científico técnico hubiera permitido desplegar y que se aniquila en aras de la producción de plus valor, es uno de los principales objetivos de la ideología dominante. (lahaine.org)
El ocultamiento de esta terrible destrucción de vitalidad humana, que el desarrollo científico técnico hubiera permitido desplegar y que se aniquila en aras de la producción de plus valor, es uno de los principales objetivos de la ideología dominante. (lahaine.org)
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
As mil e uma consequências da dispersão: testemunhos
No fim-de-semana passado, centenas de familiares e amigos dos mais de 500 presos do Colectivo de Presos Políticos Bascos voltaram a fazer centenas de quilómetros para visitar os seus seres queridos. Por iniciativa de um twitteiro alavês, foi possível ver mais claramente como milhares de bascos vivem esta medida de excepção penitenciária.
520 presos bascos dispersos por 79 prisões. São dados do início do ano apresentados pela Etxerat numa conferência de imprensa. Estes números (que variam constantemente em função de libertações e novas detenções) surgiram acompanhados pelo desejo de que 2014 marque o fim da dispersão dos membros do EPPK.
Todos os fins-de-semana, milhares de bascos fazem viagens de centenas de quilómetros para, em muitos casos, realizarem visitas de 40 minutos. O fim-de-semana passado foi mais um marcado por essas deslocações, mas a iniciativa de um utilizador alavês do Twitter permitiu ver a vivência mais pessoal da política de dispersão - vigente há mais de duas décadas.
O tweet do actor iruindarra Aitor Merino, co-autor do filme Asier ETA biok, cujo protagonista, Asier Aranguren, voltou para a prisão depois da operação policial contra a interlocução do EPPK, esteve na origem da iniciativa do @ErreHarria, que criou os hashtags #ResultadosDelaDispersión e #ConsecuenciasDelaDispersión: aqui se juntaram muitas experiências vividas por causa da política de dispersão e é isso que no vídeo se resume.
Alguns testemunhos
Alguns dão conta de situações quotidianas que surgem nas visitas. Outros resumem o que é a dispersão: «1700 km + 300 € + 16 horas de viagem = 40 minutos de visita». Há quem fale da perda da visita por se recusar a ser revistado, quem lembre que o esquecimento do BI em casa implica a perda da visita; quem refira pequenos detalhes, como levar um sutiã sem aros para passar no detector de metais, ou quem mencione situações resultantes do controlo das comunicações dos presos bascos: «aprender a ler os olhares», diz um.
Muitos referem-se ao facto de a dispersão também servir para «conhecer a geografia espanhola»; um diz que com 20 anos já conhecia 21 prisões. No meio da crueldade da situação, também há quem fale na solidariedade de muitos habitantes das terras em que os presos políticos bascos se encontram; muitos realçam a cumplicidade entre as famílias que fazem o mesmo trajecto. «Pedir mesa para três no camping de Topas e acabarem oito a comer», diz um. O trabalho dos condutores voluntários da «Mirentxin» também não é esquecido. / Ver texto na íntegra: Erre Harria via lahaine.org
LORENTXA GIMON SEM AUTORIZAÇÃO PARA IR AO FUNERAL DO PAI
Xabier Gimon, pai da presa política basca Lorentxa Gimon (Hendaia, Lapurdi), faleceu esta terça-feira na sequência de uma doença prolongada; o funeral está marcado para segunda-feira, 27, em Biarritz (Lapurdi).
Depois de ter conhecimento da morte do pai, Lorentxa Gimon pediu autorização para assistir ao funeral, mas esta foi-lhe recusada. Entretanto, a presa, que se encontra na cadeia bretã de Rennes, vai recorrer da decisão. Juantxo Esnal, genro do falecido, também está preso - em Picassent (Valência). (kazeta.info)
Todos os fins-de-semana, milhares de bascos fazem viagens de centenas de quilómetros para, em muitos casos, realizarem visitas de 40 minutos. O fim-de-semana passado foi mais um marcado por essas deslocações, mas a iniciativa de um utilizador alavês do Twitter permitiu ver a vivência mais pessoal da política de dispersão - vigente há mais de duas décadas.
O tweet do actor iruindarra Aitor Merino, co-autor do filme Asier ETA biok, cujo protagonista, Asier Aranguren, voltou para a prisão depois da operação policial contra a interlocução do EPPK, esteve na origem da iniciativa do @ErreHarria, que criou os hashtags #ResultadosDelaDispersión e #ConsecuenciasDelaDispersión: aqui se juntaram muitas experiências vividas por causa da política de dispersão e é isso que no vídeo se resume.
Alguns testemunhos
Alguns dão conta de situações quotidianas que surgem nas visitas. Outros resumem o que é a dispersão: «1700 km + 300 € + 16 horas de viagem = 40 minutos de visita». Há quem fale da perda da visita por se recusar a ser revistado, quem lembre que o esquecimento do BI em casa implica a perda da visita; quem refira pequenos detalhes, como levar um sutiã sem aros para passar no detector de metais, ou quem mencione situações resultantes do controlo das comunicações dos presos bascos: «aprender a ler os olhares», diz um.
Muitos referem-se ao facto de a dispersão também servir para «conhecer a geografia espanhola»; um diz que com 20 anos já conhecia 21 prisões. No meio da crueldade da situação, também há quem fale na solidariedade de muitos habitantes das terras em que os presos políticos bascos se encontram; muitos realçam a cumplicidade entre as famílias que fazem o mesmo trajecto. «Pedir mesa para três no camping de Topas e acabarem oito a comer», diz um. O trabalho dos condutores voluntários da «Mirentxin» também não é esquecido. / Ver texto na íntegra: Erre Harria via lahaine.org
LORENTXA GIMON SEM AUTORIZAÇÃO PARA IR AO FUNERAL DO PAI
Xabier Gimon, pai da presa política basca Lorentxa Gimon (Hendaia, Lapurdi), faleceu esta terça-feira na sequência de uma doença prolongada; o funeral está marcado para segunda-feira, 27, em Biarritz (Lapurdi).
Depois de ter conhecimento da morte do pai, Lorentxa Gimon pediu autorização para assistir ao funeral, mas esta foi-lhe recusada. Entretanto, a presa, que se encontra na cadeia bretã de Rennes, vai recorrer da decisão. Juantxo Esnal, genro do falecido, também está preso - em Picassent (Valência). (kazeta.info)
«Nuestro Mayo rojo», a história como ferramenta de futuro
A Ipar Hegoa Fundazioa e a editorial Txalaparta publicam a obra Nuestro Mayo rojo. Aproximación a la historia del movimiento obrero vasco (1848-1990) [à letra: O Nosso Maio vermelho. Aproximação à história do movimento operário basco (1848-1990)], um volume de 850 páginas em que se abordam os acontecimentos históricos que balizaram as lutas operárias em Euskal Herria no último século e meio.
Os textos são da autoria de Patxi Abasolo López, Dabid Mendaza Clemente e Joxerra Bustillo Kastrexana, que também assina o epílogo. O livro conta ainda com um prólogo de Eugenio Etxebeste Arizkuren e uma introdução do historiador Giovani Giacopucci.
A obra, que inclui biografias de destacados lutadores e sindicalistas, acompanhadas por numerosas fotografias históricas, pode servir de base de estudo a todos aqueles que, sindicalistas ou militantes de movimentos sociais ou políticos, queiram aumentar os seus conhecimentos sobre uma história por vezes esquecida, outras vezes posta de parte e muitas outras contada de forma interessada para tentar esconder a ligação existente entre as lutas sociais e as lutas nacionais.
Essa íntima ligação é precisamente a tese central que o livro sustenta. Não se trata tanto de apresentar novidades historiográficas em si, mas antes de contar o que se passou numa perspectiva mais em linha com o reconhecimento da realidade nacional basca, perspectiva que não se encontrava na maioria dos trabalhos e monografias publicados até hoje no País Basco. A linguagem utilizada, de fácil compreensão, não se destina a especialistas, como acontece com outras obras de história, mas ao público em geral.
O livro estará à venda a partir de Fevereiro. / Mais informação: LAB Sindikatua
Os textos são da autoria de Patxi Abasolo López, Dabid Mendaza Clemente e Joxerra Bustillo Kastrexana, que também assina o epílogo. O livro conta ainda com um prólogo de Eugenio Etxebeste Arizkuren e uma introdução do historiador Giovani Giacopucci.
A obra, que inclui biografias de destacados lutadores e sindicalistas, acompanhadas por numerosas fotografias históricas, pode servir de base de estudo a todos aqueles que, sindicalistas ou militantes de movimentos sociais ou políticos, queiram aumentar os seus conhecimentos sobre uma história por vezes esquecida, outras vezes posta de parte e muitas outras contada de forma interessada para tentar esconder a ligação existente entre as lutas sociais e as lutas nacionais.
Essa íntima ligação é precisamente a tese central que o livro sustenta. Não se trata tanto de apresentar novidades historiográficas em si, mas antes de contar o que se passou numa perspectiva mais em linha com o reconhecimento da realidade nacional basca, perspectiva que não se encontrava na maioria dos trabalhos e monografias publicados até hoje no País Basco. A linguagem utilizada, de fácil compreensão, não se destina a especialistas, como acontece com outras obras de história, mas ao público em geral.
O livro estará à venda a partir de Fevereiro. / Mais informação: LAB Sindikatua
Ahotsa Behar Dugu / Precisamos de voz
«Nestes momentos de crise e de grande movimento popular, em que as ruas estão mais vivas e combativas que nunca, sentimos a falta de meios de comunicação que mostrem as lutas sociais. A Audiência Nacional encarregou-se de amordaçar um deles, Ateak Ireki, e nós pensamos que é necessário ter uma presença forte na Internet.»
«Por isso lançámos a iniciativa Ahotsa Behar Dugu, porque precisamos que o movimento popular navarro, as pessoas que apostam na mudança, tenham canais de expressão na Internet.» / Mais informação: Sanduzelai_Leningrado
CGTP-IN: «Baixa o défice, pioram as condições de vida e de trabalho»
A DGO divulgou hoje os dados da execução orçamental de 2013, a qual aponta para um défice público da ordem dos 5% do PIB. Daqui resulta que o défice está a baixar e a vida dos trabalhadores, dos reformados, dos jovens e dos desempregados, a piorar. Entretanto, o Governo persiste na manutenção e mesmo no reforço da exploração e do empobrecimento em 2014. / Ver: cgtp.pt
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Abriu o período de inscrições para as Brigadas 2014 da Askapena
A organização internacionalista basca apresentou as brigadas que irá organizar no próximo Verão. O período de inscrições já está aberto e prolonga-se até 30 de Março.
Este ano, as brigadas vão conhecer em primeira mão os processos de «poder popular» na Argentina, no Uruguai, na Venezuela e na Bolívia, bem como as lutas de resistência nos territórios ocupados da Palestina e do Sahara. Para além disso e pela primeira vez, também haverá brigadas nos Países Catalães, em Aragão e em Castela.
Até 30 de Março, inscreve-te usando o endereço brigadak@askapena.org. Toda a informação disponível em www.askapena.org.
Na nota de imprensa relativa à apresentação das Brigadas 2014, afirma-se: «A Askapena quer convidar-vos, mais uma vez, a viver esta experiência, ouvir os testemunhos dos países ocupados, ver fábricas recuperadas que estão nas mãos dos trabalhadores, aprender com os bairros que diariamente constroem poder popular e conhecer em primeira mão a sua realidade.»
«Elkarrekin herrion borrokak irutera goaz!» [Juntos, vamos tecer as lutas dos povos!] Ver: topatu.info e askapena.org
Este ano, as brigadas vão conhecer em primeira mão os processos de «poder popular» na Argentina, no Uruguai, na Venezuela e na Bolívia, bem como as lutas de resistência nos territórios ocupados da Palestina e do Sahara. Para além disso e pela primeira vez, também haverá brigadas nos Países Catalães, em Aragão e em Castela.
Até 30 de Março, inscreve-te usando o endereço brigadak@askapena.org. Toda a informação disponível em www.askapena.org.
Na nota de imprensa relativa à apresentação das Brigadas 2014, afirma-se: «A Askapena quer convidar-vos, mais uma vez, a viver esta experiência, ouvir os testemunhos dos países ocupados, ver fábricas recuperadas que estão nas mãos dos trabalhadores, aprender com os bairros que diariamente constroem poder popular e conhecer em primeira mão a sua realidade.»
«Elkarrekin herrion borrokak irutera goaz!» [Juntos, vamos tecer as lutas dos povos!] Ver: topatu.info e askapena.org
Iñaki Gil de San Vicente: «Contra la esencia»
en un pueblo trabajador nacionalmente oprimido, la unidad obrera lograda y sostenida en la lucha socioeconómica fortalece el proceso de liberación nacional. Dado que la burguesía se ampara en el Estado opresor, dado que utiliza sus leyes para enriquecerse más y más, con suma facilidad se evidencia entonces la comunión de intereses materiales entre ella y el Estado. La conciencia del pueblo oprimido va así forjando una identidad nacional propia, trabajadora, opuesta a la identidad explotadora de la burguesía. (boltxe.info)
«Derecho a decidir si se decide que decidir», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
El "derecho a decidir" en abstracto no da ninguna respuesta a esto. Un debate nacional donde se trace el camino hasta llegar a la tesitura de realizar esta pregunta: ¿Quiere usted la independencia?, es lo que falta. Y en ese camino concreto es donde se pueden acumular fuerzas, y lo mas importante, que esas fuerzas hagan fuerza en una apuesta concreta: Llevar a cabo un proceso de autodeterminación.
«1934-2014...UHP, habrá otros octubres», de Ahaztuak 1936-1977 (lahaine.org)
Sebastían, a cuya memoria va dedicado este artículo, murió defendiendo las posiciones obreras situadas en La Corredoria, en Oviedo, frente a las tropas comandadas por el general López Ochoa que por orden del Gobierno de la II República habían sido enviadas a acabar con la insurrección que habia estallado en Asturias el día 4 del mísmo mes. Al igual que él miles de hombres y mujeres decidieron intentar aquel més de Octubre de hace 80 años tomar el cielo por asalto bajo la consigna UHP, ¡Unios, Hermanos Proletarios!.
«Derecho a decidir si se decide que decidir», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
El "derecho a decidir" en abstracto no da ninguna respuesta a esto. Un debate nacional donde se trace el camino hasta llegar a la tesitura de realizar esta pregunta: ¿Quiere usted la independencia?, es lo que falta. Y en ese camino concreto es donde se pueden acumular fuerzas, y lo mas importante, que esas fuerzas hagan fuerza en una apuesta concreta: Llevar a cabo un proceso de autodeterminación.
«1934-2014...UHP, habrá otros octubres», de Ahaztuak 1936-1977 (lahaine.org)
Sebastían, a cuya memoria va dedicado este artículo, murió defendiendo las posiciones obreras situadas en La Corredoria, en Oviedo, frente a las tropas comandadas por el general López Ochoa que por orden del Gobierno de la II República habían sido enviadas a acabar con la insurrección que habia estallado en Asturias el día 4 del mísmo mes. Al igual que él miles de hombres y mujeres decidieron intentar aquel més de Octubre de hace 80 años tomar el cielo por asalto bajo la consigna UHP, ¡Unios, Hermanos Proletarios!.
Ekinklik: urte bat irudietan / um ano em imagens
2013: urte bat irudietan / un año en imágenes
Un Año En Imágenes 2013 Urte Bat Irudietan from ekinklik argazkiak on Vimeo.
A exposição «Urte bat irudietan», do colectivo fotográfico Ekinklik Argazkiak, encontra-se em exibição até 31 de Janeiro no espaço Kalaska, da Zabaldi, na capital navarra.
Esta sexta, 24, terá lugar a apresentação, às 19h30. / Ver: zabaldi.org e sanduzelai_leningrado
Un Año En Imágenes 2013 Urte Bat Irudietan from ekinklik argazkiak on Vimeo.
A exposição «Urte bat irudietan», do colectivo fotográfico Ekinklik Argazkiak, encontra-se em exibição até 31 de Janeiro no espaço Kalaska, da Zabaldi, na capital navarra.
Esta sexta, 24, terá lugar a apresentação, às 19h30. / Ver: zabaldi.org e sanduzelai_leningrado
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
Sábado, «Dia da Desobediência» em Sestao: Idoya aurrera!
Familiares e amigos de Idoya Iragorri, jovem que se recusou a participar na «farsa» do julgamento dos 40 jovens acusados de ser da Segi num tribunal - a AN espanhola - que não considera legítimo para os julgar, manifestaram-lhe ontem todo o seu apoio numa conferência de imprensa em Sestao (Bizkaia).
Idoya Iragorri, actualmente procurada pela Polícia, deu início, há mais de três meses, a uma dinâmica de desobediência, juntamente com Irati Mujika, Goizane Pinedo e Unai Ruiz Pou (recentemente detidos), contra o julgamento de 40 jovens independentistas bascos acusados de pertencer à organização juvenil revolucionária Segi, já desaparecida.
Para este sábado, 25, foi convocado o Desobedientzia Eguna ou Dia da Desobediência. Os promotores da iniciativa, fizeram um apelo à participação de todo o povo da Comarca de Ezkerraldea, que deverá comparecer às 12h00 na Praça do Kasko, em Sestao. / Ver: lahaine.org
Para este sábado, 25, foi convocado o Desobedientzia Eguna ou Dia da Desobediência. Os promotores da iniciativa, fizeram um apelo à participação de todo o povo da Comarca de Ezkerraldea, que deverá comparecer às 12h00 na Praça do Kasko, em Sestao. / Ver: lahaine.org
Tazio Erkizia: «Burgos: triunfo ejemplar»
Hoy se llama Gamonal, mañana Vallecas, Intxaurrondo o Peñascal. Las rebeldías locales deben tener también su respuesta en terminos más generales. Cuando el 1% de la población controla la riqueza equivalente al 50% de los desheredados, para los parias de la tierra la lucha y la rebelión sigue siendo el único camino hacia la justicia y la igualdad. (lahaine.org)
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
Na sexta, manifestação em Bilbo para exigir a libertação dos interlocutores do EPPK
Familiares, amigos e vizinhos de Aitziber Sagarminaga e Arantza Zulueta deram uma conferência de imprensa este sábado, em Bilbo, para denunciar a detenção e encarceramento de ambas, no âmbito da operação contra a interlocução do EPPK, em que foram também detidos Jon Enparantza, José Campo, Egoitz López de Lacalle, Aintzane Orkolaga, Asier Aranguren e Mikel Almandoz. Para exigir a sua libertação, convocaram uma manifestação para a próxima sexta-feira, 24, a partir da Praça Santiago, na capital biscainha, às 19h30.
Em seu entender, a operação policial é a «resposta dos inimigos da paz», que «investem furiosos contra trabalha nessa direcção, no caso, as nossas familiares, amigas e vizinhas Aitziber e Arantza»; e «põe novamente em evidência a atitude do Estado em relação a Euskal Herria e aos passos que foram dados e continuarão ser dados neste país em defesa da resolução» do conflito. «Estamos perante um ataque contra toda Euskal Herria, contra a resolução e a paz», afirmaram.
Assim, consideram «imprescindível» seguir o seu «próprio caminho» para «poderem garantir os direitos que lhes assistem». Nesse caminho, disseram, também é «imprescindível respeitar os direitos das presas e dos presos políticos bascos». / Ver: naiz.info
Em seu entender, a operação policial é a «resposta dos inimigos da paz», que «investem furiosos contra trabalha nessa direcção, no caso, as nossas familiares, amigas e vizinhas Aitziber e Arantza»; e «põe novamente em evidência a atitude do Estado em relação a Euskal Herria e aos passos que foram dados e continuarão ser dados neste país em defesa da resolução» do conflito. «Estamos perante um ataque contra toda Euskal Herria, contra a resolução e a paz», afirmaram.
Assim, consideram «imprescindível» seguir o seu «próprio caminho» para «poderem garantir os direitos que lhes assistem». Nesse caminho, disseram, também é «imprescindível respeitar os direitos das presas e dos presos políticos bascos». / Ver: naiz.info
Libertados três jovens independentistas, depois de passarem seis anos na cadeia
Os presos políticos biscainhos Estebe Gandiaga (Markina-Xemein), Zaloa Zenarrutzabeitia (Etxebarri) e Eneko Ostolaza (Markina-Xemein) foram libertados hoje de manhã. Cumpriram seis anos de prisão por pertencerem à Segi.
Gandiaga e Zenarrutzabeitia saíram juntos da prisão de Castelló (Países Catalães), onde eram esperados por familiares; Ostolaza saiu da cadeia de Huelva (Andaluzia).
Estes três jovens foram detidos, juntamente com outros cinco, no âmbito de uma operação contra a Segi na Comarca de Lea-Artibai (Bizkaia) levada a cabo pela Polícia espanhola no dia 23 de Janeiro de 2008. Seriam depois condenados na Audiência Nacional espanhola a seis anos de cadeia. Eneko Etxaburu, natural de Ondarroa, ainda continua na prisão, em Logroño. / Ver: topatu.info e lea-hitza
Gandiaga e Zenarrutzabeitia saíram juntos da prisão de Castelló (Países Catalães), onde eram esperados por familiares; Ostolaza saiu da cadeia de Huelva (Andaluzia).
Estes três jovens foram detidos, juntamente com outros cinco, no âmbito de uma operação contra a Segi na Comarca de Lea-Artibai (Bizkaia) levada a cabo pela Polícia espanhola no dia 23 de Janeiro de 2008. Seriam depois condenados na Audiência Nacional espanhola a seis anos de cadeia. Eneko Etxaburu, natural de Ondarroa, ainda continua na prisão, em Logroño. / Ver: topatu.info e lea-hitza
Homenagem a Jesús Monzón, fundador do PC em Nafarroa e organizador da guerrilha antifascista
A «Homenagem Jesús Monzón: o herói esquecido pela História» terá lugar esta quarta-feira, 22, das 17h00 às 21h00, no Portal de Francia, em Iruñea, e é organizada pelo PCE-EPK e pelas Gazte Komunistak [mais informação sobre o acto na imagem que reproduz o cartaz].
Sobre a biografia de Jesús Monzón Reparaz, ver: Sanduzelai_Leningrado
Sobre a biografia de Jesús Monzón Reparaz, ver: Sanduzelai_Leningrado
Diana Grajales: «Feminismo marxista y revolucionario: "Nosotras las guerrilleras ¿Trofeos de guerra?"»
Mucho será el odio y la propaganda de guerra, pero jamás la suficiente para doblegarnos. Si blandimos las armas aún a riesgo de nuestras vidas, es porque amamos demasiado a los millones de colombianos victimas del sistema político y económico neoliberal. Y muy especialmente lo hacemos compartiendo el sufrimiento de millones de mujeres. A los especialistas de la guerra les derrotará la fuerza de nuestro amor insurgente por la paz y la poderosa movilización popular. (boltxe.info)
«Juan Gelman y Octavio Paz», de Atilio BORÓN (lahaine.org)
A la exquisitez de su poesía Gelman añadió una coherencia ejemplar que se manifestaba, semanalmente, en la solidez de sus artículos periodísticos publicados en Página/12, donde exponía con minuciosidad los crímenes, las maquinaciones y los mecanismos económicos, políticos y culturales de la dominación imperialista.
«La caja de grillos», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
Sin embargo, el transfondo de ese debate es muy simple. ETA dijo en octubre del 2011 que abandonaba la lucha armada para siempre. Por lo tanto en ese sentido no hay ninguna novedad pese a que haya tomado cierta centralidad ese debate.
«Juan Gelman y Octavio Paz», de Atilio BORÓN (lahaine.org)
A la exquisitez de su poesía Gelman añadió una coherencia ejemplar que se manifestaba, semanalmente, en la solidez de sus artículos periodísticos publicados en Página/12, donde exponía con minuciosidad los crímenes, las maquinaciones y los mecanismos económicos, políticos y culturales de la dominación imperialista.
«La caja de grillos», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
Sin embargo, el transfondo de ese debate es muy simple. ETA dijo en octubre del 2011 que abandonaba la lucha armada para siempre. Por lo tanto en ese sentido no hay ninguna novedad pese a que haya tomado cierta centralidad ese debate.
San Sebastian Eguna: festa, solidariedade e reivindicação em Azpeitia e Donostia
Hoje, Dia de São Sebastião, há festa gorda em Donostia e Azpeitia, em que as crianças têm especial protagonismo. A festa já ontem começou a aquecer, e à meia-noite, com o içar da bandeira, a «San Sebastian Martxa», de Raimundo Sarriegi, e os «tambores» a rufarem, a temperatura subiu ainda mais na Konsti donostiarra e na Olazko Andre Mariaren plaza, em Azpeitia.
Em ambas as praças, cheias de gente, a solidariedade com os presos políticos bascos fez-se notar bastante (Azpeitia, então, estava «forrada» de faixas e pancartas!), bem como a denúncia dos julgamentos políticos, o apoio à luta dos trabalhadores (havia uma enorme faixa do LAB em Azpeitia) e a reivindicação do direito ao aborto, entre outras.
Azpeitia: «San Sebastian Martxa» Donostia: içar da bandeira 2014 Ver: uztarria.com e irutxulo.hitza.info [Sansebastianak bai, amnistia ere bai!]
Em ambas as praças, cheias de gente, a solidariedade com os presos políticos bascos fez-se notar bastante (Azpeitia, então, estava «forrada» de faixas e pancartas!), bem como a denúncia dos julgamentos políticos, o apoio à luta dos trabalhadores (havia uma enorme faixa do LAB em Azpeitia) e a reivindicação do direito ao aborto, entre outras.
Azpeitia: «San Sebastian Martxa» Donostia: içar da bandeira 2014 Ver: uztarria.com e irutxulo.hitza.info [Sansebastianak bai, amnistia ere bai!]
domingo, 19 de janeiro de 2014
A ETA confirma que o abandono da luta armada é uma decisão de carácter estratégico
Num documento a que o diário Gara facultou o acesso, a organização armada basca Euskadi Ta Askatasuna reconhece que a decisão de abandonar a luta armada tem um carácter estratégico, para lá de um eventual esquema meramente negociador. Nesse contexto, e em consonância com o que foi decidido no processo de reflexão interna, dá conta da decisão de não criar qualquer estrutura militar.
«As iniciativas da ETA» deverão responder «ao desafio geral de conduzir o processo de mudança e transição a realizar em Euskal Herria ao seu termo».
Na sua análise, a organização armada sublinha também que o protagonismo deve ser dado ao povo e aos agentes bascos. Dá ainda destaque à crise «profunda e integral» do Estado espanhol, bem como à atitude obstrucionista das «sucursais que as forças estatais têm em Euskal Herria».
No documento, a ETA denuncia também o facto de Paris se ter juntado a Madrid no ataque ao processo de procura de soluções para o conflito, e considera bastante positivo o posicionamento favorável a esse processo das forças de Ipar Euskal Herria [País Basco Norte].
De um modo geral, para a ETA «a superação do conflito constitui uma prioridade, mas também é preciso dar passos práticos no caminho da independência». / Ver: boltxe.info / Comunicação interna (Barne komunikazio orokorra)
Ver também: «A ETA reafirma de forma esmagadora o abandono da luta armada» (Gara)
A militância da organização ETA apoia de forma esmagadora a renovação estratégica operada no seio do «movimento de libertação» desde 2009, e reafirma as decisões tomadas pela sua organização. Entre estas, destaca-se o abandono da luta armada - algo a que confere «carácter estratégico», para lá de um eventual esquema negociador. Isto aparece no documento «Barne komunikazio orokorra» (comunicação interna), datado de Dezembro de 2013 e assinado pelo seu Comité Executivo.
«As iniciativas da ETA» deverão responder «ao desafio geral de conduzir o processo de mudança e transição a realizar em Euskal Herria ao seu termo».
Na sua análise, a organização armada sublinha também que o protagonismo deve ser dado ao povo e aos agentes bascos. Dá ainda destaque à crise «profunda e integral» do Estado espanhol, bem como à atitude obstrucionista das «sucursais que as forças estatais têm em Euskal Herria».
No documento, a ETA denuncia também o facto de Paris se ter juntado a Madrid no ataque ao processo de procura de soluções para o conflito, e considera bastante positivo o posicionamento favorável a esse processo das forças de Ipar Euskal Herria [País Basco Norte].
De um modo geral, para a ETA «a superação do conflito constitui uma prioridade, mas também é preciso dar passos práticos no caminho da independência». / Ver: boltxe.info / Comunicação interna (Barne komunikazio orokorra)
Ver também: «A ETA reafirma de forma esmagadora o abandono da luta armada» (Gara)
A militância da organização ETA apoia de forma esmagadora a renovação estratégica operada no seio do «movimento de libertação» desde 2009, e reafirma as decisões tomadas pela sua organização. Entre estas, destaca-se o abandono da luta armada - algo a que confere «carácter estratégico», para lá de um eventual esquema negociador. Isto aparece no documento «Barne komunikazio orokorra» (comunicação interna), datado de Dezembro de 2013 e assinado pelo seu Comité Executivo.
Homenagem emocionante ao sindicalista Igor Urrutikoetxea na sua terra natal
Igor Urrutikoetxea, antigo responsável das Relações Internacionais do LAB, foi ontem homenageado no frontão de Lezama (Bizkaia). O espaço foi pequeno para uma cerimónia marcada pela emoção e pela evocação do sindicalista, socialista e militante comprometido que em Novembro último faleceu no Brasil, depois de ali ter participado no II Congresso da União Internacional dos Sindicatos de Metalurgia e Mineração (UIS-MM).
No frontão de Lezama, estiveram presentes 28 representantes de organizações sindicais internacionais, incluindo o subsecretário da Federação Sindical Mundial (FSM), Valentín Pacho, representantes da maioria dos sindicatos bascos, representantes da esquerda abertzale e, naturalmente, amigos e conterrâneos.
Na sua intervenção, Valentín Pacho (FSM) sublinhou a «humanidade» de Igor, bem como a sua capacidade de «aglutinar o sentimento de classe dos trabalhadores dos cinco continentes» enquanto foi secretário-geral da UIS-MM, da FSM - cargo que deixou de exercer precisamente no congresso realizado no Brasil em finais de Outubro.
Adelson Araújo, da CTB (Brasil), disse que a melhor homenagem que se pode tributar a Igor Urrutikoetxea «é continuar a sua luta em defesa da classe operária» para «pôr um travão à maior ofensiva da história contra a classe trabalhadora por parte do neoliberalismo capitalista». O representante da Intersindical Canária falou dos valores de «trabalho, entrega e militância» que caracterizavam Igor Urrutikoetxea.
Da prisão, o ex-secretário-geral do LAB Rafa Díez também mandou umas palavras.
No final da cerimónia de homenagem, os presentes tributaram um enorme aplauso à figura de Igor, cantando de seguida o «Eusko Gudariak» e «A Internacional».
Homenagem a Igor Urrutikoetxea (Lezama, 18/01/2014) Momento em que se canta o «Eusko Gudariak» e «A Internacional».
No Boltxe afirma-se: «Militante do LAB havia muitos anos, Igor sabia claramente que a liberdade de Euskal Herria só poderá ser alcançada pela via do socialismo. Um militante revolucionário.» / Ver: naiz.info e boltxe.info
No frontão de Lezama, estiveram presentes 28 representantes de organizações sindicais internacionais, incluindo o subsecretário da Federação Sindical Mundial (FSM), Valentín Pacho, representantes da maioria dos sindicatos bascos, representantes da esquerda abertzale e, naturalmente, amigos e conterrâneos.
Na sua intervenção, Valentín Pacho (FSM) sublinhou a «humanidade» de Igor, bem como a sua capacidade de «aglutinar o sentimento de classe dos trabalhadores dos cinco continentes» enquanto foi secretário-geral da UIS-MM, da FSM - cargo que deixou de exercer precisamente no congresso realizado no Brasil em finais de Outubro.
Adelson Araújo, da CTB (Brasil), disse que a melhor homenagem que se pode tributar a Igor Urrutikoetxea «é continuar a sua luta em defesa da classe operária» para «pôr um travão à maior ofensiva da história contra a classe trabalhadora por parte do neoliberalismo capitalista». O representante da Intersindical Canária falou dos valores de «trabalho, entrega e militância» que caracterizavam Igor Urrutikoetxea.
Da prisão, o ex-secretário-geral do LAB Rafa Díez também mandou umas palavras.
No final da cerimónia de homenagem, os presentes tributaram um enorme aplauso à figura de Igor, cantando de seguida o «Eusko Gudariak» e «A Internacional».
Homenagem a Igor Urrutikoetxea (Lezama, 18/01/2014) Momento em que se canta o «Eusko Gudariak» e «A Internacional».
No Boltxe afirma-se: «Militante do LAB havia muitos anos, Igor sabia claramente que a liberdade de Euskal Herria só poderá ser alcançada pela via do socialismo. Um militante revolucionário.» / Ver: naiz.info e boltxe.info
Borroka Garaia: «Madrid»
[...] donde habrá que buscar la ayuda real, eficaz y decisoria (y devolverla) es en la solidaridad internacionalista, en los pueblos en lucha, en los estados amigos, en el movimiento contestatario internacional. Los amigos de siempre y los que están por venir. Esa es parte de nuestra fuerza y la fuerza que necesitamos verdaderamente. En la gente que nos quiere y en la gente que queremos. (lahaine.org)
«Marx na Baixa», de António SANTOS (manifesto74)
Um fantasma assombra os teatros! Podem as classes dominantes tremer ante o seu regresso: Karl Marx visita Portugal em 2014! Marx na Baixa, com encenação de Mafalda Santos e direcção técnica de João Barreiros, a tradução e adaptação (António Santos) do original de Zinn, pisa pela primeira vez os palcos portugueses.
«Marx na Baixa», de António SANTOS (manifesto74)
Um fantasma assombra os teatros! Podem as classes dominantes tremer ante o seu regresso: Karl Marx visita Portugal em 2014! Marx na Baixa, com encenação de Mafalda Santos e direcção técnica de João Barreiros, a tradução e adaptação (António Santos) do original de Zinn, pisa pela primeira vez os palcos portugueses.
sábado, 18 de janeiro de 2014
Goizane Pinedo e Unai Ruiz detidos pela Ertzaintza depois de se acorrentarem a uma varanda
Começou em Outubro de 2013, na AN espanhola, o julgamento de 40 jovens independentistas bascos acusados de pertencer à Segi, no âmbito do processo 26/11. Goizane Pinedo e Unai Ruiz - tal como Idoya Iragorri e Irati Mujika (esta última detida recentemente, em Aramaio, Araba) - decidiram não comparecer, por considerarem que esse «tribunal especial não tem legitimidade para os julgar» e para levarem a efeito a desobediência civil contra os julgamentos políticos. Permaneceram escondidos desde então, embora aparecendo algumas vezes em actos públicos.
Hoje, no final de uma kalejira em defesa da desobediência civil e para assinalar o segundo aniversário da detenção do também gasteiztarra Ekaitz Samaniego, Goizane Pinedo e Unai Ruiz Pou apareceram acorrentados a uma varanda da Rua La Paz, na capital alavesa. Então, muitas das pessoas que tinham participado na mobilização juntaram-se em frente ao edifício em que os jovens estavam, e cantaram e gritaram palavras de incentivo e apoio.
A Ertzaintza apareceu logo a seguir. Enquanto uns agentes entraram no edifício para prender os dois jovens, outros fizeram uma barreira na rua, o que provocou alguma tensão.
Pouco depois, Goizane e Unai foram levados do local, detidos, no meio de aplausos e gritos de apoio.
Belen Arrondo, deputada do EH Bildu no Parlamento de Gasteiz, esteve no local, tendo afirmado que este não é um tempo para mais detenções, mas sim «para procurar soluções». / Ver: naiz.info e topatu.info / Texto lido na mobilização e nota após as detenções (BorrokaGaraiaDa)
Momento em que aparecem à varanda [Ion Telleria]
Momento da detenção de Goizane e Unai [Ion Telleria] Mais vídeos e fotos: topatu.info, gazteiraultza.info, naiz.info e lahaine.org
Hoje, no final de uma kalejira em defesa da desobediência civil e para assinalar o segundo aniversário da detenção do também gasteiztarra Ekaitz Samaniego, Goizane Pinedo e Unai Ruiz Pou apareceram acorrentados a uma varanda da Rua La Paz, na capital alavesa. Então, muitas das pessoas que tinham participado na mobilização juntaram-se em frente ao edifício em que os jovens estavam, e cantaram e gritaram palavras de incentivo e apoio.
A Ertzaintza apareceu logo a seguir. Enquanto uns agentes entraram no edifício para prender os dois jovens, outros fizeram uma barreira na rua, o que provocou alguma tensão.
Pouco depois, Goizane e Unai foram levados do local, detidos, no meio de aplausos e gritos de apoio.
Belen Arrondo, deputada do EH Bildu no Parlamento de Gasteiz, esteve no local, tendo afirmado que este não é um tempo para mais detenções, mas sim «para procurar soluções». / Ver: naiz.info e topatu.info / Texto lido na mobilização e nota após as detenções (BorrokaGaraiaDa)
Momento em que aparecem à varanda [Ion Telleria]
Momento da detenção de Goizane e Unai [Ion Telleria] Mais vídeos e fotos: topatu.info, gazteiraultza.info, naiz.info e lahaine.org
O caso de Jon Anza na base do último romance de Marin Ledun
A última obra - L'homme qui a vu l'homme - do romancista francês Marin Ledun baseia-se no caso de Jon Anza, militante da ETA que desapareceu em Abril de 2009 em circunstâncias estranhas e cujo cadáver apareceu numa morgue de Toulouse quase um ano depois.
A obra conta a história de Iban Urtiz, um jornalista de Lurrama que investiga o desaparecimento de Jokin Sasko, presumível militante da ETA.
Publicada pela editora Ombres Noires, o livro foi apresentado esta quinta-feira em Baiona, estando agendadas mais apresentações para os próximos dias em Lapurdi.
Ledun chegou a Ipar Euskal Herria [País Basco Norte] em 2009, e aquilo que se passou com Jon Anza chocou-o de tal forma que decidiu passar o caso para a ficção. O autor já esclareceu, no entanto, que a obra não é uma investigação sobre os factos. / Ver: boltxe.info
A obra conta a história de Iban Urtiz, um jornalista de Lurrama que investiga o desaparecimento de Jokin Sasko, presumível militante da ETA.
Publicada pela editora Ombres Noires, o livro foi apresentado esta quinta-feira em Baiona, estando agendadas mais apresentações para os próximos dias em Lapurdi.
Ledun chegou a Ipar Euskal Herria [País Basco Norte] em 2009, e aquilo que se passou com Jon Anza chocou-o de tal forma que decidiu passar o caso para a ficção. O autor já esclareceu, no entanto, que a obra não é uma investigação sobre os factos. / Ver: boltxe.info