O juiz da Audiência Nacional espanhola Eloy Velasco deu ordem de prisão aos oito interlocutores do EPPK detidos na quarta-feira pela Guarda Civil: Mikel Almandoz e Asier Aranguren foram levados para Aranjuez; Jon Enparantza e Egoitz López de Lacalle, para Navalcarnero; Aintzane Orkolaga e Aitziber Sagarminaga, para Soto del Real; Arantza Zulueta para Estremera e Jose Campo para Alcalá.
O juiz acusa-os de «integração em organização terrorista» e manda-os para a prisão sem direito a fiança. Para além disso, intima a depor Nahia Zuriarrain, que deverá comparecer no tribunal como acusada na próxima quinta-feira.
Para justificar a ordem de prisão, o juiz afirma que os oito «faziam parte do grupo de coordenação KT Koordinazio Taldea», que em seu entender é a «ligação entre a direcção da ETA e os seus militantes na prisão». [Quem se quiser entreter tem um auto judicial inteirinho à espera no naiz.info.]
A maioria dos detidos fazia parte do grupo criado em Julho de 2012 por vinte pessoas, cujo objectivo era facilitar a interlocução do Colectivo de Presas e Presos Políticos bascos (EPPK) com agentes nacionais e internacionais no exterior. / Ver: naiz.info e Berria [Na foto: uma imagem já habitual da legalidade espanhola em EH.]
«Amnistiaren aldeko autobus», em Lekeitio
Acção a favor da amnistia para os presos políticos bascos em Lekeitio (Bizkaia). Isto não é nada kale borroka, como disseram os do partido do barbudo e repetiu o jornal das campanhas anti-Chávez e anti-Cuba. / Ver: SareAntifaxista