Milhares de pessoas reivindicaram o direito ao aborto nas manifestações que se realizaram esta manhã em Iruñea, Gasteiz e Baiona no âmbito do Dia Internacional da Mulher Trabalhadora. Para além destas capitais, muitas outras localidades bascas foram palco de mobilizações. Outras estão agendadas para o final da tarde, como acontece em Bilbo e Donostia (19h00).
Em Iruñea, muitos milhares de pessoas - na sua maioria mulheres - deixaram claro que não são os homens, a Igreja ou o Governo do PP que irão decidir sobre os seus corpos. Em declarações aos meios de comunicação social, os convocantes denunciaram o «retrocesso ideológico» subjacente a algumas leis que dizem respeito aos direitos das mulheres e referiram-se também à situação da mulher no mundo do trabalho (já que a mulher é especialmente afectada pela precariedade e aufere salários inferiores aos dos seus colegas homens). Afirmaram que não vão retroceder. / Ver: naiz.info / Ver também: Berria / Fotos: Martxoak 8 (topatu.info / ekinklik.org / gazteiraultza.info)
Leituras a propósito do 8 de Março de 2014
Boltxe Kolektiboa: «Como aportación al 8 de marzo publicamos el libro de entrevistas a la feminista Christine Delphy»
La aportación de Boltxe kolektiboa al 8 de marzo de este año es la publicación de un libro de entrevistas a la feminista francesa Christine Delphy, Discriminación encubierta por el igualitarismo – Charlando con Christine Delphy sobre las mujeres en el Estado francés. Como avance publicamos el prólogo de dicho libro.
Bilgune Feminista: «Gure gorputza, gure territoria, gure erabakia» [eus/cas]
[O nosso corpo, o nosso território, a nossa decisão]
Komite Internazionalistak: «A propósito del ocho de marzo»
No es posible poner en entredicho el sistema capitalista y su crecimiento ilimitado sin cuestionar el patriarcado como sistema social y moral que lo sustenta.