Madina foi preso por volta das 3h00 da manhã em sua casa, onde foram efectuadas buscas até às 7h00. O Ministério do Interior acusa-o de «pertença e colaboração» com a ETA, referindo que se trataria de um membro «legal» da organização. Na nota, o ministério envolve-o numa «alegada conspiração para assassinar» o então lehendakari Patxi López e o seu conselheiro do Interior, Rodolfo Ares, algo que foi desmentido pela organização armada num Zutabe. Em Setembro de 2010, a ETA anunciou que tinha decidido não levar a cabo acções armadas havia vários meses.
Concentração
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Ver também: «"Errepresio jarduera guztien amaiera" exijitu du Sortuk» (naiz.info)