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No texto da convocatória, a Ahaztuak recorda que, ano após ano, denuncia a presença do enorme escudo fascista no edifício, «perante a completa passividade das instituições que dizem "ser democráticas" e "estar com as vítimas do franquismo"».
A associação recorda ainda que no dia 18 passavam 78 anos sobre o golpe militar de 1936, «uma sublevação fascista» que arrasou a ferro e fogo com a «esperança - materializada no regime da II República - de se avançar para uma democracia real e com justiça social». Assim, com a iniciativa desta sexta-feira, a Ahaztuak queria também recordar «o que representou o golpe armado contra a vontade popular» e «honrar as pessoas que lutaram contra ele». / Ver: lahaine.org [com mais fotos] e boltxe.info