São oito mas teme-se que possam vir a ser mais à medida que o tempo passa. São de Zugarramurdi (Baztan, Nafarroa) e foram multados em 450 euros por terem participado numa reunião não autorizada, pois o número de participantes foi superior a 20 - mas eles desconheciam tudo isto. Há sete meses, no dia 23 de Fevereiro, havia festa, pois o Atxuri, clube de montanhismo local, festejava o seu 15.º aniversário e os 3000 quilómetros percorridos. Agora, para espanto de todos, começaram a aparecer as sanções.
«De manhã demos uma volta pelo monte todos juntos; depois foi inaugurada uma exposição com as fotos do grupo no Museu das Bruxas, e dali fomos para a praça para tomar o aperitivo», dizem. «Fazia um tempo estupendo, havia muita gente nas esplanadas, tanto visitantes como zugarramurdiarras», e, a dada altura, ocorreu-lhes voltar a pendurar uma faixa com a inscrição «Ikur inposaketarik ez!» (Não à imposição de símbolos).
Pouco tempo depois - sempre de acordo com a versão dos multados -, apareceu uma viatura da Guarda Civil, que se aproximou deles. Os militares perguntaram-lhes se tinham autorização para organizar o «acto» e quem era a pessoa responsável pela organização. Os zugarramurdiarras responderam-lhes que não era ninguém em concreto, que era um assunto da terra. Em seguida, foram-lhes pedidos os documentos de identificação; e tudo ficou por aí, sem problemas, crispações ou insultos, e houve baile e festa, afirmam.
«Agora, desta forma, ficamos a saber que, pelos vistos, é proibido estarem mais de 20 pessoas juntas sem autorização do Governo», dizem os zugarramurdiarras.
«Hoje, como há 400 anos também na nossa terra, temos de andar de noite e às escondidas», comentam. / Notícia completa: ahotsa.info
terça-feira, 30 de setembro de 2014
Quase 200 pessoas pelos direitos dos presos frente à sede do PP em Iruñea
Como é habitual às segundas-feiras, realizou-se ontem, dia 29, uma concentração frente à sede do PP na capital navarra para reivindicar o direito dos presos políticos bascos a viver em Euskal Herria.
Participaram na concentração 175 pessoas, e nas faixas que exibiam podia ler-se: «Euskal Preso eta Iheslariak Herrira», «La dispersión mata», «Epaiketa politikorik ez / No a los juicios políticos». / Ver: lahaine.org
AN ESPANHOLA RECUSA PRISÃO ATENUADA A IPARRAGIRRE
Um juiz da Audiência Nacional espanhola recusou ontem a aplicação do artigo 100.2 ao preso político basco Ibon Iparragirre. Esse artigo contempla a possibilidade de os presos com doenças graves cumprirem a pena em regime de prisão atenuada.
Ibon Iparragirre, de Ondarroa (Bizkaia), é precisamente um dos presos que cumprem os requisitos para que a medida possa ser aplicada, na medida em que tem uma doença grave e incurável, como sublinhou a Etxerat.
Recorde-se que Iparragirre já esteve a cumprir pena neste regime, em casa, desde Outubro de 2011. Em Março deste ano foi novamente detido, e encarcerado em Basauri. Em Abril, foi transferido para Navalcarnero, sendo afastado de casa. / Ver: kazeta.info e Turrune!
Participaram na concentração 175 pessoas, e nas faixas que exibiam podia ler-se: «Euskal Preso eta Iheslariak Herrira», «La dispersión mata», «Epaiketa politikorik ez / No a los juicios políticos». / Ver: lahaine.org
AN ESPANHOLA RECUSA PRISÃO ATENUADA A IPARRAGIRRE
Um juiz da Audiência Nacional espanhola recusou ontem a aplicação do artigo 100.2 ao preso político basco Ibon Iparragirre. Esse artigo contempla a possibilidade de os presos com doenças graves cumprirem a pena em regime de prisão atenuada.
Ibon Iparragirre, de Ondarroa (Bizkaia), é precisamente um dos presos que cumprem os requisitos para que a medida possa ser aplicada, na medida em que tem uma doença grave e incurável, como sublinhou a Etxerat.
Recorde-se que Iparragirre já esteve a cumprir pena neste regime, em casa, desde Outubro de 2011. Em Março deste ano foi novamente detido, e encarcerado em Basauri. Em Abril, foi transferido para Navalcarnero, sendo afastado de casa. / Ver: kazeta.info e Turrune!
«Pakito Arriaran: ¡ejemplo ayer, hoy, y siempre!»
El 30 de setiembre de 1984, Pakito Arriaran moría acribillado a tiros por el Ejército salvadoreño. Este militante de ETA que vio nacer Arrasate continuó combatiendo hasta su último aliento. 30 años después, el internacionalismo activo lleva su nombre. (pakitoarriaran.org)
«El cuento de los Alderdi Eguna y la credibilidad del PNV», de Igor MELTXOR (boltxe.info)
En la cita anual del Alderdi Eguna y ante un público entregado, los dirigentes del PNV vuelven a sacar a la palestra la reivindicación de un pacto para el logro de «nuevo estatus politico» para Bizkaia, Araba y Gipuzkoa. Todo sigue igual, nada cambia.
«Muere en la cárcel el preso político saharaui Hassana El Wali» (lahaine.org)
Ocurrió la noche del domingo en la ciudad ocupada de Dakhla. El activista y defensor de DDHH saharaui, miembro del Comité contra la Tortura (OSCT) de esta ciudad, Hassana El Wali, miembro de la Organización Saharaui contra la Tortura, moría en el hospital militar de Dakhla.
«El cuento de los Alderdi Eguna y la credibilidad del PNV», de Igor MELTXOR (boltxe.info)
En la cita anual del Alderdi Eguna y ante un público entregado, los dirigentes del PNV vuelven a sacar a la palestra la reivindicación de un pacto para el logro de «nuevo estatus politico» para Bizkaia, Araba y Gipuzkoa. Todo sigue igual, nada cambia.
«Muere en la cárcel el preso político saharaui Hassana El Wali» (lahaine.org)
Milhares em Barcelona e em todo o país contra o veto do TC à consulta
Milhares de pessoas concentraram-se esta tarde, pelas 19h00, na Plaça Sant Jaume, frente à Generalitat e à Câmara Municipal de Barcelona, para protestar contra a suspensão cautelar, pelo Tribunal Constitucional espanhol, da Lei de Consultas e da consulta convocada para 9 de Novembro na Catalunha. Seguiu-se uma marcha até à Delegação do Governo espanhol. Tal como em Barcelona, milhares de pessoas vieram para as ruas em todo o país, concentrando-se frente às câmaras municipais em defesa da consulta.
A Praça de Sant Jaume e as ruas circundantes encheram-se por completo, com a multidão a dizer palavras de ordem como «Independència per canviar-ho tot», «La constitució es una presó» e «Votarèm y guanyarem!». Carme Forcadell, presidente da ANC, disse que estava «iniciada a campanha para o dia 9 de Novembro».
Manifestação
Uma manifestação saiu da praça em direcção à Delegação do Governo espanhol. Ao passarem junto à esquadra da Polícia Nacional, protegida por várias patrulhas de Mossos, as pessoas não caíram em provocações, mas gritavam palavras de ordem contra as forças de ocupação e a «democracia» espanholas, bem como: «Ni França ni Espanya, Països Catalans».
À chegada à Delegação do Governo, fortemente protegida pelos Mossos, foi lido um comunicado em defesa da consulta e da desobediência. Não se registaram incidentes. / Muitas fotos: lahaine.org
Leitura: «El Tribunal constitucional suspende la consulta del 9N», de La Haine (lahaine.org)
Mucha prisa para la suspensión cautelar y muy poca para dar una sentencia firme.
A Praça de Sant Jaume e as ruas circundantes encheram-se por completo, com a multidão a dizer palavras de ordem como «Independència per canviar-ho tot», «La constitució es una presó» e «Votarèm y guanyarem!». Carme Forcadell, presidente da ANC, disse que estava «iniciada a campanha para o dia 9 de Novembro».
Manifestação
Uma manifestação saiu da praça em direcção à Delegação do Governo espanhol. Ao passarem junto à esquadra da Polícia Nacional, protegida por várias patrulhas de Mossos, as pessoas não caíram em provocações, mas gritavam palavras de ordem contra as forças de ocupação e a «democracia» espanholas, bem como: «Ni França ni Espanya, Països Catalans».
À chegada à Delegação do Governo, fortemente protegida pelos Mossos, foi lido um comunicado em defesa da consulta e da desobediência. Não se registaram incidentes. / Muitas fotos: lahaine.org
Leitura: «El Tribunal constitucional suspende la consulta del 9N», de La Haine (lahaine.org)
Mucha prisa para la suspensión cautelar y muy poca para dar una sentencia firme.
Banda Bassotti - «Stalingrado»
Combatentes das Milícias Populares do Donbass pela liberdade de Euskal Herria!
(#EuskalBrigada) Gora Internazionalismoa! / Ver: Euskal Herria Donbass
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Gudari Eguna: centenas manifestam-se em Iruñea pela memória e a liberdade
Centenas de pessoas manifestaram-se em Iruñea, no Gudari Eguna, para recordar aqueles que lutaram pela liberdade de Euskal Herria. Reivindicaram a luta e a memória como caminho para alcançar a liberdade.
A concentração convocada pela Ahaztuak 1936-1977 para este dia na capital navarra foi proibida, como já se denunciou. / Ver: ahotsa.info
O colectivo Berri Otxoak denuncia políticas de empobrecimento em Barakaldo
Esta manhã, 29, o colectivo Berri Otxoak realizou uma marcha entre o Departamento de Acção Social e a Câmara Municipal de Barakaldo (Bizkaia) contra os despejos e os cortes nas prestações sociais. Várias pessoas que participaram na marcha apareceram «vestidas» apenas com uma pipa, para mostrar que muita gente não tem qualquer recurso.
Durante a marcha, o colectivo informou que, no primeiro trimestre deste ano, 70 famílias foram despejadas de suas casas, mais 33% que no mesmo período do ano anterior, de acordo com os dados divulgados pelo Conselho do Poder Judicial.
O colectivo contra a exclusão social e a pobreza criticou a atitude do governo municipal de Barakaldo face ao empobrecimento, ao desemprego e à precariedade, na medida em que continua a reduzir as prestações sociais e as verbas que a elas destina, bem como a criar critérios de acesso cada vez mais difíceis. / Ver: Herrikolore [com vídeo]
Durante a marcha, o colectivo informou que, no primeiro trimestre deste ano, 70 famílias foram despejadas de suas casas, mais 33% que no mesmo período do ano anterior, de acordo com os dados divulgados pelo Conselho do Poder Judicial.
O colectivo contra a exclusão social e a pobreza criticou a atitude do governo municipal de Barakaldo face ao empobrecimento, ao desemprego e à precariedade, na medida em que continua a reduzir as prestações sociais e as verbas que a elas destina, bem como a criar critérios de acesso cada vez mais difíceis. / Ver: Herrikolore [com vídeo]
Azogeak: «El valor de Ixone»
No se trata de describir aquí, y mucho menos de resumir, el impresionante testimonio de Ixone. [Vídeo] Hay que verlo completo. La dignidad extrema con la que nos contó a cara descubierta todas las atrocidades que padeció tras su detención en Cádiz y posteriormente en su estancia en la comisaría de Canillas de Madrid. (lahaine.org)
«La tortura y sus colaboradores», de Mikel ARIZALETA (BorrokaGaraiaDa)
[...] la tortura ha sido y sigue siendo posible con la colaboración estructural del Estado español y autonomías, con la participación de sus gobiernos y funcionarios: jueces, policías y médicos forenses.
«Naciones, no territorios», de Sabino CUADRA (boltxe.info)
El constitucionalmente recién ungido Felipe VI comparece ante la Asamblea General y discursea ante los casi doscientos jefes de estado allí presentes para apoyar la candidatura de su reino a ocupar silla en el Consejo de Seguridad durante 2015-2016. [...] Y allí nos llamó «territorios». Dijo que España es un país que «ampara a los distintos territorios» que la componen «en su diversidad política, geográfica, cultural y lingüística».
«La tortura y sus colaboradores», de Mikel ARIZALETA (BorrokaGaraiaDa)
[...] la tortura ha sido y sigue siendo posible con la colaboración estructural del Estado español y autonomías, con la participación de sus gobiernos y funcionarios: jueces, policías y médicos forenses.
«Naciones, no territorios», de Sabino CUADRA (boltxe.info)
El constitucionalmente recién ungido Felipe VI comparece ante la Asamblea General y discursea ante los casi doscientos jefes de estado allí presentes para apoyar la candidatura de su reino a ocupar silla en el Consejo de Seguridad durante 2015-2016. [...] Y allí nos llamó «territorios». Dijo que España es un país que «ampara a los distintos territorios» que la componen «en su diversidad política, geográfica, cultural y lingüística».
Campanha de solidariedade económica de Ceivar
Os tempos nos que vivimos som de mudanças contínuas: legais, de contexto, repressivas, de organizaçom, ect. Ainda assim, há cousas que permanecem e que incluso se agravam como é a repressom ejercida contra a militância independentista. Os numerosos juízos aos que assistimos durante estes meses, a maior encarceraçom de militantes galegas/os e a agudizada persecuçom contra as mobilizaçons políticas e sociais som só ums dos exemplos da criminalizaçom que se ejerce contra o nosso País e contra as pessoas mais conscientes.
A repressom avança a medida que também o fam as reivindicaçon
s no nosso Povo e por isso a tarefa do Organismo Popular Anti-repressivo CEIVAR torna-se fulcral. A nossa determinaçom para continuar afrontando o aspeto mais amargo da militância está intacto mas desta volta precisamos das aportaçons solidárias de todas/os vós para fazer frente a várias sançons que ultrapassam os 6.000 euros. / Ver: Diário Liberdade
Ver também: «Novo juizio farsa na Audiencia Nacional» (lahaine.org)
A repressom avança a medida que também o fam as reivindicaçon
s no nosso Povo e por isso a tarefa do Organismo Popular Anti-repressivo CEIVAR torna-se fulcral. A nossa determinaçom para continuar afrontando o aspeto mais amargo da militância está intacto mas desta volta precisamos das aportaçons solidárias de todas/os vós para fazer frente a várias sançons que ultrapassam os 6.000 euros. / Ver: Diário Liberdade
Ver também: «Novo juizio farsa na Audiencia Nacional» (lahaine.org)
domingo, 28 de setembro de 2014
Jornada solidária com os bilbaínos em risco de prisão por um artigo de opinião
Ao longo do dia, houve várias actividades na Alde Zaharra [Parte Velha] de Bilbo em solidariedade com quatro habitantes que foram condenados a um ano de cadeia por subscreverem um artigo de opinião e que, agora, estão em risco de ir parar à prisão.
Os bilbaínos Julen Orbea, Aitor Zelaieta, Maku Basabe e Ziortza Aiensa foram condenados a um ano de prisão pela Audiência Nacional espanhola; e, como agora correm o risco de ser encarcerados, o colectivo Oroimena Delitu Denean [Quando a memória é um crime] agendou para este domingo uma jornada solidária na Alde Zaharra.
Às 13h00, tirou-se uma foto solidária na Etxebarrieta plaza, a que se seguiu uma kalejira musicada pelas ruas do bairro; depois, já no gaztetxe 7Katu, houve almoçarada, seguida da actuação do cantautor Fermin Balentzia - para reivindicar que a memória não é um crime.
Recorde-se que a condenação está relacionada com a publicação, no Berria e no Gara, de uma carta escrita no âmbito dos 25 anos morte da militante Maite Pérez. / Ver: naiz / Fotos e info: Oroimena delitu denean
Ainda a anunciar: «Iritzi artikulu batengatik espetxeratze arriskuan dauden gazteei elkartasuna adierazteko eguna igandean» (uriola.info)
Os bilbaínos Julen Orbea, Aitor Zelaieta, Maku Basabe e Ziortza Aiensa foram condenados a um ano de prisão pela Audiência Nacional espanhola; e, como agora correm o risco de ser encarcerados, o colectivo Oroimena Delitu Denean [Quando a memória é um crime] agendou para este domingo uma jornada solidária na Alde Zaharra.
Às 13h00, tirou-se uma foto solidária na Etxebarrieta plaza, a que se seguiu uma kalejira musicada pelas ruas do bairro; depois, já no gaztetxe 7Katu, houve almoçarada, seguida da actuação do cantautor Fermin Balentzia - para reivindicar que a memória não é um crime.
Recorde-se que a condenação está relacionada com a publicação, no Berria e no Gara, de uma carta escrita no âmbito dos 25 anos morte da militante Maite Pérez. / Ver: naiz / Fotos e info: Oroimena delitu denean
Ainda a anunciar: «Iritzi artikulu batengatik espetxeratze arriskuan dauden gazteei elkartasuna adierazteko eguna igandean» (uriola.info)
Grande manifestação em Gasteiz para apoiar os 28
Na quinta-feira, dia 25, centenas de pessoas participaram numa manifestação pelas ruas da capital alavesa contra os julgamentos políticos e em solidariedade com os 28 jovens independentistas cujo julgamento começou no dia 22 em Madrid.
No dia 26, os jovens militantes bascos deram uma conferência de imprensa em Loiola (Azpeitia, Gipuzkoa) e fizeram o balanço da primeira semana: dura, pelo facto de cinco companheiros terem sido detidos e também por terem tido de relembrar, em tribunal, as torturas sofridas.
O julgamento prossegue dia 6 com os depoimentos dos torturadores - os chamados «peritos policiais» -, e os jovens bascos fizeram saber que se recusam a estar na mesma sala que eles, a ouvir as suas mentiras. Entretanto, foram convocadas mobilizações e assembleias para os dias em que torturadores falarem no tribunal de excepção espanhol.
Manifestação em Gasteiz [HaraBa] Mais informação: Gasteizko_Harresia e topatu.info
No dia 26, os jovens militantes bascos deram uma conferência de imprensa em Loiola (Azpeitia, Gipuzkoa) e fizeram o balanço da primeira semana: dura, pelo facto de cinco companheiros terem sido detidos e também por terem tido de relembrar, em tribunal, as torturas sofridas.
O julgamento prossegue dia 6 com os depoimentos dos torturadores - os chamados «peritos policiais» -, e os jovens bascos fizeram saber que se recusam a estar na mesma sala que eles, a ouvir as suas mentiras. Entretanto, foram convocadas mobilizações e assembleias para os dias em que torturadores falarem no tribunal de excepção espanhol.
Manifestação em Gasteiz [HaraBa] Mais informação: Gasteizko_Harresia e topatu.info
Ahaztuak: «Ante la prohibición de la concentración en homenaje a los fusilados el 27 del 9 de 1975»
Consideramos esta prohibición un hecho de extrema gravedad, por lo que supone la constatación de que el modelo de impunidad para el régimen franquista y sus crímenes se refuerza con la negación del derecho a la memoria de las victimas de aquel régimen dictatorial. (lahaine.org)
«Urtzi y "Telle": testimonio de una pesadilla», de Libe IRISARRI BIDARTE e Joseba TELLETXEA JAIO* (boltxe.info)
A nadie en su sano juicio le entra en la cabeza condenar a dos jóvenes a dos años y medio de prisión por hacer unas pintadas. Solo a ellos. Porque lo único que quieren es venganza. Decimos venganza, aunque suene terrible, y nos reafirmamos: nuestros hijos serán su chivo expiatorio. [*pais de Jon]
«Comunicado del Partido Comunista Sirio» (lahaine.org)
Las acciones de hostilidad están ocurriendo bajo el pretexto de la lucha contra las organizaciones terroristas. Las mismas organizaciones que fueron creadas en los laboratorios de los círculos de inteligencia imperialistas, especialmente los servicios de inteligencia británicos y estadounidenses, con la contribución activa de los círculos sionistas, en el propósito de crear un pretexto para la intervención imperialista mundial y la agresión contra los países de la región, especialmente Siria debido a la posición de Siria contra la hegemonía imperialista y sionista
«Urtzi y "Telle": testimonio de una pesadilla», de Libe IRISARRI BIDARTE e Joseba TELLETXEA JAIO* (boltxe.info)
A nadie en su sano juicio le entra en la cabeza condenar a dos jóvenes a dos años y medio de prisión por hacer unas pintadas. Solo a ellos. Porque lo único que quieren es venganza. Decimos venganza, aunque suene terrible, y nos reafirmamos: nuestros hijos serán su chivo expiatorio. [*pais de Jon]
«Comunicado del Partido Comunista Sirio» (lahaine.org)
Las acciones de hostilidad están ocurriendo bajo el pretexto de la lucha contra las organizaciones terroristas. Las mismas organizaciones que fueron creadas en los laboratorios de los círculos de inteligencia imperialistas, especialmente los servicios de inteligencia británicos y estadounidenses, con la contribución activa de los círculos sionistas, en el propósito de crear un pretexto para la intervención imperialista mundial y la agresión contra los países de la región, especialmente Siria debido a la posición de Siria contra la hegemonía imperialista y sionista
Treze jovens de Portugalete julgados por ocupação simbólica da biblioteca pública
Entre Maio e Junho deste ano, diversas organizações juvenis puseram em marcha a campanha «Portugalete Publikorantz», que tinha como objectivo trazer à luz os problemas e carências dos serviços municipais. No dia 2 de Junho, as organizações Ernai, Ikasle Abertzaleak e Eraikitzen ocuparam simbolicamente a Biblioteca Municipal, para denunciar a falta de qualidade do serviço público prestado. No âmbito da acção, 13 jovens foram identificados pela Polícia Municipal, e agora enfrentam multas que vão dos 200 aos 2000 euros. Dia 14 de Outubro, têm de comparecer no Tribunal de Barakaldo (Bizkaia), acusados de «desobediência à autoridade».
Face às carências sentidas pelos munícipes em geral, os jovens pediram à Câmara Municipal de Portugalete (Bizkaia) que assuma a defesa dos serviços públicos, que «devem ser de qualidade, variados e adaptados às necessidades das pessoas», defenderam numa conferência de imprensa recente. Por outro lado, criticaram a atitude da Udaltzaingoa, que os identificou e levou o caso para tribunal: «A Udaltzaingoa não pode ser uma organização policial contra os cidadãos».
Conferência de imprensa [Ernai] [Eus/Cas] / Ver: topatu.info [com mais vídeos], Herrikolore e Herrikolore
Face às carências sentidas pelos munícipes em geral, os jovens pediram à Câmara Municipal de Portugalete (Bizkaia) que assuma a defesa dos serviços públicos, que «devem ser de qualidade, variados e adaptados às necessidades das pessoas», defenderam numa conferência de imprensa recente. Por outro lado, criticaram a atitude da Udaltzaingoa, que os identificou e levou o caso para tribunal: «A Udaltzaingoa não pode ser uma organização policial contra os cidadãos».
Conferência de imprensa [Ernai] [Eus/Cas] / Ver: topatu.info [com mais vídeos], Herrikolore e Herrikolore
sábado, 27 de setembro de 2014
Gudari Eguna 2014
Gora Eusko Gudariak
«Todos temos de dar um pouco para que alguns não tenham de dar tudo»
HOMENAGEM EM ZARAUTZ, COM REPRESSÃO AO FUNDO
Como o faz há vários anos a 27 de Setembro, a associação de vítimas do golpe de Estado, da repressão e do regime franquista Ahaztuak 1936-1977 voltou hoje a celebrar vários actos em memória dos últimos fuzilados pela ditadura franquista. O cemitério de Zarautz (Gipuzkoa) voltou a ser palco de uma cerimónia especial, frente ao túmulo de Txiki. Em Iruñea, o acto organizado pela Ahaztuak foi proibido.
Em Zarautz, estiveram presentes cerca de uma centena de pessoas, em que se incluíram a mãe e e outros familiares de Juan Paredes Manot, Txiki, bem como o deputado-geral de Gipuzkoa, Martin Garitano, e Aintzane Ezenarro, assessora da secretaria de Paz e Convivência do Governo de Lakua.
No acto, a Ahaztuak referiu-se à «condição de vítimas do franquismo, mas também de lutadores contra esse regime» dos cinco fuzilados: dois da ETA e três da FRAP. Realçou o facto de estas homenagens «serem apologia da resistência antifascista e do reconhecimento da legitimidade democrática de uma luta e de lutadores contra um regime imposto por um golpe de Estado, pelas armas e o terror». À mesma hora, em Gasteiz, um grupo numeroso de pessoas participou na homenagem da Ahaztuak junto ao cemitério de Santa Isabel.
Para a tarde, estava convocada uma concentração em Derio (Bizkaia) e uma homenagem a Angel Otaegi frente à sua casa natal, em Nuarbe (Azpeitia, Gipuzkoa). Tal como noutras ocasiões, a Delegação do Governo espanhol em Nafarroa voltou a proibir a concentração, agendada para o meio-dia, na Praça do Município, em Iruñea, com o argumento de que constituía um «acto de apologia do terrorismo». / VÍDEO e mais FOTOS: boltxe.info
EM HENDAIA, FRONTÃO CHEIO
O frontão Beltzenia, em Hendaia (Lapurdi), encheu-se hoje para a homenagem aos familiares e amigos das vítimas dos GAL, da guerra suja e, de uma forma geral, da repressão.
Fotos: HerriaDuguArnas
HOMENAGEM EM ZARAUTZ, COM REPRESSÃO AO FUNDO
Como o faz há vários anos a 27 de Setembro, a associação de vítimas do golpe de Estado, da repressão e do regime franquista Ahaztuak 1936-1977 voltou hoje a celebrar vários actos em memória dos últimos fuzilados pela ditadura franquista. O cemitério de Zarautz (Gipuzkoa) voltou a ser palco de uma cerimónia especial, frente ao túmulo de Txiki. Em Iruñea, o acto organizado pela Ahaztuak foi proibido.
Em Zarautz, estiveram presentes cerca de uma centena de pessoas, em que se incluíram a mãe e e outros familiares de Juan Paredes Manot, Txiki, bem como o deputado-geral de Gipuzkoa, Martin Garitano, e Aintzane Ezenarro, assessora da secretaria de Paz e Convivência do Governo de Lakua.
No acto, a Ahaztuak referiu-se à «condição de vítimas do franquismo, mas também de lutadores contra esse regime» dos cinco fuzilados: dois da ETA e três da FRAP. Realçou o facto de estas homenagens «serem apologia da resistência antifascista e do reconhecimento da legitimidade democrática de uma luta e de lutadores contra um regime imposto por um golpe de Estado, pelas armas e o terror». À mesma hora, em Gasteiz, um grupo numeroso de pessoas participou na homenagem da Ahaztuak junto ao cemitério de Santa Isabel.
Para a tarde, estava convocada uma concentração em Derio (Bizkaia) e uma homenagem a Angel Otaegi frente à sua casa natal, em Nuarbe (Azpeitia, Gipuzkoa). Tal como noutras ocasiões, a Delegação do Governo espanhol em Nafarroa voltou a proibir a concentração, agendada para o meio-dia, na Praça do Município, em Iruñea, com o argumento de que constituía um «acto de apologia do terrorismo». / VÍDEO e mais FOTOS: boltxe.info
EM HENDAIA, FRONTÃO CHEIO
O frontão Beltzenia, em Hendaia (Lapurdi), encheu-se hoje para a homenagem aos familiares e amigos das vítimas dos GAL, da guerra suja e, de uma forma geral, da repressão.
Fotos: HerriaDuguArnas
Borroka Garaia: «Cuatro veces»
[poema] Txabi Etxebarrieta, Poesía y otros escritos (1961-1967) (BorrokaGaraiaDa)
«Que nos devuelvan los derechos y libertades que nos han robado», de Sergio LABAYEN e outros (ahotsa.info)
Nuestro compañero es una más de las cerca de 100 personas que han recibido multas en las últimas semanas. Y las hay de todo tipo: por tomar parte en una marcha de bicis estudiantil contra la LOMCE, por contemplar desde la calle una acción de desobediencia contra el TAV que se hizo en Diputación, por tomar parte en diversas concentraciones...
Juli Cuéllar: «La llibertat nacional és un requisit per a garantir la justícia social» (lahaine.org)
[Entrevista a JC, militante da Candidatura d'Unitat Popular (CUP) de Mataró (cat/cas)] La independencia no es una cuestión sentimental. La independencia es una necesidad y está estrechamente ligada a la dialéctica de la lucha de clases de nuestro marco nacional. Si las izquierdas catalanas quieren articular un proyecto emancipador y de progreso social tienen que asumir que hay que romper con el marco juridico político español, que es una superestructura impuesta por las clases dominantes, y que históricamente ha combinado el expolio nacional del imperialismo castellano con el expolio social de las élites autóctonas.
«Paramilitares venezolanos con Uribe, "para combatir a la izquierda en todo el continente"», de Fernando VICENTE PRIETO (Resumen Latinoanericano)
Bajo la pantalla de una ONG de «lucha por la democracia», los líderes estudiantiles realizaban entrenamiento paramilitar en Colombia y planeaban realizar atentados en Venezuela, como un capítulo de la lucha contra la izquierda de América Latina.
«Que nos devuelvan los derechos y libertades que nos han robado», de Sergio LABAYEN e outros (ahotsa.info)
Nuestro compañero es una más de las cerca de 100 personas que han recibido multas en las últimas semanas. Y las hay de todo tipo: por tomar parte en una marcha de bicis estudiantil contra la LOMCE, por contemplar desde la calle una acción de desobediencia contra el TAV que se hizo en Diputación, por tomar parte en diversas concentraciones...
Juli Cuéllar: «La llibertat nacional és un requisit per a garantir la justícia social» (lahaine.org)
[Entrevista a JC, militante da Candidatura d'Unitat Popular (CUP) de Mataró (cat/cas)] La independencia no es una cuestión sentimental. La independencia es una necesidad y está estrechamente ligada a la dialéctica de la lucha de clases de nuestro marco nacional. Si las izquierdas catalanas quieren articular un proyecto emancipador y de progreso social tienen que asumir que hay que romper con el marco juridico político español, que es una superestructura impuesta por las clases dominantes, y que históricamente ha combinado el expolio nacional del imperialismo castellano con el expolio social de las élites autóctonas.
«Paramilitares venezolanos con Uribe, "para combatir a la izquierda en todo el continente"», de Fernando VICENTE PRIETO (Resumen Latinoanericano)
Bajo la pantalla de una ONG de «lucha por la democracia», los líderes estudiantiles realizaban entrenamiento paramilitar en Colombia y planeaban realizar atentados en Venezuela, como un capítulo de la lucha contra la izquierda de América Latina.
Dia 8, começa o julgamento dos alegados «barbudos»
No dia 8 de Outubro, terá início o julgamento dos alegados «barbudos» que, em 2013, penduraram um ikurriña gigante na Praça do Município de Iruñea, minutos antes do txupinazo.
Na terça-feira, 23, dezenas de pessoas apoiaram os arguidos numa conferência de imprensa na capital navarra, no decorrer da qual foi anunciada uma «festa de protesto» para dia 4 de Outubro. Ver: ahotsa.info e Sanduzelai Leningrado
Na terça-feira, 23, dezenas de pessoas apoiaram os arguidos numa conferência de imprensa na capital navarra, no decorrer da qual foi anunciada uma «festa de protesto» para dia 4 de Outubro. Ver: ahotsa.info e Sanduzelai Leningrado
A caravana antifascista já partiu de Moscovo com destino à Nova Rússia
Ontem, às 9h00 (hora local), realizou-se uma conferência de imprensa na área industrial onde se encontrava o «comboio» da Carovana Antifascista. No acto político, organizado pelo Partido Comunista da Federação Russa, estiveram presentes um deputado do PCFR na Duma e o presidente do Parlamento da Nova Rússia.
Na ocasião, houve uma sessão de entrega de medalhas a vários veteranos que participaram na libertação da Crimeia, a que se seguiu uma pequena actuação da Banda Bassotti, que interpretou alguns dos seus temas mais conhecidos, como «Bella Ciao» ou «Bandera Rossa».
Depois, a Carovana Antifascista partiu com destino à Nova Rússia, acompanhada por um comboio de dez camiões do PCFR com ajuda humanitária. Integrada nesta caravana está a Brigada Basca, com quem viajam vários italianos, quatro gregos, três cidadãos do Estado espanhol e ainda um militante italiano solidário com Euskal Herria. / Mais informação: Euskal Herria Donbas Komitea / Ver: Sanduzelai Leningrado
Na ocasião, houve uma sessão de entrega de medalhas a vários veteranos que participaram na libertação da Crimeia, a que se seguiu uma pequena actuação da Banda Bassotti, que interpretou alguns dos seus temas mais conhecidos, como «Bella Ciao» ou «Bandera Rossa».
Depois, a Carovana Antifascista partiu com destino à Nova Rússia, acompanhada por um comboio de dez camiões do PCFR com ajuda humanitária. Integrada nesta caravana está a Brigada Basca, com quem viajam vários italianos, quatro gregos, três cidadãos do Estado espanhol e ainda um militante italiano solidário com Euskal Herria. / Mais informação: Euskal Herria Donbas Komitea / Ver: Sanduzelai Leningrado
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
«Vozes: Detenção e tortura no País Basco»
«Voces: Detención y tortura en el País Vasco». O documentário inclui testemunhos de bascos que afirmaram ter sido torturados por diversas forças de segurança do Estado espanhol enquanto permaneceram incomunicáveis, em virtude da «legislação antiterrorista», entre 1982 e 2010. Este vídeo foi exibido pela primeira vez no âmbito de umas jornadas que decorreram em Madrid, dia 18, nas quais foi apresentado o primeiro estudo sobre «La tortura en Euskal Herria, en base al Protocolo de Estambul».
No estudo, realizado ao longo de quatro anos, procede-se à análise, com base no Protocolo de Istambul, do testemunho de 45 pessoas de Euskal Herria torturadas (entre elas estão as e os protagonistas deste documentário).
Nele se conclui que todos são coerentes e que mais de metade manifesta o grau máximo de credibilidade. É uma das principais conclusões do estudo apresentado dia 18 na sede da Fundación de la Abogacía Española, no qual participaram mais de 30 profissionais da saúde e oito organizações civis.
«Com este estudo procurámos, com base no rigor académico, superar os posicionamentos políticos, de forma a indagar a verdade existente nas denúncias de tortura no País Basco», explica Pau Pérez, psiquiatra e consultor da Organização Mundial da Saúde para as questões da violência e catástrofes e um dos participantes no estudo.
Na realização do trabalho, formaram-se quatro equipas de profissionais, compostas por dois elementos – um deles proveniente do País Basco –, que cotejaram os testemunhos e a restante documentação de forma faseada.
«Não se encontrou nenhum caso em que o relato não mostrasse consistência», refere Pau Pérez, que sublinha o facto de, até hoje, «nunca se ter feito um trabalho com tantas garantias e rigor». / Ver: ahotsa.info e boltxe.info
Nele se conclui que todos são coerentes e que mais de metade manifesta o grau máximo de credibilidade. É uma das principais conclusões do estudo apresentado dia 18 na sede da Fundación de la Abogacía Española, no qual participaram mais de 30 profissionais da saúde e oito organizações civis.
«Com este estudo procurámos, com base no rigor académico, superar os posicionamentos políticos, de forma a indagar a verdade existente nas denúncias de tortura no País Basco», explica Pau Pérez, psiquiatra e consultor da Organização Mundial da Saúde para as questões da violência e catástrofes e um dos participantes no estudo.
Na realização do trabalho, formaram-se quatro equipas de profissionais, compostas por dois elementos – um deles proveniente do País Basco –, que cotejaram os testemunhos e a restante documentação de forma faseada.
«Não se encontrou nenhum caso em que o relato não mostrasse consistência», refere Pau Pérez, que sublinha o facto de, até hoje, «nunca se ter feito um trabalho com tantas garantias e rigor». / Ver: ahotsa.info e boltxe.info
A Guarda Civil distribuiu notificações em Altsasu por «enaltecimento do terrorismo»
De acordo com a informação veiculada pelo Hitzondo.net, seis pessoas da localidade navarra tiveram de prestar declarações, esta manhã, no quartel da Guarda Civil em Iruñea por alegada participação em actividades a favor dos presos políticos bascos.
Na quarta-feira à noite, pelas 23h00, foi dado o alerta: parecia que a Guarda Civil estava a passar por diversas casas altsasuarras para distribuir notificações em que vários habitantes eram acusados de «enaltecimento do terrorismo».
Embora alguns fossem levados a crer que se tratava de alguma detenção, soube-se depois que o motivo das visitas era a entrega das notificações, nas quais alguns moradores, na sua maioria ex-presos políticos da localidade, eram intimados a depor pela alegada prática do crime de enaltecimento do terrorismo. Os habitantes de Altsasu sublinham que, por trás desta acção, deverá estar a tentativa de criminalização, por parte da Delegação do Governo espanhol ou do Departamento do Interior do Governo de Nafarroa, dos brindes, homenagens ou mobilizações a favor dos presos políticos bascos.
Hoje, soube-se que seis habitantes da localidade do Vale de Sakana tiveram de se deslocar a Iruñea para depor no quartel da Guarda Civil na capital do herrialde, por alegada participação em actos a favor dos presos políticos bascos. / Ver: hitzondo.net e ahotsa.info
Na quarta-feira à noite, pelas 23h00, foi dado o alerta: parecia que a Guarda Civil estava a passar por diversas casas altsasuarras para distribuir notificações em que vários habitantes eram acusados de «enaltecimento do terrorismo».
Embora alguns fossem levados a crer que se tratava de alguma detenção, soube-se depois que o motivo das visitas era a entrega das notificações, nas quais alguns moradores, na sua maioria ex-presos políticos da localidade, eram intimados a depor pela alegada prática do crime de enaltecimento do terrorismo. Os habitantes de Altsasu sublinham que, por trás desta acção, deverá estar a tentativa de criminalização, por parte da Delegação do Governo espanhol ou do Departamento do Interior do Governo de Nafarroa, dos brindes, homenagens ou mobilizações a favor dos presos políticos bascos.
Hoje, soube-se que seis habitantes da localidade do Vale de Sakana tiveram de se deslocar a Iruñea para depor no quartel da Guarda Civil na capital do herrialde, por alegada participação em actos a favor dos presos políticos bascos. / Ver: hitzondo.net e ahotsa.info
Borroka Garaia: «"konponbidea democrática … si claro, ¡ahora!"»
No. Ni Jarrai ni Segi practicaron jamás la violencia revolucionaria pese a tener clara la ética revolucionaria, la legitimidad de la lucha, lo que supone el monopolio de la violencia de estado y las falsedades de los derechos humanos bajo la perspectiva burguesa.
Si. Jarrai o Segi siempre apostaron por una solución democrática. Pues una solución democrática no es votar (cuando te dejan) en las elecciones de un sistema impuesto sino la recuperación de los derechos arrebatados por los estados y el capital. (BorrokaGaraiaDa)
«Solidaridad con Palestina: empecemos por casa», de Iñaki ETAIO (BorrokaGarraiaDa)
Si para la oligarquía vasca el Estado sionista constituye un "país preferente", para el movimiento internacionalista vasco, la denuncia de los cómplices del sionismo en Euskal Herria, la exigencia de no colaboración con el Estado sionista y el boicot en todos los ámbitos debe constituir la línea de acción preferente.
«"Los zipaios me detuvieron y me drogaron". El largo viaje de Anuk», de Igor MELTXOR (lahaine.org)
«Anuk» falleció el 26.9.1993 en el Hospital de Basurto, en Bilbo, después de que su cuerpo cayera desde el segundo piso de la Comisaría de Indautxu.
Si. Jarrai o Segi siempre apostaron por una solución democrática. Pues una solución democrática no es votar (cuando te dejan) en las elecciones de un sistema impuesto sino la recuperación de los derechos arrebatados por los estados y el capital. (BorrokaGaraiaDa)
«Solidaridad con Palestina: empecemos por casa», de Iñaki ETAIO (BorrokaGarraiaDa)
Si para la oligarquía vasca el Estado sionista constituye un "país preferente", para el movimiento internacionalista vasco, la denuncia de los cómplices del sionismo en Euskal Herria, la exigencia de no colaboración con el Estado sionista y el boicot en todos los ámbitos debe constituir la línea de acción preferente.
«"Los zipaios me detuvieron y me drogaron". El largo viaje de Anuk», de Igor MELTXOR (lahaine.org)
«Anuk» falleció el 26.9.1993 en el Hospital de Basurto, en Bilbo, después de que su cuerpo cayera desde el segundo piso de la Comisaría de Indautxu.
O preso Ventura Tomé, gravemente doente, foi libertado quarta-feira
A Etxerat já tinha adiantado que o preso político de Tafalla (Nafarroa), de 60 anos e com um cancro na próstata, iria sair da prisão de Múrcia, a 690 km de sua casa, em virtude do seu grave estado de saúde. Isso foi confirmado pelos conterrâneos e familiares que o foram buscar.
Em declarações proferidas no início de uma mesa-redonda sobre a situação dos presos doentes, uma representante da associação de familiares e amigos dos presos políticos bascos, Etxerat, fez uma leitura muito positiva da libertação de Tomé, considerando-a um facto de «justiça». Não deixou, contudo, de lembrar que ainda há dez presos políticos bascos com doenças graves. / Ver: ahotsa.info
Fernández Iradi
Entretanto, soube-se que o que Tribunal de Apelação de Paris dará a conhecer a sua decisão sobre o recurso apresentado pela advogada de Ibon Fernández Iradi, preso político de Lasarte-Oria (Gipuzkoa) que sofre de esclerose múltipla, no dia 30 de Outubro.
A suspensão de pena, há muito exigida, já contou com pareceres médicos e uma decisão judicial favoráveis; o processo arrasta-se e complica-se, como tem denunciado o colectivo Ni ere Banoa, porque a Justiça francesa impõe condições que chocam entre si. O colectivo convocou uma concentração para dia 30 de Outubro, às 18h30, frente à subprefeitura de Baiona. / Ver: kazeta.info e argia
Em declarações proferidas no início de uma mesa-redonda sobre a situação dos presos doentes, uma representante da associação de familiares e amigos dos presos políticos bascos, Etxerat, fez uma leitura muito positiva da libertação de Tomé, considerando-a um facto de «justiça». Não deixou, contudo, de lembrar que ainda há dez presos políticos bascos com doenças graves. / Ver: ahotsa.info
Fernández Iradi
Entretanto, soube-se que o que Tribunal de Apelação de Paris dará a conhecer a sua decisão sobre o recurso apresentado pela advogada de Ibon Fernández Iradi, preso político de Lasarte-Oria (Gipuzkoa) que sofre de esclerose múltipla, no dia 30 de Outubro.
A suspensão de pena, há muito exigida, já contou com pareceres médicos e uma decisão judicial favoráveis; o processo arrasta-se e complica-se, como tem denunciado o colectivo Ni ere Banoa, porque a Justiça francesa impõe condições que chocam entre si. O colectivo convocou uma concentração para dia 30 de Outubro, às 18h30, frente à subprefeitura de Baiona. / Ver: kazeta.info e argia
27 de Setembro é Gudari Eguna. Agur eta ohore!
Há múltiplas convocatórias anunciadas para amanhã, Dia do Combatente Basco.
Pantxo eta Peio - «Lepoan hartu ta segi aurrera» RIP - «Lepoan hartu ta segi aurrera» [Hitzak / Letra]
«Haiek piztutako izarrak guretzat argi»
Pantxo eta Peio - «Lepoan hartu ta segi aurrera» RIP - «Lepoan hartu ta segi aurrera» [Hitzak / Letra]
«Haiek piztutako izarrak guretzat argi»
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Proibida manifestação em Iruñea a favor dos 28 jovens independentistas
O Iruñerriko Herri Harresia convocou para amanhã, 26, às 19h00, na Praça de Nabarreria uma manifestação de protesto contra o julgamento de 28 jovens independentistas bascos, nove dos quais de Iruñerria, e contra as detenções dos cinco que resistiram no muro popular de Loiola. Informações recentes dão conta de que a «virreina de Pamplona», estaca repressiva do PP no coração de Nafarroa, solidária com os cães-de-fila ao serviço do fascismo espanhol na CAB, proibiu a mobilização.
Com esta mobilização, a assembleia do Iruñerriko Herri Harresia, que reúne os muros populares das localidades e bairros da comarca de Pamplona, pretendia denunciar o facto de o Estado espanhol «continuar de costas voltadas para a resolução do conflito», bem como o facto de o julgamento constituir «um absurdo e um grande castigo económico e pessoal».
A assembleia de Iruñerria lembra que 40 jovens independentistas que enfrentavam as mesmas acusações foram absolvidos recentemente e que, tal como nesse processo, também neste as acusações de baseiam em confissões arrancadas sob tortura – cujos testemunhos têm ecoado na sala do tribunal de excepção espanhol nos últimos dias. Face à proibição, apela-se à participação numa concentração, segunda-feira, 29, frente à sede do PP. / Ver: ahotsa.info e TxantreaHerriHarresia
Leitura:
«Por los derechos civiles y políticos en Euskal Herria. Absolución de los 28 jóvenes vascos», de Plataforma LIBRE-Madrid (pakitoarriaran.org)
Desde la Plataforma LIBRE-Madrid contra los juicios políticos, queremos manifestar nuestra más firme repulsa hacia el nuevo macro-juicio que se desarrollará a partir del próximo 22 de septiembre en la Audiencia Nacional de Torrejón de Ardoz contra 28 jóvenes vascos.
Com esta mobilização, a assembleia do Iruñerriko Herri Harresia, que reúne os muros populares das localidades e bairros da comarca de Pamplona, pretendia denunciar o facto de o Estado espanhol «continuar de costas voltadas para a resolução do conflito», bem como o facto de o julgamento constituir «um absurdo e um grande castigo económico e pessoal».
A assembleia de Iruñerria lembra que 40 jovens independentistas que enfrentavam as mesmas acusações foram absolvidos recentemente e que, tal como nesse processo, também neste as acusações de baseiam em confissões arrancadas sob tortura – cujos testemunhos têm ecoado na sala do tribunal de excepção espanhol nos últimos dias. Face à proibição, apela-se à participação numa concentração, segunda-feira, 29, frente à sede do PP. / Ver: ahotsa.info e TxantreaHerriHarresia
Leitura:
«Por los derechos civiles y políticos en Euskal Herria. Absolución de los 28 jóvenes vascos», de Plataforma LIBRE-Madrid (pakitoarriaran.org)
Desde la Plataforma LIBRE-Madrid contra los juicios políticos, queremos manifestar nuestra más firme repulsa hacia el nuevo macro-juicio que se desarrollará a partir del próximo 22 de septiembre en la Audiencia Nacional de Torrejón de Ardoz contra 28 jóvenes vascos.
Movimento feminista: «É uma vitória que nos dá força para continuar a lutar»
A retirada da reforma da Lei do Aborto, promovida pelo PP, foi celebrada pelo movimento feminista navarro, que anunciou que irá prosseguir com a luta a favor do direito ao aborto livre, gratuito e praticado em centros de saúde públicos.
Em conferência de imprensa, a Asamblea por el derecho al aborto en Navarra afirmou que o Governo do PP fracassou na sua tentativa de voltar a penalizar o direito ao aborto e fazer tábua rasa da lei actualmente em vigor. «Foi um fiasco liderado por Gallardón e, nesse sentido, alegra-nos profundamente que se tenha demitido e que se tenha afastado da política. As pessoas agradecem-nos por tê-lo «mandado para casa». Mas o projecto era e é do PP. Do Governo. Por isso, todo o Governo se deveria demitir», referiram.
A assembleia navarra destacou a importância da «solidez» da mobilização feminista, da união dos «esforços e desejos de milhares de mulheres jovens» e de activistas mais velhas, que já antes lutaram sabiamente pelo direito a decidir com liberdade».
De igual forma, as feministas consideram positiva a adesão de diferentes sectores sindicais, políticos, sociais, que entenderam a lei como «uma agressão ao direito das mulheres a decidirem sobre a procriação e a sexualidade». / Ver notícia completa: ahotsa.info
A assembleia navarra destacou a importância da «solidez» da mobilização feminista, da união dos «esforços e desejos de milhares de mulheres jovens» e de activistas mais velhas, que já antes lutaram sabiamente pelo direito a decidir com liberdade».
De igual forma, as feministas consideram positiva a adesão de diferentes sectores sindicais, políticos, sociais, que entenderam a lei como «uma agressão ao direito das mulheres a decidirem sobre a procriação e a sexualidade». / Ver notícia completa: ahotsa.info
Gudari Eguna: vítimas dos GAL e da repressão homenageadas este sábado em Hendaia
No contexto do Gudari Eguna, as vítimas dos GAL e da repressão serão homenageadas este sábado em Hendaia (Lapurdi). O acto terá início às 11h30 no frontão Beltzenia.
Numa conferência de imprensa, que decorreu dia 20 no referido frontão, familiares das vítimas afirmaram que três objectivos presidem à homenagem: recordar as vítimas da repressão e mostrar apoio aos seus familiares e amigos, reclamar justiça e toda a verdade, e interpelar os estados francês e espanhol, «em especial a França, pois nada fez contra as acções que os GAL ali levaram a cabo durante cinco anos».
Na apresentação do acto estiveram, entre outros, familiares de Josu Muguruza, Jon Lopategi, Ramon Oñederra, Joxe Benito Mujika, Xenki, e Kandido Saseta, que alertaram para a necessidade de se reconhecer o sofrimento provocado pelos estados: mais de 30 anos passados sobre a criação da organização paramilitar GAL, quase todos os assassinatos estão por esclarecer e quase ninguém foi julgado. / Mais informação: Sare Antifaxista, argia.com e kazeta.info
Numa conferência de imprensa, que decorreu dia 20 no referido frontão, familiares das vítimas afirmaram que três objectivos presidem à homenagem: recordar as vítimas da repressão e mostrar apoio aos seus familiares e amigos, reclamar justiça e toda a verdade, e interpelar os estados francês e espanhol, «em especial a França, pois nada fez contra as acções que os GAL ali levaram a cabo durante cinco anos».
Na apresentação do acto estiveram, entre outros, familiares de Josu Muguruza, Jon Lopategi, Ramon Oñederra, Joxe Benito Mujika, Xenki, e Kandido Saseta, que alertaram para a necessidade de se reconhecer o sofrimento provocado pelos estados: mais de 30 anos passados sobre a criação da organização paramilitar GAL, quase todos os assassinatos estão por esclarecer e quase ninguém foi julgado. / Mais informação: Sare Antifaxista, argia.com e kazeta.info
Defensores de Tosu plantam horta junto ao Consórcio de Transportes de Bilbau
Defensores das hortas comunitárias de Tosu, a última terra cultivável e o pulmão verde no município de Getxo (Uribe Kosta, Bizkaia), plantaram ontem, 24, uma horta junto às instalações do Consórcio de Transportes de Bilbau (CTB). «Se o CTB cimenta a nossa horta, levamos a horta até à sua porta», afirmam.
Na nota explicativa da acção, os defensores do espaço verde de Tosu, na zona de Andra Mari, em Getxo, explicam que o CTB está a promover a construção de um grande parque de estacionamento e de acessos nas imediações da estação de metro de Ibarbengoa.
O parque de estacionamento é «ilegal», dizem, e constitui uma tentativa de esconder o fracasso da construção da «estação-fantasma» de Ibarbengoa, que custou 50 milhões de euros e ainda não é utilizada.
O parque é o «cavalo de Tróia» com que se pretende levar a efeito o projecto especulativo de construção de 8000 habitações no bairro rural de Andra Mari - que acabaria com a última terra cultivável em Getxo e o seu pulmão verde - e que foi travado há uns anos graças à mobilização dos habitantes, recordam.
Para os defensores das hortas comunitárias de Tosu, o que está em causa é um modelo que tenha em conta o valor agrícola e natural da terra, face à especulação do subsolo promovida por CTB, Euskal Trenbide Sarea, Governo de Gasteiz, Metro Bilbao, Câmara Municipal de Getxo e Viviendas de Vizcaya.
A horta no cimento do CTB Tosu betirako! / Mais informação: lahaine.org
Na nota explicativa da acção, os defensores do espaço verde de Tosu, na zona de Andra Mari, em Getxo, explicam que o CTB está a promover a construção de um grande parque de estacionamento e de acessos nas imediações da estação de metro de Ibarbengoa.
O parque de estacionamento é «ilegal», dizem, e constitui uma tentativa de esconder o fracasso da construção da «estação-fantasma» de Ibarbengoa, que custou 50 milhões de euros e ainda não é utilizada.
O parque é o «cavalo de Tróia» com que se pretende levar a efeito o projecto especulativo de construção de 8000 habitações no bairro rural de Andra Mari - que acabaria com a última terra cultivável em Getxo e o seu pulmão verde - e que foi travado há uns anos graças à mobilização dos habitantes, recordam.
Para os defensores das hortas comunitárias de Tosu, o que está em causa é um modelo que tenha em conta o valor agrícola e natural da terra, face à especulação do subsolo promovida por CTB, Euskal Trenbide Sarea, Governo de Gasteiz, Metro Bilbao, Câmara Municipal de Getxo e Viviendas de Vizcaya.
A horta no cimento do CTB Tosu betirako! / Mais informação: lahaine.org
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Colectivos e sindicatos denunciam campanha de criminalização contra quem recebe apoios sociais
Ao longo do Verão, assistiu-se a uma campanha de criminalização contra alguns grupos de imigrantes que recebem prestações sociais. Não só foram acusados de as cobrar de forma fraudulenta, como foram criminalizados pelo mero facto de as cobrar, mesmo cumprindo os requisitos para o fazer. Toda esta campanha contou com uma grande participação do autarca do PP em Gasteiz, Maroto.
Para protestar contra esta campanha, movimentos sociais da Bizkaia concentraram-se, dia 18, junto à Delegação do Governo de Lakua em Bilbo. Também criticaram a atitude do lehendakari Urkullu, por considerarem que as prioridades devem ser os serviços públicos e a garantia do funcionamento de um sistema de protecção social que cubra as necessidades de todas as pessoas.
Os sindicatos ESK e LAB também denunciaram a campanha referida, afirmando não tolerar uma política racista, de criminalização da pobreza e que busca criar divisões entre os trabalhadores.
Concentração junto ao Governo de Lakua em Bilbo
Ver também: «ESK denuncia la apuesta por recortes sociales del PNV en el ayuntamiento de Bilbo» (lahaine.org)
Estos últimos se han pasado todo el verano y a día de hoy continúan atacando con argumentos racistas a una parte de nuestro pueblo procedentes de otras latitudes, que vienen aportando de manera discreta capacidad de trabajo, diversidad cultural, voluntad de mejorar su situación personal y familiar, accediendo, en muchos casos a cubrir funciones y necesidades sociales y laborales, que han venido siendo excluidas y marginadas por el sistema: Empleadas de Hogar, Cuidadoras, Construcción, Hostelería, etc.
El Paro y el desempleo han golpeado de manera muy dura a los trabajadores/as. El que compañeros y compañeras accedan con normalidad a las Prestaciones y Ayudas Sociales, debe de ser respetado y apoyado, no combatido y perseguido.
«LAB denuncia el racismo y la criminalizacion de la pobreza y exige derechos sociales para todas y todos» (LAB)
La campaña que el PP de Gasteiz y de Araba está llevando a cabo contra las personas que reciben prestaciones sociales no pueden recibir mas que nuestro absoluto rechazo. Una y otra vez, de forma recurrente, bien por razones electorales, bien para ocultar el fracaso de sus políticas, el partido popular, en este caso por medio de Maroto y De Andrés, Maroto y De Andrés no dudan en utilizar a los sectores más vulnerables para justificarse miserablemente.
Para protestar contra esta campanha, movimentos sociais da Bizkaia concentraram-se, dia 18, junto à Delegação do Governo de Lakua em Bilbo. Também criticaram a atitude do lehendakari Urkullu, por considerarem que as prioridades devem ser os serviços públicos e a garantia do funcionamento de um sistema de protecção social que cubra as necessidades de todas as pessoas.
Os sindicatos ESK e LAB também denunciaram a campanha referida, afirmando não tolerar uma política racista, de criminalização da pobreza e que busca criar divisões entre os trabalhadores.
Concentração junto ao Governo de Lakua em Bilbo
Ver também: «ESK denuncia la apuesta por recortes sociales del PNV en el ayuntamiento de Bilbo» (lahaine.org)
Estos últimos se han pasado todo el verano y a día de hoy continúan atacando con argumentos racistas a una parte de nuestro pueblo procedentes de otras latitudes, que vienen aportando de manera discreta capacidad de trabajo, diversidad cultural, voluntad de mejorar su situación personal y familiar, accediendo, en muchos casos a cubrir funciones y necesidades sociales y laborales, que han venido siendo excluidas y marginadas por el sistema: Empleadas de Hogar, Cuidadoras, Construcción, Hostelería, etc.
El Paro y el desempleo han golpeado de manera muy dura a los trabajadores/as. El que compañeros y compañeras accedan con normalidad a las Prestaciones y Ayudas Sociales, debe de ser respetado y apoyado, no combatido y perseguido.
«LAB denuncia el racismo y la criminalizacion de la pobreza y exige derechos sociales para todas y todos» (LAB)
La campaña que el PP de Gasteiz y de Araba está llevando a cabo contra las personas que reciben prestaciones sociales no pueden recibir mas que nuestro absoluto rechazo. Una y otra vez, de forma recurrente, bien por razones electorales, bien para ocultar el fracaso de sus políticas, el partido popular, en este caso por medio de Maroto y De Andrés, Maroto y De Andrés no dudan en utilizar a los sectores más vulnerables para justificarse miserablemente.
Adiado para 13 de Outubro o julgamento pela participação no muro popular de Ondarroa
O julgamento de cinco pessoas que participaram no Zubi Harresia [muro da ponte] de Ondarroa para dificultar a detenção de Urtza Alkorta, em Maio de 2013, foi adiado para 13 de Outubro. O movimento Eleak organizou uma concentração de apoio aos arguidos, à frente do tribunal.
Os arguidos negaram todas as acusações vertidas contra eles. Para os quatro que são acusados de atentado à autoridade o Ministério Público pediu dois anos de cadeia; o quinto é acusado de desordem pública. No total, são pedidas multas no valor de 8850 euros.
Concentração
Convocada pelo movimento Eleak, realizou-se frente ao tribunal, em Bilbo, uma concentração de apoio aos arguidos, sob o lema «Epaiketa politikorik ez! Gora herri harresiak!» [Não aos julgamentos políticos! Vivam os muros populares!], que contou com a participação de cerca de cem pessoas.
O porta-voz do Eleak, Txerra Bolinaga, recordou que, naquele dia, 15 de Maio, a única violência que se viu no local foi da Ertzaintza, e há várias gravações a atestá-lo. «As pessoas apoiaram Urtza de uma forma pacífica», acrescentou.
Para além disso, responsabilizou o Governo de Lakua e a Ertzaintza pelo julgamento de hoje, bem como por outros processos semelhantes. «Estes processos foram criados aqui, não vieram de Madrid», criticou.
Bolinaga recordou ainda as queixas interpostas pela Ertzaintza contra duas pessoas que participaram no muro popular de Loiola, contra o imputado pela participação no Aske Gunea de Donostia, e ainda o caso dos grevistas Urtzi e Telle. Defendeu que é necessário continuar a lutar «contra leis injustas». / Ver: uriola.info e Turrune!
Os arguidos negaram todas as acusações vertidas contra eles. Para os quatro que são acusados de atentado à autoridade o Ministério Público pediu dois anos de cadeia; o quinto é acusado de desordem pública. No total, são pedidas multas no valor de 8850 euros.
Concentração
Convocada pelo movimento Eleak, realizou-se frente ao tribunal, em Bilbo, uma concentração de apoio aos arguidos, sob o lema «Epaiketa politikorik ez! Gora herri harresiak!» [Não aos julgamentos políticos! Vivam os muros populares!], que contou com a participação de cerca de cem pessoas.
O porta-voz do Eleak, Txerra Bolinaga, recordou que, naquele dia, 15 de Maio, a única violência que se viu no local foi da Ertzaintza, e há várias gravações a atestá-lo. «As pessoas apoiaram Urtza de uma forma pacífica», acrescentou.
Para além disso, responsabilizou o Governo de Lakua e a Ertzaintza pelo julgamento de hoje, bem como por outros processos semelhantes. «Estes processos foram criados aqui, não vieram de Madrid», criticou.
Bolinaga recordou ainda as queixas interpostas pela Ertzaintza contra duas pessoas que participaram no muro popular de Loiola, contra o imputado pela participação no Aske Gunea de Donostia, e ainda o caso dos grevistas Urtzi e Telle. Defendeu que é necessário continuar a lutar «contra leis injustas». / Ver: uriola.info e Turrune!
Diário Liberdade: «Derrota do nacional-catolicismo espanhol no seu ataque ao direito ao aborto»
A direita nacional-católica espanhola governante sofre uma evidente derrota às mãos da maioria social, obrigada a retirar o anteprojeto da lei antiaborto e demitindo-se apenas quatro horas depois o Ministro da Justiça, promotor e rosto visível da arquitetura ideológica do texto. (DL)
«3 años de blog», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
Siempre que hay detenciones contra la disidencia vasca algo se nos quema por dentro, y en estos tres años han sido unos cuantos de entre ellos, algunos hoy en día en prisión. Vaya para ellos y ellas lo mejor de lo mejor, y para todas esas personas que se encuentran lejos de su patria y de vez en cuando se pasan por aquí, el más caluroso e infinito de los abrazos. [Mila esker eta zorionak! Borroka garaia da!]
«¿Quiénes son los miembros del "Emirato Islámico"?», de Thierry MEYSSAN (Resumen Latinoamericano)
A pesar de una supuesta coalición internacional contra el "Emirato Islámico", este va cambiando discretamente de forma. Sus jefes ya no son árabes sino georgianos y chinos
«3 años de blog», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
Siempre que hay detenciones contra la disidencia vasca algo se nos quema por dentro, y en estos tres años han sido unos cuantos de entre ellos, algunos hoy en día en prisión. Vaya para ellos y ellas lo mejor de lo mejor, y para todas esas personas que se encuentran lejos de su patria y de vez en cuando se pasan por aquí, el más caluroso e infinito de los abrazos. [Mila esker eta zorionak! Borroka garaia da!]
«¿Quiénes son los miembros del "Emirato Islámico"?», de Thierry MEYSSAN (Resumen Latinoamericano)
A pesar de una supuesta coalición internacional contra el "Emirato Islámico", este va cambiando discretamente de forma. Sus jefes ya no son árabes sino georgianos y chinos
Apresentação da obra «Boicot a Israel, la solidaridad que demanda Palestina»
Amanhã, 25, será apresentada a obra Boicot a Israel, la solidaridad que demanda Palestina, de Jesús Valencia. Em Bilbo, às 11h30, no Elkar Aretoa (Licenciado Poza, 14), e em Gasteiz, às 19h30, na livraria Zuloa (Correría, 21).
Com base numa perspectiva histórica e internacionalista, o militante basco Jesús Valencia aborda as várias experiências de boicote levadas a cabo em todo o planeta contra interesses israelitas. Nestas páginas encontraremos exemplos valiosos, que apontam para os objectivos concretos a pressionar: empresas que têm a sua sede em colónias ilegais, colaboradoras tecnológicas e logísticas do Exército israelita ou grupos e artistas que fazem de embaixadores da causa sionista justificando os seus crimes ou lavando a cara ao seu regime assassino. Porque o boicote é, ao fim e ao cabo, a solidariedade que a Palestina exige.
Participarão na apresentação o autor do livro, Jesús Valencia; Majed Dibsi, autor do prólogo, politólogo e jurista palestiniano. Ex-presidente da União Geral de Escritores e Jornalistas palestinianos no Estado espanhol e Portugal; a Txalaparta; Alaitz Amundarain, membro da Askapena; e Koldo Alzola, membro do Komite Internazionalistak. / Ver: askapena.org
Com base numa perspectiva histórica e internacionalista, o militante basco Jesús Valencia aborda as várias experiências de boicote levadas a cabo em todo o planeta contra interesses israelitas. Nestas páginas encontraremos exemplos valiosos, que apontam para os objectivos concretos a pressionar: empresas que têm a sua sede em colónias ilegais, colaboradoras tecnológicas e logísticas do Exército israelita ou grupos e artistas que fazem de embaixadores da causa sionista justificando os seus crimes ou lavando a cara ao seu regime assassino. Porque o boicote é, ao fim e ao cabo, a solidariedade que a Palestina exige.
Participarão na apresentação o autor do livro, Jesús Valencia; Majed Dibsi, autor do prólogo, politólogo e jurista palestiniano. Ex-presidente da União Geral de Escritores e Jornalistas palestinianos no Estado espanhol e Portugal; a Txalaparta; Alaitz Amundarain, membro da Askapena; e Koldo Alzola, membro do Komite Internazionalistak. / Ver: askapena.org
terça-feira, 23 de setembro de 2014
Crónica audiovisual: Muro Popular de Loiola. Detenção de cinco jovens independentistas
Loiolako Herri Harresia. Bost gazte independentisten atxiloketa
Ver: topatu.info e argia.com
ENTRETANTO, EM MADRID
A Audiência Nacional espanhola deu ordem de prisão a Jazint Ramírez, Igarki Robles, Irati Tobar, Xabier Arina e Imanol Salinas, os cinco jovens ontem detidos no muro popular de Loiola. Os relatos de tortura voltaram a estar em destaque na segunda sessão do julgamento. (Mais info aqui)
ENTRETANTO, EM MADRID
A Audiência Nacional espanhola deu ordem de prisão a Jazint Ramírez, Igarki Robles, Irati Tobar, Xabier Arina e Imanol Salinas, os cinco jovens ontem detidos no muro popular de Loiola. Os relatos de tortura voltaram a estar em destaque na segunda sessão do julgamento. (Mais info aqui)
Dia 27, homenagem aos últimos fuzilados pelo franquismo
No dia 27, passam 39 anos sobre o assassinato de Angel Otaegi, Jon Paredes, Txiki, Xosé Humberto Baena, Ramón Garcia Sanz e José Luis Sánchez Bravo - os dois primeiros militantes da ETA e os três últimos militantes da FRAP. Foram os últimos fuzilados pela ditadura franquista.
A Ahaztuak 1936-1977 volta a homenagear neste dia os cinco lutadores antifascistas fuzilados, bem como as dezenas de milhares de pessoas assassinadas em todo o Estado pelo regime franquista.
Como em anos anteriores, a Ahaztuak levará a cabo actos evocativos e de homenagem em diversos pontos de Euskal Herria. Em Gasteiz, este ano o local escolhido para recordar todas as vítimas da repressão fascista será o muro traseiro do cemitério de Santa Isabel, tendo em conta que, ali, os golpistas assassinaram dezenas de militantes republicanos, comunistas, libertários, socialistas e nacionalistas. / Mais informação: lahaine.org
A Ahaztuak 1936-1977 volta a homenagear neste dia os cinco lutadores antifascistas fuzilados, bem como as dezenas de milhares de pessoas assassinadas em todo o Estado pelo regime franquista.
Como em anos anteriores, a Ahaztuak levará a cabo actos evocativos e de homenagem em diversos pontos de Euskal Herria. Em Gasteiz, este ano o local escolhido para recordar todas as vítimas da repressão fascista será o muro traseiro do cemitério de Santa Isabel, tendo em conta que, ali, os golpistas assassinaram dezenas de militantes republicanos, comunistas, libertários, socialistas e nacionalistas. / Mais informação: lahaine.org
Trabalhadores da Bizkaibus em luta contra a destruição de emprego
Os sindicatos ELA, LAB, UGT, CCOO e USO anunciaram um intenso período de mobilizações na Bizkaibus em defesa dos postos de trabalho e pelo cumprimento do Acordo de Empresa assinado em Outubro do ano passado. Para hoje e dia 1 de Outubro foram agendadas concentrações frente à Deputação Foral da Bizkaia, em Bilbo; depois, seguem-se diversas greves.
Para dia 3 foram agendadas paralisações de duas horas por turno; nos dias 6, 9, 13, 15, 17, 20, 21, 23 e 24 haverá greves. A partir de dia 27, a greve será por tempo indeterminado.
Para os sindicatos, não resta outra alternativa senão partir para a luta, uma vez que a deputação não tem intenção de cumprir o acordo assinado a 4 de Outubro do ano passado, nomeadamente no que respeita à questão das concessões.
Ao não manter a exploração de linhas contemplada no acordo, haverá consequências ao nível da destruição de postos de trabalho - pese embora o facto de o acordo também contemplar a garantia dos empregos. Assim, os sindicatos exigem à Deputação Foral que respeite aquilo que assinou e que as novas concessionárias também o façam.
Os sindicatos afirmam que a deputação pretende eliminar mais de 200 postos de trabalho. Em vez de gastar verbas a destruir empregos, seria melhor investi-las na melhoria da prestação do serviço, afirmam. / Ver: europa press
Para dia 3 foram agendadas paralisações de duas horas por turno; nos dias 6, 9, 13, 15, 17, 20, 21, 23 e 24 haverá greves. A partir de dia 27, a greve será por tempo indeterminado.
Para os sindicatos, não resta outra alternativa senão partir para a luta, uma vez que a deputação não tem intenção de cumprir o acordo assinado a 4 de Outubro do ano passado, nomeadamente no que respeita à questão das concessões.
Ao não manter a exploração de linhas contemplada no acordo, haverá consequências ao nível da destruição de postos de trabalho - pese embora o facto de o acordo também contemplar a garantia dos empregos. Assim, os sindicatos exigem à Deputação Foral que respeite aquilo que assinou e que as novas concessionárias também o façam.
Os sindicatos afirmam que a deputação pretende eliminar mais de 200 postos de trabalho. Em vez de gastar verbas a destruir empregos, seria melhor investi-las na melhoria da prestação do serviço, afirmam. / Ver: europa press
Miguel Urbano Rodrigues: «EEUU: un estado terrorista enemigo de la humanidad»
El llamado Estado Islamico-ISIS, que se presenta como refundador del Califato Árabe, es una aberración hija de la estrategia de terrorismo del imperialismo estadounidense (lahaine.org)
«Mensaje de solidaridad de LAB con Alfonso Fernandez, Alfon», de LAB (LAB)
Alfon es un joven de 22 años, vecino del barrio obrero Vallecas situado en Madrid, que fue detenido al salir de su casa cuando se dirigía al piquete unitario de su barrio por la huelga general europea del 14 de noviembre 2012 para reivindicar: no más paro, no a la reforma laboral, no a los recortes sociales, no a la privatización de la sanidad, la enseñanza… [Notícia relacionada: «Adiado o julgamento de Alfon por falta de três polícias» (lahaine.org)]
«¿Qué pasó un 23 de Septiembre?», de Coordinadora Simón Bolívar (CSB)
Los caprichos de la historia entrelazan en la memoria a dos vidas que se hacen eternas en sus ideales de lucha. Dos vidas que, aunque transcurrieron en espacios diferentes, se convierten en una, al sembrarse como mártires de los que luchan por la Vida digna, libre y soberana, como la de muchos otros que protagonizaron un hecho de relevancia histórica para la libertad e independencia de Latinoamérica.
«Mensaje de solidaridad de LAB con Alfonso Fernandez, Alfon», de LAB (LAB)
Alfon es un joven de 22 años, vecino del barrio obrero Vallecas situado en Madrid, que fue detenido al salir de su casa cuando se dirigía al piquete unitario de su barrio por la huelga general europea del 14 de noviembre 2012 para reivindicar: no más paro, no a la reforma laboral, no a los recortes sociales, no a la privatización de la sanidad, la enseñanza… [Notícia relacionada: «Adiado o julgamento de Alfon por falta de três polícias» (lahaine.org)]
«¿Qué pasó un 23 de Septiembre?», de Coordinadora Simón Bolívar (CSB)
Los caprichos de la historia entrelazan en la memoria a dos vidas que se hacen eternas en sus ideales de lucha. Dos vidas que, aunque transcurrieron en espacios diferentes, se convierten en una, al sembrarse como mártires de los que luchan por la Vida digna, libre y soberana, como la de muchos otros que protagonizaron un hecho de relevancia histórica para la libertad e independencia de Latinoamérica.
Suspensa por falta de gente a manifestação de Iruñea a favor das forças de segurança do Estado
A manifestação convocada para domingo, 21, em Iruñea, por AIVIT, DNE e ciudadanos de Navarra, a favor das Forças e Corpos de Segurança do Estado foi suspensa, uma vez que não apareceu gente. A decisão foi comunicada aos meios de comunicação social por uma porta-voz dos organizadores do evento.
A manifestação tinha como objectivo reclamar a «necessidade das Forças e Corpos de Segurança do Estado» e exigir-lhes que «não se vão» da Comunidade Autónoma Basca e de Nafarroa. Contudo, à hora marcada para o início da mobilização havia apenas uma dezena de membros da extrema-direita junto aos Cinemas Golem. / Ver: SareAntifaxista via BorrokaGaraiaDa
A manifestação tinha como objectivo reclamar a «necessidade das Forças e Corpos de Segurança do Estado» e exigir-lhes que «não se vão» da Comunidade Autónoma Basca e de Nafarroa. Contudo, à hora marcada para o início da mobilização havia apenas uma dezena de membros da extrema-direita junto aos Cinemas Golem. / Ver: SareAntifaxista via BorrokaGaraiaDa
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Um grande dispositivo da Ertzaintza desmantela com violência o muro popular de Loiola
Cinco dos arguidos no processo contra a Segi decidiram não comparecer no tribunal de excepção espanhol, onde os outros 23 realizaram esta manhã um protesto que motivou a suspensão momentânea da sessão. A juíza Angela Murillo decretou a detenção dos jovens que ficaram em Loiola: Irati Tobar, Imanol Salinas, Xabier Arina, Igarki Robles e Jazint Ramirez. Ao princípio da noite, a Ertzaintza cumpriu as ordens, como se esperava, desmantelando de forma violenta o muro popular formado para dificultar a detenção dos cinco jovens.
Em Madrid, na AN espanhola, começou hoje o julgamento dos jovens acusados de pertencerem à Segi. A sessão foi suspensa quando os 23 arguidos presentes viraram as costas ao tribunal e mostraram cartazes a favor da resolução do conflito e contra os julgamentos políticos. A sessão foi retomada pouco depois sem público. Os juízes da AN decretaram ainda a detenção dos cinco jovens que decidiram não comparecer em tribunal e ficar no Aske Gunea de Loiola (Azpeitia, Gipuzkoa).
Estes deram uma conferência de imprensa junto à basílica de Loiola apoiados por dezenas de pessoas, tendo recordado o carácter político deste julgamento e anunciando que iriam resistir em Loiola como forma de apoio à resolução do conflito. [Ver Manifesto do Aske Gunea]
20 a 30 patrulhas da Ertzaintza
Tal como faziam prever as informações que ao longo da tarde davam conta de uma grande presença policial nas imediações de Loiola, um vasto dispositivo da Ertzaintza chegou ao local passava das 18h30. Então, formou-se o muro popular para proteger os cinco jovens independentistas – Irati Tobar, Jazint Ramirez, Igarki Robles, Xabier Arina e Imanol Salinas.
Os agentes, que expulsaram os jornalistas do local onde se encontravam, leram a ordem emitida pelo tribunal de excepção espanhol e deram três minutos aos cinco jovens para se entregarem. Depois, começaram a atacá-lo com grande violência: com empurrões, bastonadas, as mãos enfiadas onde calhava... Um filme já visto.
Precisaram de cerca de uma hora e meia para deter o primeiro dos cinco arguidos, Jazint Ramírez. Depois, pouco a pouco, sempre com recurso à violência e provocando inúmeros feridos ligeiros, detiveram os outros quatro.
Grande resistência e primeiras agressões [Argia] Detenção de Jazint Ramirez [Argia]Violência da Ertzaintza [Argia] Ver [com muitas fotos]: lahaine.org, ahotsa.info, ahotsa.info e topatu.info
Ver também: «Os relatos de tortura em destaque na primeira sessão do julgamento dos 28 jovens» (pakitoarriaran.org)
Para não se perder a perspectiva no storify...
«Tomar por derecho», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
es el pueblo, la clase trabajadora, la que debe ser interpelada, con la que se tiene que construir, con la que se tiene que desobecer frente a los juicios, frente a la represión, frente a la ofensiva capitalista, frente a todo lo que nos sujeta.
Por eso Loiola ahora es un núcleo de resistencia y algún día lo será cada calle, cada fábrica, cada centro de estudios, cada persona…
Em Madrid, na AN espanhola, começou hoje o julgamento dos jovens acusados de pertencerem à Segi. A sessão foi suspensa quando os 23 arguidos presentes viraram as costas ao tribunal e mostraram cartazes a favor da resolução do conflito e contra os julgamentos políticos. A sessão foi retomada pouco depois sem público. Os juízes da AN decretaram ainda a detenção dos cinco jovens que decidiram não comparecer em tribunal e ficar no Aske Gunea de Loiola (Azpeitia, Gipuzkoa).
Estes deram uma conferência de imprensa junto à basílica de Loiola apoiados por dezenas de pessoas, tendo recordado o carácter político deste julgamento e anunciando que iriam resistir em Loiola como forma de apoio à resolução do conflito. [Ver Manifesto do Aske Gunea]
20 a 30 patrulhas da Ertzaintza
Tal como faziam prever as informações que ao longo da tarde davam conta de uma grande presença policial nas imediações de Loiola, um vasto dispositivo da Ertzaintza chegou ao local passava das 18h30. Então, formou-se o muro popular para proteger os cinco jovens independentistas – Irati Tobar, Jazint Ramirez, Igarki Robles, Xabier Arina e Imanol Salinas.
Os agentes, que expulsaram os jornalistas do local onde se encontravam, leram a ordem emitida pelo tribunal de excepção espanhol e deram três minutos aos cinco jovens para se entregarem. Depois, começaram a atacá-lo com grande violência: com empurrões, bastonadas, as mãos enfiadas onde calhava... Um filme já visto.
Precisaram de cerca de uma hora e meia para deter o primeiro dos cinco arguidos, Jazint Ramírez. Depois, pouco a pouco, sempre com recurso à violência e provocando inúmeros feridos ligeiros, detiveram os outros quatro.
Grande resistência e primeiras agressões [Argia] Detenção de Jazint Ramirez [Argia]Violência da Ertzaintza [Argia] Ver [com muitas fotos]: lahaine.org, ahotsa.info, ahotsa.info e topatu.info
Ver também: «Os relatos de tortura em destaque na primeira sessão do julgamento dos 28 jovens» (pakitoarriaran.org)
Para não se perder a perspectiva no storify...
«Tomar por derecho», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
es el pueblo, la clase trabajadora, la que debe ser interpelada, con la que se tiene que construir, con la que se tiene que desobecer frente a los juicios, frente a la represión, frente a la ofensiva capitalista, frente a todo lo que nos sujeta.
Por eso Loiola ahora es un núcleo de resistencia y algún día lo será cada calle, cada fábrica, cada centro de estudios, cada persona…
As refugiadas Asun Arana e Arantxa Sasiain regressam a Arrasate
As duas refugiadas políticas passaram décadas na clandestinidade ou como refugiadas políticas em Ipar Euskal Herria [Norte do país], na Argélia, na Venezuela. No dia 13 regressaram a Arrasate (Gipuzkoa).
No sábado, 13, dia em que se celebrava o Elkartasun Eguna em Arrasate, Asun e Arantxa regressaram à sua terra natal com a intenção de ajudar a buscar uma solução para o conflito político.
Foram recebidas com emoção pelos seus conterrâneos, que as saudaram, beijaram e abraçaram. Na ocasião, fizeram um apelo a prosseguir com a luta.
Ongi etorri a Asun Arana e Arantxa Sasiain Depois de passarem cerca de 40 anos fora, as duas refugiadas políticas receberam o ongi etorri no dia 13, no âmbito do Elkartasun Eguna [Dia da Solidariedade]. / Mais informação: mondraberri.com
No sábado, 13, dia em que se celebrava o Elkartasun Eguna em Arrasate, Asun e Arantxa regressaram à sua terra natal com a intenção de ajudar a buscar uma solução para o conflito político.
Foram recebidas com emoção pelos seus conterrâneos, que as saudaram, beijaram e abraçaram. Na ocasião, fizeram um apelo a prosseguir com a luta.
Ongi etorri a Asun Arana e Arantxa Sasiain Depois de passarem cerca de 40 anos fora, as duas refugiadas políticas receberam o ongi etorri no dia 13, no âmbito do Elkartasun Eguna [Dia da Solidariedade]. / Mais informação: mondraberri.com