Membros dos Euskal Herriaren Lagunak (Amigos do País Basco) da Argentina protagonizaram, dia 10, um novo «escrache» contra Baltasar Garzón, à entrada da Universidade Metropolitana para a Educação e o Trabalho (UMET), em Buenos Aires, onde o ex-«juiz estrela» ia dar uma conferência sobre justiça universal.
No exterior do edifício os EHL exibiram ikurriñas, bandeirolas pelo repatriamento dos presos políticos bascos e uma faixa com o lema «Garzón represor, fuera de Argentina».
Um dos representantes da associação disse que a acção de repúdio visava «desmascarar» Garzón, que «permitiu torturas a detidos políticos, perseguiu militantes sociais e jornalistas, proibiu organizações revolucionárias e meios de comunicação críticos com o regime espanhol».
Repúdio constante
O ano passado, Garzón foi alvo de várias acções de repúdio na Argentina. Eis algumas delas: Buenos Aires (Setembro), Mar del Plata (Outubro), Buenos Aires (Novembro).
CRÓNICA: «Otra vez escracharon a Baltasar Garzón "por represor", en Buenos Aires» (Resumen Latinoamericano)