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Iosu faleceu na madrugada de sexta-feira, com 60 anos. Em 2005, foi-lhe detectado um cancro, mas só em 2012 pôde sair em liberdade condicional, depois de uma enorme mobilização em Euskal Herria e nas prisões a exigir ao Estado espanhol que abandonasse a política de vingança e cumprisse a sua própria legislação.
Pese embora encontrar-se em fase terminal, até à sua morte o preso foi submetido a uma perseguição constante. Esta mesma semana o Ministério Público pedia que fosse condenado a 29 anos de prisão, por um processo relativo a 1986. / Muitas fotos: boltxe.info
Grande manifestação pela libertação dos presos doentes
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A manifestação, em que se viram bandeirolas pelo repatriamento dos presos políticos e ikurriñas com crepes negros, terminou na Praça do Município, onde se denunciou as circunstâncias que conduziram à morte de Iosu e se pediu a colaboração de todos para libertar os presos doentes. / Ver: Berria e naiz