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A empresa, que tem duas fábricas em Araba (uma em Gasteiz e outra em Urbina), vive uma situação de conflito desde 2012, depois de a administração ter decidido avançar com o despedimento de 352 trabalhadores. Então, os trabalhadores entraram em luta pela defesa dos seus empregos, mobilizando-se, fazendo greves e apresentando processos em tribunal. O ano passado, os tribunais deram-lhes razão, decretando a reintegração dos despedidos.
Hoje, os representantes sindicais recordaram que, apesar da decisão judicial favorável e de os sindicatos terem apresentado uma solução para a viabilidade das fábricas, a empresa continua a impedir a reintegração dos trabalhadores. Para os sindicatos, «a empresa ainda não mostrou vontade de pôr fim ao conflito» e o lehendakari «deve colocar-se do lado dos trabalhadores». / Ver: naiz.info