
Na sequência da carga policial que teve lugar a 29 de Março de 2012 em Gasteiz, durante a greve geral contra a reforma laboral, Xuban Nafarrate perdeu os sentidos e sofreu um traumatismo crânio-encefálico, o que o levou a estar seis dias internado num hospital. Defendeu sempre que as feridas resultaram de uma bala de borracha disparada por um ertzaina.
O Departamento do Interior do anterior Executivo de Lakua, liderado por Rodolfo Ares, afirmou desde o início que a Ertzaintza não disparou balas de borracha - versão desmentida pela família de Nafarrate, que chegou a divulgar um vídeo para expor a sua tese.
O jovem levou o caso para os tribunais. Ao ratificar a decisão do Tribunal de Instrução número 2 de Gasteiz, que decretou o «arquivamento provisório do processo», a Audiência Provincial de Araba encerra definitivamente o caso. / Ver: naiz / Ver também: BorrokaGaraiaDa (eus)
ENTREVISTA a Joseba, pai de Xuban, vítima das balas de borracha
O pai de Xuban, Joseba Nafarrete, defende a eliminação completa e imediata das balas de borracha e afirma que a sentença da Audiência Provincial de Araba é «injusta». (Info7 Irratia)