sexta-feira, 3 de abril de 2015

Néstor Kohan: «Del amor a la verdad, los abrazos y otros demonios subversivos»

[A propósito da «demonização» dos HIJOS-LA PLATA, que queimaram um boneco como forma de repudiar o abraço de Hebe a um dos chefes da repressão na ditadura.]
¿Por qué quedarse con la anécdota del muñequito sin hacerse las preguntas de fondo?
La demonización macartista, ayer de Hebe y las Madres, hoy de HIJOS-LA PLATA, en realidad siempre se aferra a cosas anecdóticas y de humo mediático para esconder lo de fondo: la defensa a rajatabla del sistema capitalista y la legitimación de sus instituciones, que están manchadas con la sangre de nuestros compañeros. (lahaine.org)

«Honduras: Líderes estudantis engajados em recentes protestos são assassinados por pistoleiros», de PCB (Diário Liberdade)
o Conselho Cívico de Organizações Populares e Indígenas de Honduras (COPINH) critica, de maneira enérgica, o assassinato dos jovens, apontando que o caso é parte de uma «política de terrorismo de Estado» hoje vivida no país. «Réplicas das lógicas de extermínio da oposição ou de qualquer fato que denuncie as atrocidades de um governo de tendência ditatorial como o atual, assim como se fez nos anos 1980 e logo depois do Golpe de Estado de 2009, como tem se feito na Colômbia e no México», expõe o Conselho, em nota.