![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEVocNMrExfF8aEVfD8NnLwjyUNxm9esjp0EZSR1hb2CDUSBXCy9qX-kTKkZ9c1jpnF3V5IicicBt58JzjRqtWPXGrG8QVjsbFczsKx4Uvd8uzQDfr3RIE_NP3Rr8_t4k7ctDBkQ/s200/Durango-97Fumbarri.png)
O LAB teve conhecimento do primeiro caso em 2011 e, hoje, há pelo menos 11 trabalhadores doentes. A dois deles, devido à gravidade da doença e a complicações posteriores, foi-lhes reconhecida incapacidade permanente. De acordo com estes dados, diz o sindicato, 10% dos trabalhadores da empresa estão doentes. Recorde-se que a silicose é uma doença profissional, crónica, incurável e que, agravada, pode levar à morte. Contrai-se como consequência da falta de medidas de segurança que impeçam a inalação de partículas de sílica.
Desde que a situação foi conhecida, o LAB apresentou diversas queixas, tanto na empresa como no exterior, com um objectivo claro: que a Fumbarri crie um plano de prevenção eficaz para todos os trabalhadores, por forma a evitar que mais trabalhadores fiquem doentes. / Ver: LAB