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Ane Ituiño disse que as detenções dos seus defendidos não eram necessárias e que «bastaria tê-los notificado», tendo em conta que não havia «uma gravidade extrema». Disse ainda que a Guarda Civil lhe recusou o acesso aos processos correspondentes e à informação sobre a acusação imputada aos detidos que defende.
Ituiño acrescentou que, após a queixa apresentada, o tribunal decidiu dar início a um processo, por entender que tinha havido «violação de direitos constitucionais e uma possível detenção ilegal», e, assim, ouvir os depoimentos dos cinco detidos «como testemunhas». / Ver: uriola.info