Sob o lema «No más juicios políticos contra Euskal Herria», centenas de pessoas manifestaram-se este sábado em Madrid. Especial protagonismo assumiu o julgamento da Askapena, cujos militantes incriminados participaram na marcha.
A cerca de 50 quilómetros da capital castelhana, a Polícia espanhola mandou parar vários autocarros que tinham partido de Euskal Herria com destino a Madrid. Depois de revistarem o conteúdo das viaturas e confiscarem várias bandeirolas em defesa do repatriamento dos presos políticos bascos, os polícias escoltaram os autocarros até ao centro de Madrid.
Aqui, centenas de pessoas (uns dizem 500, outros mais de mil) participaram na manifestação solidária convocada pela plataforma Libre e o Comité de Solidariedade de Madrid, reclamando o fim dos julgamentos políticos contra Euskal Herria. A mobilização, que partiu de Atocha pouco depois das 18h00 com destino a Sol, contou com a presença dos arguidos no julgamento da Askapena, que termina esta segunda-feira (também há quem diga que acabou esta semana).
No decorrer da mobilização houve especial menção à Askapena, bem como ao jovem grevista madrileno Alfon, que está na cadeia. No comunicado final, denunciou-se os julgamentos de numerosos militantes bascos e fez-se referência ao director do diário
Egin, Jabier Salutregi (libertado na quinta-feira, depois de ter passado sete anos e meio na prisão), bem como aos anarquistas catalães e aos independentistas galegos presos esta semana. / Ver:
izquierdadiario.es e
Berria
Sob o lema «No más juicios políticos contra Euskal Herria», centenas de pessoas manifestaram-se este sábado em Madrid. Especial protagonismo assumiu o julgamento da Askapena, cujos militantes incriminados participaram na marcha.
