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Na sequência do 25 de Abril de 1974 o governo português nunca aceitou negociar com os movimentos revolucionários que haviam conduzido a luta de libertação nem o reconhecimento da sua independência completa com base naqueles movimentos. Hoje, depois da barbárie provocada pela ocupação indonésia, e da independência de Timor, em 2002, quase tudo está por construir; as potências regionais que cercam Timor enchem os cofres com as importantes jazidas de petróleo timorense. (
Diário Liberdade)
«Um herói sírio», de
Filipe DINIZ (
odiario.info)
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A destruição de países que o imperialismo vem desencadeando não opera apenas no plano da destruição física, económica e social. Opera também no plano da cultura e da arte, no plano da destruição e saque do património e da memória. Os povos do Afeganistão, do Iraque, da Líbia, agora da Síria, sofrem o roubo, a uma escala sem precedentes, da arte e da herança cultural das civilizações milenares que floresceram nas regiões onde habitam. A luta contra essa destruição tem também os seus heróis.