![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlmncbxzWBWOWNh_GcI5ettB-LiAG7ZBMtBh71dfJ51-gbtwr0-u_4sU1HIq1qGYNzuv8PWBHlC1vAaSu7NGiRS_v3u4gaANHJLk3fgocGF0U7m0nYzyNOKzWOxx4QguCpv9yK/s200/Bilbo1861-Donbassekin_elkartasuna.jpg)
Com esta mobilização, os antifascistas bascos quiseram denunciar a acção de Igor Kholomoisky, que acusam de financiar diversos grupos paramilitares ucranianos, responsáveis por crimes de guerra (nomeadamente o nazi-fascista batalhão «Azov») e por matarem as populações no Donbass, lê-se numa nota publicada pelo Comité EH-Donbass.
O comité afirma que a «ideologia banderista» atravessa o PrivatBank, referindo-se, especificamente, aos «anúncios [dirigidos aos civis ucranianos] com ofertas de "10 000 dólares por cada russo morto"» ou aos lemas inscritos nos seus cartões de crédito, como «Slava Ukrajini! Heroiam Slava!» [Viva a Ucrânia! Vivam os heróis!].
Para os antifascistas bascos e solidários com o Donbass, é «vergonhoso e deplorável» que um «banco da morte, onde é clara a simbiose entre o fascismo e a alta oligarquia», tenha uma sucursal em Euskal Herria. / Ver: EH-Donbass komitea e uriola.eus / Ver também: aseh