![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjiUUNwCkmX6s_A0HYjklEOdYowgqXbFXFT4DD2ucyRq-Ex0Qr_eAxXbDFFhpvEH6xBatt4wUlSyuV7qZVhAdcNhPiUnvkz9bz86iVip3xa4vsQkOfB6uDFOfUmwyozIhSOaAA/s200/EH-epeh-Badajoz.jpg)
Num texto disponível no portal da esquerda abertzale, que foi lido à entrada das cadeias, afirma-se que «o contributo do Colectivo de Presos Políticos Bascos [EPPK] é imprescindível para se poder encerrar o ciclo da confrontação e encontrar uma solução justa e democrática para o conjunto das suas consequências». E, insistindo no papel decisivo dos presos, o documento sublinha que «o regresso a casa de todos é uma condição imprescindível» para que «o futuro de Euskal Herria seja livre e democrático».
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrmvLvRXWaZSJUHCI__7TSOd_SwXQym8bptpFEMSYjSlJtgvqsijmHrIPZRE5gCwbdQw-RQfMsvvbMJdXnLyMO6h62uYR9VnaEWfT9i5GZxegJ6WlNVlqQg71YnjeeKY5V8je7/s200/EH-epeh-Alcala-Meco.jpg)
Retidos durante uma hora
A Guarda Civil procurou impedir que as marchas às prisões decorressem com normalidade, tendo realizado numerosos controlos nas imediações das cadeias. Entre outros casos, refira-se: um autocarro que se dirigia para o presídio de Leão e ficou bloqueado durante uma hora; o bloqueio dos autocarros durante 40 minutos em Segóvia; em Jaén, a marcha foi recebida por cem guardas civis e algumas pessoas a fazer a saudação fascista; ou a escolta policial que acompanhou os autocarros à saída de Alcalá-Meco. Para além disso, a esquerda abertzale referiu que a Guarda Civil identificou inúmeras pessoas por tirarem fotos frente aos cárceres.
Em Rennes, pela libertação de Lorentxa
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicaPcZBT-v_qJwk20Sm64GCxXm5LpmEr5YKhGuYxNdJsOYnR5xxe_v9cVSoPnqUb3-8s-zRmcYxs2MtLqfqU0NRAw7ovf8st5g03NIXrsRtXQbiQnWtt-G5_bOV2Ppnj10wIHy/s200/EH-epeh-Rennes-Lorentxa_askatu.jpg)
Marcha à prisão de El Dueso [Berria]Com festa. / Ver: naiz e Berria / FOTOS: Marcha a 40 cárceres
Leitura: «A la calle», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
las cárceles y sus medidas coaccionadoras, más allá de sus muros, simbolizan la realidad de que Euskal Herria sigue siendo un pueblo negado y maniatado por dos estados con el único objetivo de mantener a la clase trabajadora vasca en sus marcos de explotación para beneficio también de las clases dominantes vascas, aliadas estratégicas de las españolas.