![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBsU-KiSAfWZIZoN6O3JFKr1JsBVZrdm73OWOFJIsomrgL0E86uh6QyRgA-f99jWasYdCwguM8GwxI37ShNQ_RwDloncZsVzQWcdx2jKZfp77eNlQKY3S655MmZSaG0WteNd2J/s200/Elgeta-13Intxortako_Eguna-emakumeei_omenaldia.jpg)
A homenagem seguiu-se à já habitual recreação da batalha na frente de Intxorta. No frontão municipal, 40 mulheres entregaram uma escultura comemorativa - obra do artista Iñigo Arregi, intitulada «Egiaren Iturria» [fonte da verdade] - a mulheres que sobreviveram à guerra e à repressão franquista, e a familiares destas e das que já faleceram.
«Queremos homenagear as que lutaram no campo de batalha e também as que, depois, enfrentaram a ditadura», afirmou Julia Monge, da Intxorta 1937 Kultur Elkartea, na apresentação da sessão, em que se prestou um reconhecimento «à resistência e duras vivências» de todas: milicianas, fazendo trincheiras, enfermeiras na retaguarda, nos serviços auxiliares, repórteres; exiladas, deportadas, rapadas, vítimas de violação, fuziladas, mortas na frente ou nos bombardeamentos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwIYQMtOSSO8ez_D5yheFvQurPuxBQKePda1_8mYqW1LNNknlq86WwzBY8nt4qFl_RxJRN7gCyA4REdpQEztn1ObgQXji0eFsEHWEeoNBdBVOLPkc_ofjgM1gARpDX4CJKibAV/s200/Elgeta-14Intxorta_Eguna-emakumeei_omenaldia.jpg)