![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEJqcxzj85wMBB-Lbxn9XkkHqaluAZXWTCx_5qipnPueGhQgjInp_To-mr-IanaX9KDz6qXFQ7p-6yV1MiI_gSX-lvh-eSureQUwnZLww2Zl7WA6Vs0B2T540hP5B9r3puzlue/s200/Donostia-1228Ainhoa_Etxaide-LAB-Delegatuen_Batzarra.png)
Etxaide insistiu na ideia de que o LAB tem de ser «um obstáculo para o patronato», defendeu a necessidade de «disputar ao poder económico» a sua hegemonia e admitiu a importância das «alianças», que serão «determinantes para alcançar objectivos».
Afirmando a necessidade de um sindicalismo «desobediente e rebelde», salientou a importância da luta contra a precariedade, afirmando: «não estamos dispostos a ser condenados à miséria». Defendeu também a luta sindical como meio para «transformar a sociedade» e destacou que o LAB «não quer um capitalismo mais amável e suportável, mas criar um novo modelo económico, político e social».
Etxaide reiterou a aposta na luta pela negociação colectiva e os acordos, e avisou que o LAB não deixará que «se normalize uma situação social que não o é». Neste sentido, anunciou um conjunto de mobilizações, que têm como datas destacadas 28 de Abril, 1 de Maio e 28 de Maio.
Finda a assembleia, os delegados sindicais participaram numa manifestação até à Praça Easo, com o lema «Langileok martxan. Actívate contra la precariedad».
Reportagem e excerto da intervenção de EtxaideVer: lab.eus (com excertos em eus. e cas.) e lab.eus / Ver: naiz