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Aitzol Gozorza sofre de uma perturbação obsessivo-compulsiva e precisa de assistência psiquiátrica especializada. O recurso a uma forma de luta tão dura como é a greve de fome tem como objectivo denunciar a sua situação, bem como exigir a sua libertação ou, no mínimo, solicitar que lhe seja aplicado o artigo 100.2 do regulamento penitenciário, que lhe permite cumprir a pena em casa.
Numa nota, o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA) lembra que as presas e os presos políticos bascos enfrentam há décadas situações como espancamentos, afastamento de casa e afastamento dos companheiros de luta, tendo sido utilizados para qualquer tipo de experiências repressivas, com um objectivo: dobrá-los e atemorizá-los e, com eles, todo um povo.
O MpA expressa a sua solidariedade a Aitzol e associa-se à sua luta. Para o ajudar, convocou para dia 16, às 19h00, uma concentração frente à cadeia de Basauri (Bizkaia). Para além disso, nos próximos dias dará conhecimento de outras iniciativas para exigir a libertação imediata de Aitzol e dos demais presos políticos bascos doentes. / Ver: amnistiAskatasuna [Jo eta Ke amnistia lortu arte!]