[apelando à participação na manifestação nacional pela amnistia de 26 de Novembro]
Agur bero bat Cabo Verdetik!!!
Soy Emilio Marigorta, un patatero al que le toca vivir deportado en Cabo Verde.
Nací en 1955 en Gasteiz, fuí al exilio en 1974, a la deportación en Argelia en 1987, y finalmente me llevaron a Cabo Verde en 1989.
Salí de mi casa con 18 añitos y el próximo mes cumpliré 61, 43 años lejos de mi entrañable Euskal Herria, 43 años con el cuerpo en la deportación y con la cabeza en Euskal Herria.
Bueno algun@s se preguntaran que es eso de la deportación?. Much@s, l@s jovenes sobre todo, desconocen la existencia de deportados, siempre hemos sido el último eslabón de la cadena en esta lucha, y eso ha conllevado el desconocimiento de la existencia de la Deportación. La atribución de la palabra Iheslari, la cual yo no acepto, al deportado, ha contribuido a ocultar la existencia de deportados.
La Deportación es una condena sin juicio, sin tiempo límite, llevo 43 años fuera de mi casa y para las leyes del enemigo no he cumplido ni un día de condena.
Nos han condenado a vivir a miles de km de nuestra tierra, en una sociedad con diferente lengua, diferente cultura, diferente color, violenta, con muchas carencias, con el fin de desequilibrarnos, de anularnos como personas, como militantes.
Les ha salido mal, nos hemos enriquecido con la convivencia, nos hemos reafirmado en nuestras convicciones.
La deportación es el brazo más largo de la dispersión, estamos cumpliendo una condena sin límite, la cual solo acabará con la consecución de la AMNISTIA.
Los tiempos han cambiado, pero lo que no ha cambiado es la represión, hagamos lo que hagamos nos siguen reprimiendo, mucho sufrimiento, muchos compañeros se han quedado en el camino, otros en el exilio, en la cárcel.
No podemos hablar de una verdadera pacificación teniendo compañeros en la prisión, en el exilio, en la deportación, hoy como antaño es necesario luchar por la AMNISTIA, no nos la van a dar, el Pueblo llano se la tendrá que arrancar con su lucha.
Beti aurrera herriaren helburuak lortu arte!!! Beti aurrera Amnistia eta Askatasuna lortu arte!!!
Gora Euskal Herria Askatuta!!! Mila esker zuon borrokarengaitik!!!
AZAROAK 26, DANOK BILBORA!!! (lahaine.org)
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
«EHXIT: De lo incompatible de ser abertzale (también) con la UE»
[De Borroka Garaia] Esto es un grave problema para un pueblo como Euskal Herria porque no es ya solo que los estados español y francés impidan soberanía y justicia social sino que la Unión Europea por sí sola junto a sus acuerdos abiertos o por la puerta trasera avanzan sin fisuras a restringir o eliminar desde cualquier capacidad de planificación del sector público hasta el control social de los sectores estratégicos.
[...]
Llegados al 2016 se visualiza más claro que nunca que ser socialista, pero también ser abertzale, se hace incompatible con la permanencia en la UE, sea a través de los estados español y francés o por cuenta propia. Debido a ello, ningún programa independentista serio puede abstraerse de lo que la UE o también la OTAN suponen de ataque e incomparibilidad con la soberanía y la justicia social.
Ante esta situación existen tres opciones en Euskal Herria; la interesada, la reformista y la de ruptura. (BorrokaGaraiaDa)
[...]
Llegados al 2016 se visualiza más claro que nunca que ser socialista, pero también ser abertzale, se hace incompatible con la permanencia en la UE, sea a través de los estados español y francés o por cuenta propia. Debido a ello, ningún programa independentista serio puede abstraerse de lo que la UE o también la OTAN suponen de ataque e incomparibilidad con la soberanía y la justicia social.
Ante esta situación existen tres opciones en Euskal Herria; la interesada, la reformista y la de ruptura. (BorrokaGaraiaDa)
«Léxico imperial»
[The Duran] «Nós intermediámos um acordo» («We brokered a deal») = forças ilegais apoiadas pelo ocidente impuseram mudança de regime na Ucrânia
Agressão russa = A Rússia resiste à hegemonia ocidental
Invasão russa da Ucrânia = Colapso da soberania da Ucrânia após o golpe promovido pelo Ocidente
Ocupação da Crimeia = Uma ampla maioria de eleitores manifestou a sua vontade (resistir.info)
«Como funciona a máquina de propaganda do Ocidente» (Diário Liberdade)
[De Nikolai Starikov] Mas não se preocupem, daqui a nada vão esquecer tudo sobre Alepo. Vão mostrar-lhes e contar-lhes um conto assustador, novinho em folha, e o infantil Zé Povinho vai acreditar nisso. Vão começar a preocupar-se com alguém ou com qualquer coisa… até que a máquina de propaganda ponha em destaque outros factos, noutro país, deixando de noticiar a tragédia de Donbas ou das diversas cidades da Síria, ou do Iémen, ou de centenas de outros locais do planeta, cujas tragédias diárias recebem dos meios de comunicação ocidentais apenas um frio encolher de ombros.
Agressão russa = A Rússia resiste à hegemonia ocidental
Invasão russa da Ucrânia = Colapso da soberania da Ucrânia após o golpe promovido pelo Ocidente
Ocupação da Crimeia = Uma ampla maioria de eleitores manifestou a sua vontade (resistir.info)
«Como funciona a máquina de propaganda do Ocidente» (Diário Liberdade)
[De Nikolai Starikov] Mas não se preocupem, daqui a nada vão esquecer tudo sobre Alepo. Vão mostrar-lhes e contar-lhes um conto assustador, novinho em folha, e o infantil Zé Povinho vai acreditar nisso. Vão começar a preocupar-se com alguém ou com qualquer coisa… até que a máquina de propaganda ponha em destaque outros factos, noutro país, deixando de noticiar a tragédia de Donbas ou das diversas cidades da Síria, ou do Iémen, ou de centenas de outros locais do planeta, cujas tragédias diárias recebem dos meios de comunicação ocidentais apenas um frio encolher de ombros.
«Investidura de Rajoy, PSOE, Podemos y el papel de los movimientos sociales»
[Entrevista a Nines Maestro] O La Haine entrevista Nines Maestro, ex-deputada da Esquerda Unida e porta-voz da Red Roja, no final da manifestação «Ante el golpe de la mafia, democracia», enquanto participava no jantar solidário com Boro, jornalista do La Haine acossado pela Justiça espanhola. / Ouvir: lahaine.org
domingo, 30 de outubro de 2016
Prossegue em Sevilha a greve de fome pela liberdade dos presos doentes
Esta forma de luta começou na cadeia de Huelva e, desde a meia-noite de ontem, um preso político basco encarcerado em Sevilha II que não quis revelar o seu nome decidiu dar-lhe sequência. Desta forma, a greve de fome rotativa pela libertação dos presos doentes cumpre hoje 70 dias, informa o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA).
O MpA revela ainda que o preso Ibai Aginaga (Berango, Bizkaia) terminou o enclausuramento que iniciara quarta-feira com o mesmo propósito. Ibai também tinha aderido à greve de fome rotativa há uma semana, mas teve de a abandonar no terceiro dia, depois de perder a consciência duas vezes. Foi então que decidiu permanecer fechado na cela, para dar sequência ao protesto.
A greve de fome em Huelva, iniciada a 18 de Agosto, foi uma de várias iniciativas que se seguiram à greve de fome que Aitzol Gogorza, um preso doente, iniciara a 6 de Agosto. Essa situação - um preso que está doente e que decide avançar para uma medida extrema como é a greve de fome, com todas as consequências daí decorrentes para a sua saúde debilitada - fez soar os alarmes.
Na cadeia de Huelva, os presos bascos mantiveram a luta durante 59 dias e, na mensagem que divulgaram, sublinharam a exigência da libertação dos presos doentes, a importância de alertar o povo para a necessidade de se mobilizar e a importância que as ruas, a pressão e a força popular têm na concretização dos objectivos por que se batem.
Terminada a greve de fome rotativa em Huelva, o preso político Jon Kepa Preciado (Santurtzi, Bizkaia) decidiu pegar no testemunho, realizando um jejum de uma semana em solidariedade com os presos doentes, na cadeia de Córdova. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
O MpA revela ainda que o preso Ibai Aginaga (Berango, Bizkaia) terminou o enclausuramento que iniciara quarta-feira com o mesmo propósito. Ibai também tinha aderido à greve de fome rotativa há uma semana, mas teve de a abandonar no terceiro dia, depois de perder a consciência duas vezes. Foi então que decidiu permanecer fechado na cela, para dar sequência ao protesto.
A greve de fome em Huelva, iniciada a 18 de Agosto, foi uma de várias iniciativas que se seguiram à greve de fome que Aitzol Gogorza, um preso doente, iniciara a 6 de Agosto. Essa situação - um preso que está doente e que decide avançar para uma medida extrema como é a greve de fome, com todas as consequências daí decorrentes para a sua saúde debilitada - fez soar os alarmes.
Na cadeia de Huelva, os presos bascos mantiveram a luta durante 59 dias e, na mensagem que divulgaram, sublinharam a exigência da libertação dos presos doentes, a importância de alertar o povo para a necessidade de se mobilizar e a importância que as ruas, a pressão e a força popular têm na concretização dos objectivos por que se batem.
Terminada a greve de fome rotativa em Huelva, o preso político Jon Kepa Preciado (Santurtzi, Bizkaia) decidiu pegar no testemunho, realizando um jejum de uma semana em solidariedade com os presos doentes, na cadeia de Córdova. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
«Macri sube la apuesta neoliberal»
[De Claudio Katz] Antes de concluir el primer año de gestión Macri ya concentra todas sus energías en las elecciones del 2017. Proyecta prolongar su gobierno para reinstalar a pleno el programa neoliberal recreando los mitos de la privatización, la apertura comercial y la flexibilización laboral.
¿Podrá lograrlo? (Resumen Latinoamericano)
«Venezuela: el golpismo en su pantano» (lahaine.org)
[De Marco Teruggi] Resulta difícil realizar pronósticos certeros: en la política venezolana lo seguro es efímero. Pero una conclusión posible es que este avance insurreccional de la derecha fortalece al chavismo por dentro -deja en claro también quienes son traidores- en un momento de gran complejidad. Una vez más queda demostrado que las estrategias de la derecha y el imperialismo terminan muchas veces por fortalecer la unidad de la revolución. Esa fortaleza interna será imprescindible para enfrentar los asaltos que vendrán.
¿Podrá lograrlo? (Resumen Latinoamericano)
«Venezuela: el golpismo en su pantano» (lahaine.org)
[De Marco Teruggi] Resulta difícil realizar pronósticos certeros: en la política venezolana lo seguro es efímero. Pero una conclusión posible es que este avance insurreccional de la derecha fortalece al chavismo por dentro -deja en claro también quienes son traidores- en un momento de gran complejidad. Una vez más queda demostrado que las estrategias de la derecha y el imperialismo terminan muchas veces por fortalecer la unidad de la revolución. Esa fortaleza interna será imprescindible para enfrentar los asaltos que vendrán.
Programa «La Memoria»: «Memória de “La Nueve”»
Há mitos fundacionais em muitos estados que são mitos por isso, porque o são. É o que se passa com o mito fundacional da etapa moderna a República francesa e da sua capital, Paris, libertada, segundo De Gaulle, «por si mesma». O mito desfaz-se contra «La Nueve», a 9.ª Companhia da 2.ª Divisão Blindada da «Divisão Leclerc», quase inteiramente formada pelos 150 republicanos espanhóis de diversas bandas ideológicas: socialistas, anarquistas, militantes do POUM, comunistas, etc.
Foi «La Nueve» que às 21h22 de 24 de Agosto de 1944 irrompeu no centro de Paris, pela Porte d'Italie, e que efectuou os primeiros disparos contra as tropas alemãs. Depois, os civis que saíam à rua cantando «A Marselhesa» viam com surpresa que aqueles soldados libertadores não eram franceses mas parte dos derrotados republicanos que, em 1939, tinham atravessado os Pirinéus e que foram mal recebidos, como se sabe, por uma parte das autoridades francesas. / Ouvir: Info7 irratia
Foi «La Nueve» que às 21h22 de 24 de Agosto de 1944 irrompeu no centro de Paris, pela Porte d'Italie, e que efectuou os primeiros disparos contra as tropas alemãs. Depois, os civis que saíam à rua cantando «A Marselhesa» viam com surpresa que aqueles soldados libertadores não eram franceses mas parte dos derrotados republicanos que, em 1939, tinham atravessado os Pirinéus e que foram mal recebidos, como se sabe, por uma parte das autoridades francesas. / Ouvir: Info7 irratia
La Polla Records – «Señores del jurado»
De Agurain (Araba). Álbum No somos nada (1987). Viva a luta de classes!
sábado, 29 de outubro de 2016
Em Getxo: «Não ao Parque de Ibarbengoa! No al Parking de Ibarbengoa!»
«Cualquiera que tenga corazón se entristece al ver las obras de las huertas de “La Humedad”... y cualquiera que tenga cabeza sabe que el Parking de Ibarbengoa es solo una excusa para urbanizar el barrio de Andra Mari. ¡No al Parking! ¡Andra Mari no se toca!
Bihotza daukan edonor, tristetu egiten da Hezetasuneko ortuen obrak ikusterakoan... ...eta burua daukan edonork badaki Ibarbengoako Parkinga Andra Mari urbanizatzeko aitzakia baino ez dela. Parkingari ez! Andra Mari ez ikutu!»[Dizeres em euskara (em cima) e em castelhano (em baixo)]
Ver tb: «“Acampamento da resistência” de Getxo: a terra e o cimento frente a frente» (aseh)
Bihotza daukan edonor, tristetu egiten da Hezetasuneko ortuen obrak ikusterakoan... ...eta burua daukan edonork badaki Ibarbengoako Parkinga Andra Mari urbanizatzeko aitzakia baino ez dela. Parkingari ez! Andra Mari ez ikutu!»[Dizeres em euskara (em cima) e em castelhano (em baixo)]
Ver tb: «“Acampamento da resistência” de Getxo: a terra e o cimento frente a frente» (aseh)
«Reflexiones sobre la situación política actual en el Principado de Catalunya»
[De Endavant] Así pues, y constatando el avance que ha supuesto la asunción del referéndum sobre la independencia de Catalunya como la principal meta de la legislatura en el Parlamento de Catalunya, la izquierda independentista no puede dejar de señalar que el inmovilismo del gobierno de Juntos por el Sí en cuanto a las políticas económicas ante la necesidad de revertir las políticas neoliberales y autonomistas que se han impulsado al conjunto de los Países Catalanes en los últimos años, así como la agudización de la confrontación democrática con un estado prohibicionista nos recuerdan ahora más que nunca de la necesidad de la activación popular. Sólo un pueblo organizado a través de unos movimientos populares activos podrá ser capaz de forzar el referéndum, activar las transformaciones imprescindibles para ganarlo y abrir las puertas a los cambios de fondo que deben hacer posible la independencia y llenarla de contenido. (BorrokaGaraiaDa)
«Oposição não consegue paralisar a Venezuela e chavistas fazem manifestação em Caracas»
A oposição venezuelana convocou uma paralisação nacional para esta sexta-feira (28) contra a suspensão temporária do referendo revogatório do presidente Nicolás Maduro, que foi determinada pela justiça eleitoral por causa de fraudes na coleta de assinaturas. No entanto, a expectativa por uma paralisação massiva não foi atendida. (Diário Liberdade)
«El paro que no fue» (lahaine.org)
[De Guillermo Cieza] Otra vez la lucha de clases expuso la fragilidad del proyecto opositor, que confundió su microclima con lo que efectivamente sucede en Venezuela. La oposición ya había empezado a perder la batalla política cuando arremetió desde la Asamblea contra los restantes poderes del estado y la emprendió contra el general Padrino López que expresa con representatividad y consenso la posición de las fuerzas armadas.
«El paro que no fue» (lahaine.org)
[De Guillermo Cieza] Otra vez la lucha de clases expuso la fragilidad del proyecto opositor, que confundió su microclima con lo que efectivamente sucede en Venezuela. La oposición ya había empezado a perder la batalla política cuando arremetió desde la Asamblea contra los restantes poderes del estado y la emprendió contra el general Padrino López que expresa con representatividad y consenso la posición de las fuerzas armadas.
«La decisiva participación francesa en la guerra de Siria»
[canarias-semanal.org] Hace unas fechas - escribe nuestro colaborador Fermín Dominguez - unos trabajadores que limpiaban un refugio abandonado, próximo a la iglesia de Saint-Florent, localidad francesa de Saumur, observaron como tres hombres huían precipitadamente en una camioneta blanca. Los trabajadores penetraron en la gruta y descubrieron vídeos, banderas del Daesh y periódicos en árabe... ¡Terroristas! Pero no todo es lo que aparenta. (redroja.net)
Ver tb: «Militares franceses se entrenan para dirigir Daesh» (voltairenet.org)
Ver tb: «Militares franceses se entrenan para dirigir Daesh» (voltairenet.org)
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
Etxerat e Amigos do País Basco promoveram conferência sobre a dispersão em Madrid
Há uma semana, no dia 21 de Outubro, a Etxerat e várias organizações dos EHL-Madrid - Iniciativa Comunista, Vallekas por la huelga general y Madres contra la represión - levaram a cabo, na capital do Estado espanhol, uma conferência sobre a dispersão dos presos políticos, para destacar e denunciar as violações de direitos inerentes a essa medida de excepção.
Após uma breve apresentação, em que se insistiu no facto de o Estado espanhol ser, na Europa, aquele onde ocorrem mais violações de direitos em matéria de política prisional, seguiu-se a exibição do documentário «Barrura Begiratzeko Leihoak», centrado nos casos de dois presos políticos bascos.
Teve então lugar a conferência propriamente dita, com a participação de Jon, da Etxerat (Associação de familiares e amigos de presos políticos bascos), e María, da Plataforma pela liberdade de Nahuel (preso político anarquista), que sublinharam a necessidade de dar a conhecer e denunciar publicamente as consequências desta e outras medidas de excepção aplicadas no âmbito da política prisional do Estado espanhol.
Seguiu-se a parte das questões e das intervenções dos assistentes, que manifestaram a sua opinião e a sua preocupação sobre este problema tão grave num Estado que se designa como «democrático e de Direito». Na iniciativa, foi manifestada a disposição para continuar a realizar acções de denúncia da dispersão junto da opinião pública. / Ler crónica: askapena.org
De 3 a 13 de Novembro, «Volta a Araba contra a dispersão»
A Etxerat deu ontem uma conferência de imprensa em Gasteiz para apresentar a iniciativa «Volta a Araba contra a dispersão», que começa em Gasteiz no dia 3 e termina em Trebiñu no dia 13 de Novembro. O lema é «Trabalhar a solidariedade. Denunciar a dispersão».
Na ocasião, afirmaram que, apesar de a dispersão dos presos estar em vigor há 27 anos, os seus objectivos e consequências ainda são desconhecidos para muita gente. Com esta iniciativa, querem que a sociedade conheça melhor a realidade das famílias dos presos e refugiados políticos, bem como o trabalho da Etxerat. / Ver: halabedi.eus
Após uma breve apresentação, em que se insistiu no facto de o Estado espanhol ser, na Europa, aquele onde ocorrem mais violações de direitos em matéria de política prisional, seguiu-se a exibição do documentário «Barrura Begiratzeko Leihoak», centrado nos casos de dois presos políticos bascos.
Teve então lugar a conferência propriamente dita, com a participação de Jon, da Etxerat (Associação de familiares e amigos de presos políticos bascos), e María, da Plataforma pela liberdade de Nahuel (preso político anarquista), que sublinharam a necessidade de dar a conhecer e denunciar publicamente as consequências desta e outras medidas de excepção aplicadas no âmbito da política prisional do Estado espanhol.
Seguiu-se a parte das questões e das intervenções dos assistentes, que manifestaram a sua opinião e a sua preocupação sobre este problema tão grave num Estado que se designa como «democrático e de Direito». Na iniciativa, foi manifestada a disposição para continuar a realizar acções de denúncia da dispersão junto da opinião pública. / Ler crónica: askapena.org
De 3 a 13 de Novembro, «Volta a Araba contra a dispersão»
A Etxerat deu ontem uma conferência de imprensa em Gasteiz para apresentar a iniciativa «Volta a Araba contra a dispersão», que começa em Gasteiz no dia 3 e termina em Trebiñu no dia 13 de Novembro. O lema é «Trabalhar a solidariedade. Denunciar a dispersão».
Na ocasião, afirmaram que, apesar de a dispersão dos presos estar em vigor há 27 anos, os seus objectivos e consequências ainda são desconhecidos para muita gente. Com esta iniciativa, querem que a sociedade conheça melhor a realidade das famílias dos presos e refugiados políticos, bem como o trabalho da Etxerat. / Ver: halabedi.eus
Dezenas de pessoas reivindicaram a memória de Txikia em Algorta
Dezenas de pessoas defenderam ontem, em Algorta (Getxo, Bizkaia), que a Praça Txikia mantenha essa designação, como forma de preservar a memória do militante antifascista Eustakio Mendizabal, Txikia. O Supremo Tribunal de Justiça do País Basco ordenou ao município de Getxo que alterasse o nome da praça e este acatou.
A concentração de ontem foi convocada por partidos e organizações como EH Bildu de Getxo, Algortatik Hanka, Ernai, Sorterrira, Egiari Zor e Ahaztuak 1936-1977, e visou denunciar o facto de a Câmara Municipal ter decidido não recorrer da sentença e mudar o nome à praça.
Os familiares de Txikia também estiveram no local, tendo recebido um ramo de flores no final da concentração. Esta terminou com todos os presentes a cantarem o tema que Telesforo Monzon compôs em memória de Eustakio Mendizabal. O militante antifascista foi morto pela Polícia Armada espanhola em 1973, em Algorta.
Município não recorreu da sentença
No dia 18, Imanol Landa (PNV), presidente da Câmara Municipal de Getxo, anunciou que não ia recorrer da decisão judicial sobre a alteração do nome da praça e que daria início ao processo de mudança de designação. Os fascistas estão todos contentinhos, a bater palminhas. / Ver: hiruka.eus
Ver tb: «Ez digute oroimena lapurtuko!», de Ernai Algorta (SareAntifaxista)
A concentração de ontem foi convocada por partidos e organizações como EH Bildu de Getxo, Algortatik Hanka, Ernai, Sorterrira, Egiari Zor e Ahaztuak 1936-1977, e visou denunciar o facto de a Câmara Municipal ter decidido não recorrer da sentença e mudar o nome à praça.
Os familiares de Txikia também estiveram no local, tendo recebido um ramo de flores no final da concentração. Esta terminou com todos os presentes a cantarem o tema que Telesforo Monzon compôs em memória de Eustakio Mendizabal. O militante antifascista foi morto pela Polícia Armada espanhola em 1973, em Algorta.
Município não recorreu da sentença
No dia 18, Imanol Landa (PNV), presidente da Câmara Municipal de Getxo, anunciou que não ia recorrer da decisão judicial sobre a alteração do nome da praça e que daria início ao processo de mudança de designação. Os fascistas estão todos contentinhos, a bater palminhas. / Ver: hiruka.eus
Ver tb: «Ez digute oroimena lapurtuko!», de Ernai Algorta (SareAntifaxista)
«O China era o gajo mais fodido do Pendão»
[De António Santos] Os putos brancos ricos tinham medo dos putos brancos pobres. Os putos brancos pobres tinham medo dos putos pretos. Que invariavelmente eram pobres. Já os putos pretos só tinham medo da polícia. Que por sua vez tinha medo dos ciganos, invariavelmente mais pobres que os brancos pobres. E os ciganos, que não tinham medo de ninguém e se riam da morte, da polícia e da prisão, tremiam de medo do China, que era o gajo mais fodido do Pendão. (manifesto74)
«Le impiden impartir clases en una universidad alemana por ser comunista»
La cuestión es que Schamberger no solo es comunista, sino que además es portavoz del Partido Comunista alemán - el DKP- en Múnich. Pese a que el Partido Comunista es ahora legal -estuvo prohibido en los los tiempos de la República Federal alemana-, se encuentra, no obstante, bajo la atenta vigilancia vigilancia de la Oficina Federal de Protección de la Constitución, que lo califica de «extremista».
Las autoridades universitarias, que conocían la existencia de esta normativa represiva, así como de la militancia de Kerem en el Partido Comunista, solicitaron desde el pasado mes de julio la autorización para el joven profesor.
Sin embargo, este organismo de control ciudadano, a no se ha pronunciado aún sobre la fiabilidad ideológica de Schamberger. Ello le ha impedido iniciar sus tareas docentes en la universidad «Ludwig Maximilian». / Ler: canarias-semanal.org
Las autoridades universitarias, que conocían la existencia de esta normativa represiva, así como de la militancia de Kerem en el Partido Comunista, solicitaron desde el pasado mes de julio la autorización para el joven profesor.
Sin embargo, este organismo de control ciudadano, a no se ha pronunciado aún sobre la fiabilidad ideológica de Schamberger. Ello le ha impedido iniciar sus tareas docentes en la universidad «Ludwig Maximilian». / Ler: canarias-semanal.org
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
«Comunicado de Ahotsa.info ante las declaraciones criminalizadoras de UPN en su contra»
Ante el comunicado de UPN en el que criticaba la subvención concedida a este medio de comunicación por parte de Euskarabidea, desde Ahotsa.info queremos trasladar lo siguiente:
1- Ahotsa.info es un medio de comunicación, y como cualquier otro, tiene derecho a las subvenciones. En este caso, por la utilización del euskera, uno de los compromisos de este medio, una de las fobias de UPN.
2- Como medio de comunicación, no fomentamos el odio hacia nadie ni nada. Nuestra labor es informar. De hecho, en Ahotsa.info se pueden leer informaciones que no tienen reflejo en los grandes medios de comunicación, damos voz a quienes no tienen acceso a estos medios: al movimiento feminista, a quienes luchan por el derecho a la vivienda y contra los desahucios, a quienes defienden su puesto de trabajo y unas condiciones de vida dignas, a quienes denuncian las vulneraciones de derechos humanos, a quienes ejercen la solidaridad con las personas que vienen a nuestra tierra en busca de un futuro mejor, a los y las internacionalistas, antimilitaristas, ecologistas, euskaltzales…
3- Quizás, la obsesión de UPN con Ahotsa.info viene deriva de ello, o puede que también sea consecuencia del trabajo que desde esta web se ha realizado para dar voz a los movimiento sociales y a las reivindicaciones que apostaban y siguen apostando por un cambio social y político que acabe con el Régimen construido por UPN y sus aliados en Nafarroa.
4- Mostramos nuestra preocupación por esta campaña de UPN contra Ahotsa.info, pues hay antecedentes suficientes (Egin, Egunkaria, Apurtu.org, Ateak Ireki, Ardi Beltza…) para saber que cuando se ponen en marcha este tipo de campañas, el objetivo final es el cierre gubernativo del medio de comunicación incómodo.
5- De todas maneras, somos conscientes de que UPN nos ha utilizado para atacar al gobierno del Cambio, y en este sentido, nos reafirmamos en nuestra labor informativa a favor de una verdadera transformación social y política de Nafarroa. / Ler: lahaine.org
1- Ahotsa.info es un medio de comunicación, y como cualquier otro, tiene derecho a las subvenciones. En este caso, por la utilización del euskera, uno de los compromisos de este medio, una de las fobias de UPN.
2- Como medio de comunicación, no fomentamos el odio hacia nadie ni nada. Nuestra labor es informar. De hecho, en Ahotsa.info se pueden leer informaciones que no tienen reflejo en los grandes medios de comunicación, damos voz a quienes no tienen acceso a estos medios: al movimiento feminista, a quienes luchan por el derecho a la vivienda y contra los desahucios, a quienes defienden su puesto de trabajo y unas condiciones de vida dignas, a quienes denuncian las vulneraciones de derechos humanos, a quienes ejercen la solidaridad con las personas que vienen a nuestra tierra en busca de un futuro mejor, a los y las internacionalistas, antimilitaristas, ecologistas, euskaltzales…
3- Quizás, la obsesión de UPN con Ahotsa.info viene deriva de ello, o puede que también sea consecuencia del trabajo que desde esta web se ha realizado para dar voz a los movimiento sociales y a las reivindicaciones que apostaban y siguen apostando por un cambio social y político que acabe con el Régimen construido por UPN y sus aliados en Nafarroa.
4- Mostramos nuestra preocupación por esta campaña de UPN contra Ahotsa.info, pues hay antecedentes suficientes (Egin, Egunkaria, Apurtu.org, Ateak Ireki, Ardi Beltza…) para saber que cuando se ponen en marcha este tipo de campañas, el objetivo final es el cierre gubernativo del medio de comunicación incómodo.
5- De todas maneras, somos conscientes de que UPN nos ha utilizado para atacar al gobierno del Cambio, y en este sentido, nos reafirmamos en nuestra labor informativa a favor de una verdadera transformación social y política de Nafarroa. / Ler: lahaine.org
LAB apresentará moção solidária com Alexis e David nas empresas de Busturialdea e Lea Artibai
Delegados do LAB concentraram-se ontem frente ao Tribunal de Gernika (Bizkaia) para expressar a sus solidariedade a Alexis e David, dois ex-trabalhadores da empresa TMA que vão a julgamento e incorrem em penas de prisão por terem participado em mobilizações.
Recentemente os antigos trabalhadores da Talleres Mecánicos Arakistain (TMA) apresentaram a campanha «Barriro be eingo geunke. Alexis eta Davis libre!». Há três anos, a empresa fechou as portas e deixou-os na miséria, e agora um empresário ainda quer ver dois deles na cadeia.
Tendo como propósito apoiar a campanha e solidarizar-se com os trabalhadores, o sindicato LAB vai apresentar uma moção nas diversas empresas das comarcas biscainhas de Busturialdea e Lea Artibai, para que todos os delegados a possam apoiar.
Em simultâneo, o LAB apela à participação de todos na manifestação marcada para dia 27 de Novembro em Markina-Xemein. / Ver: LAB
Recentemente os antigos trabalhadores da Talleres Mecánicos Arakistain (TMA) apresentaram a campanha «Barriro be eingo geunke. Alexis eta Davis libre!». Há três anos, a empresa fechou as portas e deixou-os na miséria, e agora um empresário ainda quer ver dois deles na cadeia.
Tendo como propósito apoiar a campanha e solidarizar-se com os trabalhadores, o sindicato LAB vai apresentar uma moção nas diversas empresas das comarcas biscainhas de Busturialdea e Lea Artibai, para que todos os delegados a possam apoiar.
Em simultâneo, o LAB apela à participação de todos na manifestação marcada para dia 27 de Novembro em Markina-Xemein. / Ver: LAB
Conferências «interessantes» em Bilbo, Gasteiz e Iruñea
Com participação portuguesa em Gasteiz.
Gasteiz / 3 de Novembro, 19h00, Hala Bedi Taberna
«Resistência e construção do poder popular no Sul da Europa»
Com: Curro Moreno (SAT, Andaluzia), Bruno Carvalho (jornalista, Portugal) e Teresa Cecere (Je So' Pazzo, Nápoles)
Bilbo / 3 de Novembro, 19h00, 7Katu Gaztetxea
«A paz na Colômbia: luta popular, paramilitarismo e exílio»
Bilbo / 4 de Novembro, 19h00, Zirika! herri gunea
«Cooperativas e autogestão em Cuba: um olhar feminista para a actualização socialista»
Com: Maura Febles Domínguez (Espacio Berta Cáceres, Havana)
Iruñea / 4 de Novembro, 19h00, Alde Zaharreko Gaztetxea
«Ofensiva neoliberal e resistência dos povos na América Latina»
Com: Simoni Sagaz (MST, Brasil), Josabilt Soto (Crea y Combate, Venezuela), Natalia Andrea De las Navas (Pañuelos en Rebeldía, Argentina)
Bilbo / 9 de Novembro, 19h00, KRML (Santutxu)
«Perspectivas internacionalistas da próxima República catalã»
Com: Quim Arrufat (CUP)
Todas as iniciativas são organizadas pela Askapena, que conta com a colaboração de várias outras entidades. / Mais info: askapena.org e BorrokaGaraiaDa
Gasteiz / 3 de Novembro, 19h00, Hala Bedi Taberna
«Resistência e construção do poder popular no Sul da Europa»
Com: Curro Moreno (SAT, Andaluzia), Bruno Carvalho (jornalista, Portugal) e Teresa Cecere (Je So' Pazzo, Nápoles)
Bilbo / 3 de Novembro, 19h00, 7Katu Gaztetxea
«A paz na Colômbia: luta popular, paramilitarismo e exílio»
Bilbo / 4 de Novembro, 19h00, Zirika! herri gunea
«Cooperativas e autogestão em Cuba: um olhar feminista para a actualização socialista»
Com: Maura Febles Domínguez (Espacio Berta Cáceres, Havana)
Iruñea / 4 de Novembro, 19h00, Alde Zaharreko Gaztetxea
«Ofensiva neoliberal e resistência dos povos na América Latina»
Com: Simoni Sagaz (MST, Brasil), Josabilt Soto (Crea y Combate, Venezuela), Natalia Andrea De las Navas (Pañuelos en Rebeldía, Argentina)
Bilbo / 9 de Novembro, 19h00, KRML (Santutxu)
«Perspectivas internacionalistas da próxima República catalã»
Com: Quim Arrufat (CUP)
Todas as iniciativas são organizadas pela Askapena, que conta com a colaboração de várias outras entidades. / Mais info: askapena.org e BorrokaGaraiaDa
António Santos: «Três debates e um funeral»
A menos de quinze dias das eleições presidenciais nos EUA, duas conclusões têm dominado o espaço mediático: esta é a campanha eleitoral mais acrimoniosa de sempre e é como se Hillary Clinton já tivesse ganho. Ambas são igualmente precipitadas.
A conta dos três debates entre Clinton e Trump redundou numa altercação sórdida, um entretenimento degradante cujos remoques e peguilhas, ora apupados ora aplaudidos da plateia de sitcom, descrevem o grau zero da democracia burguesa. Foram, ao todo, quatro horas com os dois candidatos a provar por que é que o outro é pior (avante.pt)
«Venezuela: desesperada arremetida golpista» (TeleSur)
[De Ángel Guerra Cabrera] Enloquecida con su primer triunfo electoral, la oposición llegó a prometer a sus seguidores que saldría de Maduro en tres meses. Consideraron caminos inconstitucionales: pedir la renuncia del presidente, una reforma constitucional para acortar su período de mandato, anular la elección debido a su supuesta nacionalidad colombiana, enjuiciarlo o declararlo incapacitado.
A conta dos três debates entre Clinton e Trump redundou numa altercação sórdida, um entretenimento degradante cujos remoques e peguilhas, ora apupados ora aplaudidos da plateia de sitcom, descrevem o grau zero da democracia burguesa. Foram, ao todo, quatro horas com os dois candidatos a provar por que é que o outro é pior (avante.pt)
«Venezuela: desesperada arremetida golpista» (TeleSur)
[De Ángel Guerra Cabrera] Enloquecida con su primer triunfo electoral, la oposición llegó a prometer a sus seguidores que saldría de Maduro en tres meses. Consideraron caminos inconstitucionales: pedir la renuncia del presidente, una reforma constitucional para acortar su período de mandato, anular la elección debido a su supuesta nacionalidad colombiana, enjuiciarlo o declararlo incapacitado.
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
Milhares de estudantes manifestaram-se no País Basco contra a LOMCE e o sistema de avaliação
Os sindicatos ELA e Steilas, e a coligação EH Bildu aderiram à jornada de luta convocada pelo Sindicato de Estudantes a nível do Estado espanhol. O LAB e a Ikasle Abertzaleak não aderiram, por considerarem que as mobilizações «se enquadram numa lógica estatal». Apesar disso, em Bilbo e Iruñea, os estudantes manifestaram-se em força contra as reformas do PP no ensino.
Milhares de estudantes manifestaram-se nas ruas do País Basco Sul contra as reformas do PP no ensino, incluindo o sistema de avaliação, e «em defesa de uma educação digna». Para os estudantes, está em causa o seu futuro.
Numa nota, denunciam que o novo sistema de avaliação, «franquista», multiplica a quantidade de filtros, de forma que «centenas de milhares de estudantes de famílias com menos posses não tenham hipóteses de obter formação e sejam expulsos do mercado laboral quanto antes».
Em seu entender, as reformas do PP não visam a «melhoria da qualidade educativa». Isso, afirmam, seria alcançado com «investimento na educação pública, em recursos humanos e materiais que garantam condições de ensino dignas» – o oposto da política do PP, que cortou milhares de milhões de euros no sector, despediu dezenas de milhares de professores e aumentou brutalmente as propinas. / Ver: ecuador etxea 1 e 2 [com muitas fotos]
Milhares de estudantes manifestaram-se nas ruas do País Basco Sul contra as reformas do PP no ensino, incluindo o sistema de avaliação, e «em defesa de uma educação digna». Para os estudantes, está em causa o seu futuro.
Numa nota, denunciam que o novo sistema de avaliação, «franquista», multiplica a quantidade de filtros, de forma que «centenas de milhares de estudantes de famílias com menos posses não tenham hipóteses de obter formação e sejam expulsos do mercado laboral quanto antes».
Em seu entender, as reformas do PP não visam a «melhoria da qualidade educativa». Isso, afirmam, seria alcançado com «investimento na educação pública, em recursos humanos e materiais que garantam condições de ensino dignas» – o oposto da política do PP, que cortou milhares de milhões de euros no sector, despediu dezenas de milhares de professores e aumentou brutalmente as propinas. / Ver: ecuador etxea 1 e 2 [com muitas fotos]
O preso político basco Ibai Aginaga abandonou a greve de fome
O preso político Ibai Aginaga (Berango, Bizkaia) teve de abandonar a greve de fome que estava a realizar a favor da libertação dos presos doentes, segundo contaram os seus familiares ao Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA).
Ibai estava no terceiro dia de greve de fome na prisão de Sevilha II, o 69.º de uma greve de fome rotativa iniciada pelos presos bascos em Huelva. Contudo, fragilizado por uma doença cardíaca, ontem de manhã perdeu os sentidos por duas vezes e decidiu suspender essa forma de luta. Mantendo a reivindicação da liberdade dos presos doentes, está de hoje até domingo em txapeo (sem sair da cela).
Protesto dos presos de Sevilha II
Por outro lado, os presos políticos bascos na cadeia de Sevilha II decidiram não sair da cela durante o dia de hoje, como protesto pela forma como a Guarda Civil tratou Ibai Aginaga na quinta-feira passada. Recorde-se que os militares deviam levar Ibai ao hospital, mas, em vez disso, insultaram-no e ameaçaram-no por se recusar a ficar nu na sua presença. / Ver: lahaine.org e aseh
Ibai estava no terceiro dia de greve de fome na prisão de Sevilha II, o 69.º de uma greve de fome rotativa iniciada pelos presos bascos em Huelva. Contudo, fragilizado por uma doença cardíaca, ontem de manhã perdeu os sentidos por duas vezes e decidiu suspender essa forma de luta. Mantendo a reivindicação da liberdade dos presos doentes, está de hoje até domingo em txapeo (sem sair da cela).
Protesto dos presos de Sevilha II
Por outro lado, os presos políticos bascos na cadeia de Sevilha II decidiram não sair da cela durante o dia de hoje, como protesto pela forma como a Guarda Civil tratou Ibai Aginaga na quinta-feira passada. Recorde-se que os militares deviam levar Ibai ao hospital, mas, em vez disso, insultaram-no e ameaçaram-no por se recusar a ficar nu na sua presença. / Ver: lahaine.org e aseh
«A la independencia por la dependencia, al socialismo por el capitalismo»
[De Borroka Garaia] A la conclusión llegada, tanto en Euskal Herria como en el resto del mundo, aprendida tras mucha sangre, derrotas memorables y asimilaciones dolorosas es que no se puede hacer uso de esas fuentes legitimadoras del enemigo sino es a modo de palanca para la subversión y para deslegitimarlas, mientras al mismo tiempo opera todo un entramado en contra de ellas para ser sustituidas. Es decir, existe un proceso legitimador de una ruptura con el sistema que se constituye por fuera, y el dentro solo sería un caballo de troya que coloca cargas en espera de la señal. Lo que traducido en nuestro contexto significa que un desarrollo del autonomismo no da independencia (sino que asimila al independentismo), que un desarrollo del «aspecto social» del capitalismo no da socialismo (sino que enquista el capitalismo) etc.
Puede que algún día ganemos... o que perdamos, pero la derrota más triste y humillante sería en la que nuestros hijos e hijas sean miembros de la ertzaintza, jueces de tribunales o carceleros de cárceles, con la bendición de sus mayores, mientras que Euskal Herria sigue estando oprimida y el proceso de liberación nacional y social se reduce a un cambio de cromos en las instituciones, ya no recordadas como enemigas sino con tan extremo de legitimidad que se vean como la única opción realista de cambiar las cosas mediante recuentos de votos totalmente desempoderados que no deciden nada más que en quien delegar la gestión de lo que hay. La derrota entonces sería total, tal como lo fue en su día para el psoe o el pnv entre muchos otros. (BorrokaGaraiaDa)
Puede que algún día ganemos... o que perdamos, pero la derrota más triste y humillante sería en la que nuestros hijos e hijas sean miembros de la ertzaintza, jueces de tribunales o carceleros de cárceles, con la bendición de sus mayores, mientras que Euskal Herria sigue estando oprimida y el proceso de liberación nacional y social se reduce a un cambio de cromos en las instituciones, ya no recordadas como enemigas sino con tan extremo de legitimidad que se vean como la única opción realista de cambiar las cosas mediante recuentos de votos totalmente desempoderados que no deciden nada más que en quien delegar la gestión de lo que hay. La derrota entonces sería total, tal como lo fue en su día para el psoe o el pnv entre muchos otros. (BorrokaGaraiaDa)
«O Bloqueio: A guerra contra Cuba» [doc]
«Bloqueo: la guerra contra Cuba», de Daniel Desaloms (2005)
[Legendas em português] Este documentário mostra as agressões que Cuba vem sofrendo por parte dos Estados Unidos desde o início de sua Revolução.
Também poderemos constatar a firmeza e a determinação do povo cubano e de seus líderes em não se render às pressões exercidas pela maior potência econômica e militar do planeta em todos os tempos.
Cuba dá um exemplo para a toda a humanidade de que é possível resistir vitoriosamente a toda essa monstruosa agressão imperialista quando um povo está dotado de consciência política, determinação de luta e organização, e é comandado por uma liderança representativa, capaz, coerente e abnegada. / Mais info aqui
[Legendas em português] Este documentário mostra as agressões que Cuba vem sofrendo por parte dos Estados Unidos desde o início de sua Revolução.
Também poderemos constatar a firmeza e a determinação do povo cubano e de seus líderes em não se render às pressões exercidas pela maior potência econômica e militar do planeta em todos os tempos.
Cuba dá um exemplo para a toda a humanidade de que é possível resistir vitoriosamente a toda essa monstruosa agressão imperialista quando um povo está dotado de consciência política, determinação de luta e organização, e é comandado por uma liderança representativa, capaz, coerente e abnegada. / Mais info aqui
terça-feira, 25 de outubro de 2016
LAB denuncia despedimento de 173 trabalhadores no Banco Popular
A administração do Banco Popular anunciou que vai proceder ao despedimento colectivo de 173 trabalhadores no País Basco Sul. O LAB denuncia a surdez do banco face às propostas apresentadas pelas organizações representativas dos trabalhadores, apoia as formas de luta levadas a cabo pelos funcionários e anuncia que a próxima mobilização tem lugar amanhã, às 17h00, frente à agência do Banco Popular em Bilbo.
Numa nota, o LAB informa que a entidade bancária pretende encerrar 302 agências e despedir 2894 trabalhadores em todo o Estado espanhol (22,42% dos funcionários). Em Euskal Herria, quer encerrar 18 sucursais e despedir 173 funcionários.
Todas os sindicatos se opuseram a esta medida, refere o LAB, acrescentando que, em todo o Estado espanhol, os trabalhadores se têm estado a manifestar frente às sucursais bancárias em protesto contra o despedimento colectivo e exigindo outras saídas para a situação.
A entidade bancária alega razões de ordem «económica, organizativa e de produção», e mantém-se inflexível, afirmando que vai levar por diante os despedimentos.
Neste contexto, o LAB «está a promover e a apoiar todas as medidas de pressão e mobilização que os trabalhadores do Banco Popular estão a levar a cabo», por forma a que os despedimentos sejam cancelados e se inicie um processo de negociação. / Ver: LAB
Numa nota, o LAB informa que a entidade bancária pretende encerrar 302 agências e despedir 2894 trabalhadores em todo o Estado espanhol (22,42% dos funcionários). Em Euskal Herria, quer encerrar 18 sucursais e despedir 173 funcionários.
Todas os sindicatos se opuseram a esta medida, refere o LAB, acrescentando que, em todo o Estado espanhol, os trabalhadores se têm estado a manifestar frente às sucursais bancárias em protesto contra o despedimento colectivo e exigindo outras saídas para a situação.
A entidade bancária alega razões de ordem «económica, organizativa e de produção», e mantém-se inflexível, afirmando que vai levar por diante os despedimentos.
Neste contexto, o LAB «está a promover e a apoiar todas as medidas de pressão e mobilização que os trabalhadores do Banco Popular estão a levar a cabo», por forma a que os despedimentos sejam cancelados e se inicie um processo de negociação. / Ver: LAB
Joxe Aldasoro Jauregi: «Ospa!»
Defiende a los ricos. Golpea a los trabajadores que están en huelga. Echa a los pobres de su casa. Apalea a los okupas. Golpea a tu pareja. Viola a la joven que ha salido de marcha.
Extiende droga. Ismael, Jorge, Gonzalo, Pello… Etxarri años 80. O hazla desaparecer. Irun, 1988. Enriquécete con ella. Haz desaparecer también armas incautadas a neonazis. Valencia.2005. Ahógalo en el mar si viene pidiendo ayuda. Ceuta 2014. Respeta tu historia. También la de aquellos que tiraron gente a las cunetas. En Navarra, miles. Eso fue ayer. Y además, los de hoy, al fin y al cabo, perseguís el mismo objetivo. Cerrando periódicos por ejemplo. Andoain. 2003.
Y todo el mundo te creerá. Tu palabra será la verdad. Tu palabra será escuchada. La presidenta de Navarra te visitará. Tendrás el apoyo de los franquistas. También el de los antifranquistas. Te convertirás en el ciudadano modelo. En víctima. Alcalde, concejales, parlamentarios, portavoces… todos, casi casi, te mostrarán su solidaridad. Declaración tras declaración. «Ningún acto violento quedará impune» Madrid 18/10/2016. Me parto. Y fomentarán tu instinto asesino, ahora mutado en justicia.
De la misma manera que el sabio guerrero eligió los tormentos del infierno al plácido cielo acompañado de conquistadores; yo también prefiero tatuarme en la frente el título, la etiqueta de terrorista a mezclarme con semejante gentuza. Asco indecible. Altsasu eta Sakana aurrera. Ospa. / Ler: lahaine.org
Extiende droga. Ismael, Jorge, Gonzalo, Pello… Etxarri años 80. O hazla desaparecer. Irun, 1988. Enriquécete con ella. Haz desaparecer también armas incautadas a neonazis. Valencia.2005. Ahógalo en el mar si viene pidiendo ayuda. Ceuta 2014. Respeta tu historia. También la de aquellos que tiraron gente a las cunetas. En Navarra, miles. Eso fue ayer. Y además, los de hoy, al fin y al cabo, perseguís el mismo objetivo. Cerrando periódicos por ejemplo. Andoain. 2003.
Y todo el mundo te creerá. Tu palabra será la verdad. Tu palabra será escuchada. La presidenta de Navarra te visitará. Tendrás el apoyo de los franquistas. También el de los antifranquistas. Te convertirás en el ciudadano modelo. En víctima. Alcalde, concejales, parlamentarios, portavoces… todos, casi casi, te mostrarán su solidaridad. Declaración tras declaración. «Ningún acto violento quedará impune» Madrid 18/10/2016. Me parto. Y fomentarán tu instinto asesino, ahora mutado en justicia.
De la misma manera que el sabio guerrero eligió los tormentos del infierno al plácido cielo acompañado de conquistadores; yo también prefiero tatuarme en la frente el título, la etiqueta de terrorista a mezclarme con semejante gentuza. Asco indecible. Altsasu eta Sakana aurrera. Ospa. / Ler: lahaine.org
«Urge desestabilizar Venezuela»
[De Ilka Oliva Corado] Ha tratado por todos los medios con revueltas, con golpes blandos, con masacres, con guerra económica, manipulación mediática en la que ha gastado millones de dólares, y no ha podido con Maduro y el pueblo de Bolívar y Chávez, ¿cuál es el siguiente paso de EEUU para apropiarse de las riquezas naturales de Venezuela?
No olvidemos lo que hizo con Gaddafi, y cómo están hoy Libia, Irak, Yemen y Siria. Ya lo dijo Chávez: ¡huele a azufre todavía! (lahaine.org) [em português: Diário Liberdade]
«Huir hacia adelante o golpe maestro de la Asamblea Nacional» (lahaine.org)
[De Guillermo Cieza] Lo ocurrido el día de ayer [por el domingo] parece mas bien la decisión de quienes advertidos que el correr de los meses les juegan en contra, eligen pegar un manotazo a destiempo, cuyos efectos se diluyen porque enfrenta a tres poderesa la vez (CNE, TSJ y Ejecutivo) apelando a argumentos sacados del tacho de basura.
[…]
El gobierno le ha respondido en consecuencia, dejandolos en el lugar de los locos. Maduro no suspendió la gira por los paises petroleros y el chavismo ocupa el centro del ring promoviendo la paz y el dialogo. Desde ese escenario se enfrentaran las movilizaciones de los proximos días que seguramente calentaran las calles.
No olvidemos lo que hizo con Gaddafi, y cómo están hoy Libia, Irak, Yemen y Siria. Ya lo dijo Chávez: ¡huele a azufre todavía! (lahaine.org) [em português: Diário Liberdade]
«Huir hacia adelante o golpe maestro de la Asamblea Nacional» (lahaine.org)
[De Guillermo Cieza] Lo ocurrido el día de ayer [por el domingo] parece mas bien la decisión de quienes advertidos que el correr de los meses les juegan en contra, eligen pegar un manotazo a destiempo, cuyos efectos se diluyen porque enfrenta a tres poderesa la vez (CNE, TSJ y Ejecutivo) apelando a argumentos sacados del tacho de basura.
[…]
El gobierno le ha respondido en consecuencia, dejandolos en el lugar de los locos. Maduro no suspendió la gira por los paises petroleros y el chavismo ocupa el centro del ring promoviendo la paz y el dialogo. Desde ese escenario se enfrentaran las movilizaciones de los proximos días que seguramente calentaran las calles.
«Nathalie, “la francesa de las FARC”»
[De Maurice Lemoine e Pierre Carles] La francesa tendrá que agregar un tiempo indeterminado a sus ya más de quince años de vida fuera de la «normalidad». A la pregunta «¿se trata de un modo de vida?», ella nos responde en julio: «No sé. No pienso que la mayoría lo considere como un modo de vida. En cuanto a mí, puede parecer a veces una película o una novela. Pero ha sido algo natural, como la vida cotidiana, un paso tras el otro. Se aprende, uno se desprende de muchas cosas, uno se aleja de la realidad francesa. Nunca me planteé salir de este compromiso. Estaba claro que era una decisión sin vuelta posible. Uno ya no es dueño de su futuro. Uno se pone a disposición del proyecto». (Resumen Latinoamericano)
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
Greve de fome pela libertação dos presos doentes dura há 68 dias
A greve de fome rotativa, iniciada em Huelva a 18 de Agosto, teve continuidade na cadeia de Córdova e prossegue agora na cadeia de Sevilha II.
Numa nota, o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão informa que o preso político basco Jon Kepa Preciado (Santurtzi, Bizkaia), que deu seguimento aos 59 dias de greve de fome rotativa realizados pelos presos bascos em Huelva em prol da libertação dos presos doentes, terminou o seu turno. Tomou o testemunho o preso político de Berango (Bizkaia) Ibai Aginaga, na cadeia de Sevilha II.
A greve de fome rotativa iniciada pelos presos bascos em Huelva a 18 de Agosto foi uma de várias iniciativas que se seguiram à greve de fome que Aitzol Gogorza, um preso doente, iniciara a 6 de Agosto. Essa situação - um preso que está doente e que decide avançar para uma medida extrema como é a greve de fome, com todas as consequências daí decorrentes para a sua saúde debilitada - fez soar os alarmes.
Na mensagem que divulgaram em Agosto, os presos bascos na cadeia de Huelva sublinharam a exigência da libertação dos presos doentes, a importância de alertar o povo para a necessidade de se mobilizar e a importância que as ruas, a pressão e a força popular têm na concretização dos objectivos por que se batem. / Ver: amnistiAskatasuna
Numa nota, o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão informa que o preso político basco Jon Kepa Preciado (Santurtzi, Bizkaia), que deu seguimento aos 59 dias de greve de fome rotativa realizados pelos presos bascos em Huelva em prol da libertação dos presos doentes, terminou o seu turno. Tomou o testemunho o preso político de Berango (Bizkaia) Ibai Aginaga, na cadeia de Sevilha II.
A greve de fome rotativa iniciada pelos presos bascos em Huelva a 18 de Agosto foi uma de várias iniciativas que se seguiram à greve de fome que Aitzol Gogorza, um preso doente, iniciara a 6 de Agosto. Essa situação - um preso que está doente e que decide avançar para uma medida extrema como é a greve de fome, com todas as consequências daí decorrentes para a sua saúde debilitada - fez soar os alarmes.
Na mensagem que divulgaram em Agosto, os presos bascos na cadeia de Huelva sublinharam a exigência da libertação dos presos doentes, a importância de alertar o povo para a necessidade de se mobilizar e a importância que as ruas, a pressão e a força popular têm na concretização dos objectivos por que se batem. / Ver: amnistiAskatasuna
Dia 5 de Novembro, mobilizações contra o TTIP e o CETA em Hego Euskal Herria
Ao longo deste Outono estão a realizar-se por toda a Europa iniciativas contra os acordos internacionais de comércio livre TTIP e CETA. No País Basco, o ponto alto das mobilizações tem lugar a 5 de Novembro, nas quatro capitais do Sul.
A jornada de mobilização é organizada pela Carta dos Direitos Sociais de Euskal Herria e pela plataforma TTIP/CETA Ez, com o lema «Herriek erabaki. Defendamos nuestra tierra y nuestros derechos».
Na apresentação da iniciativa, que teve lugar no dia 19, representantes das duas organizações afirmaram que faziam suas as propostas da campanha europeia «Outono em resistência», tendo como propósitos «desafiar o poder financeiro, recuperar os serviços públicos, democratizar o trabalho e a produção, defender a soberania alimentar e os direitos dos sectores agrário, pecuário e das pescas, garantir o direito humano à água e à soberania energética». / Ver: uriola.eus e ttipez.eus
A jornada de mobilização é organizada pela Carta dos Direitos Sociais de Euskal Herria e pela plataforma TTIP/CETA Ez, com o lema «Herriek erabaki. Defendamos nuestra tierra y nuestros derechos».
Na apresentação da iniciativa, que teve lugar no dia 19, representantes das duas organizações afirmaram que faziam suas as propostas da campanha europeia «Outono em resistência», tendo como propósitos «desafiar o poder financeiro, recuperar os serviços públicos, democratizar o trabalho e a produção, defender a soberania alimentar e os direitos dos sectores agrário, pecuário e das pescas, garantir o direito humano à água e à soberania energética». / Ver: uriola.eus e ttipez.eus
«A verdadeira crise humanitária não é Alepo»
[De Paul Craig Roberts] Uma retrospectiva da intervenção dos EUA no Médio Oriente desde o 11 de Setembro mostra uma implacável marcha em direcção à trágica perspectiva hoje colocada: o confronto militar com a Rússia, a segunda maior potência nuclear. A previsível eleição de Hillary Clinton será um passo mais em direcção a essa catástrofe. (odiario.info)
«Mosul no será la última batalla» (lahaine.org)
[De Guadi Calvo] Los servicios de inteligencia del Ejército Árabe Sirio, han detectado que estarían instalándose en diferentes pueblos del sur del país, en manos de Estado Islámico, fugitivos de Mosul, ya que están trabajando en la cuestión de provisión de electricidad y agua.
Queda claro que EEUU ha encontrado en Mosul la mejor manera de seguir generando inestabilidad en Siria y alejando la posibilidad del fin de la guerra, dirigiendo a los hombres del Califa Ibrahim hacia las posiciones de Bashar al-Asad
«Mosul no será la última batalla» (lahaine.org)
[De Guadi Calvo] Los servicios de inteligencia del Ejército Árabe Sirio, han detectado que estarían instalándose en diferentes pueblos del sur del país, en manos de Estado Islámico, fugitivos de Mosul, ya que están trabajando en la cuestión de provisión de electricidad y agua.
Queda claro que EEUU ha encontrado en Mosul la mejor manera de seguir generando inestabilidad en Siria y alejando la posibilidad del fin de la guerra, dirigiendo a los hombres del Califa Ibrahim hacia las posiciones de Bashar al-Asad
Carlos Aznárez: «Cerrar filas en la defensa de Venezuela bolivariana»
No es nada fácil imaginar hasta que punto de virulencia subirá la tensión abierta este fin de semana, pero si queda claro que cada vez se impone más aplicar una política gubernamental que genere confianza en los hombres y mujeres más leales del bravo pueblo. (Resumen Latinoamericano)
Na Venezuela, povo em defesa da Revolução [TvsPueblo]
Ver tb: «Direita venezuelana promove tentativa de golpe no Parlamento» (Abril)
Na Venezuela, povo em defesa da Revolução [TvsPueblo]
Ver tb: «Direita venezuelana promove tentativa de golpe no Parlamento» (Abril)
domingo, 23 de outubro de 2016
O preso Ibai Aginaga foi maltratado pela Guarda Civil quando ia ao hospital
O Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA) denuncia o «tratamento execrável» a que o preso político Ibai Aginaga (Berango, Bizkaia) foi submetido pela Guardia Civil, na passada quinta-feira, quando ia fazer um exame médico.
Ibai Aginaga, encarcerado em Sevilha II (Morón de la Frontera), tem uma doença cardíaca e, na quinta-feira passada, ia realizar um exame médico. No entanto, os guardas civis que o deviam levar ao hospital mandaram-no despir-se à sua frente, refere o MpA numa nota.
O preso biscainho recusou-se, por considerar que o único propósito dos guardas era «humilhá-lo e vergá-lo». Então, os guardas civis disseram-lhe que tinha de assinar um documento em que afirmava que se recusava a ir ao hospital. Mais uma vez, Ibai não cedeu, tendo em conta que queria fazer o exame médico, o que não queria era ser obrigado a despir-se à frente dos guardas civis.
Então, os agentes da Benemérita, que tiveram uma «atitude agressiva» desde o início, «ficaram furiosos», começando «a insultar e a ameaçar» Ibai. Um dos militares tentou mesmo agredir o biscainho, mas depois teve de sair da sala, por ordem de um superior, refere o MpA.
Para além da dureza implícita da situação, o mais grave foi o facto de, no final, o preso basco ter perdido o exame médico - uma situação que o MpA critica, denunciando a atitude que a Guarda Civil, a direcção da prisão de Sevilha II e as Instituições Penitenciárias mantêm para com os presos políticos bascos. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
Ibai Aginaga, encarcerado em Sevilha II (Morón de la Frontera), tem uma doença cardíaca e, na quinta-feira passada, ia realizar um exame médico. No entanto, os guardas civis que o deviam levar ao hospital mandaram-no despir-se à sua frente, refere o MpA numa nota.
O preso biscainho recusou-se, por considerar que o único propósito dos guardas era «humilhá-lo e vergá-lo». Então, os guardas civis disseram-lhe que tinha de assinar um documento em que afirmava que se recusava a ir ao hospital. Mais uma vez, Ibai não cedeu, tendo em conta que queria fazer o exame médico, o que não queria era ser obrigado a despir-se à frente dos guardas civis.
Então, os agentes da Benemérita, que tiveram uma «atitude agressiva» desde o início, «ficaram furiosos», começando «a insultar e a ameaçar» Ibai. Um dos militares tentou mesmo agredir o biscainho, mas depois teve de sair da sala, por ordem de um superior, refere o MpA.
Para além da dureza implícita da situação, o mais grave foi o facto de, no final, o preso basco ter perdido o exame médico - uma situação que o MpA critica, denunciando a atitude que a Guarda Civil, a direcção da prisão de Sevilha II e as Instituições Penitenciárias mantêm para com os presos políticos bascos. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
Andoni Lariz foi preso em Jonquera, depois de os franceses o entregarem
Esperava-se que o preso político Andoni Lariz, de Ziortza-Bolibar (Bizkaia), fosse libertado ontem, depois de cumprir a pena a que foi condenado no Estado francês. No entanto, Lariz foi entregue pelas autoridades francesas na esquadra que a Polícia espanhola tem em Jonquera (Países Catalães), onde foi preso por ordem do tribunal de excepção espanhol.
A Polícia espanhola prendeu Andoni Lariz e levou-o de imediato para a prisão de Soto del Real, em Madrid, onde permanecerá até ser presente a um juiz. Ontem, ao fim da tarde, cerca de 200 pessoas participaram, em Ziortza-Bolibar, numa concentração de protesto contra a situação do seu conterrâneo.
Numa nota, o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA) afirma que «esta detenção evidencia, mais uma vez, a responsabilidade do Estado francês na opressão sobre Euskal Herria» e lembra que a colaboração com o Estado espanhol, muitas vezes realizada de «forma ilegal», não é coisa de hoje.
Depois de referir vários episódios dessa «colaboração», desde a guerra suja, nos anos 80, até ao caso mais recente de Jon Anza, o MpA afirma que, já neste mês de Outubro, «uma juíza francesa, a fascista Laurence Le Vert, mandou para Espanha um monte de arquivos, por poderem eventualmente servir à Polícia e à Guarda Civil».
O MpA exige a libertação de Andoni Lariz e pede ao Estado francês que tire as mãos de Euskal Herria. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
A Polícia espanhola prendeu Andoni Lariz e levou-o de imediato para a prisão de Soto del Real, em Madrid, onde permanecerá até ser presente a um juiz. Ontem, ao fim da tarde, cerca de 200 pessoas participaram, em Ziortza-Bolibar, numa concentração de protesto contra a situação do seu conterrâneo.
Numa nota, o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA) afirma que «esta detenção evidencia, mais uma vez, a responsabilidade do Estado francês na opressão sobre Euskal Herria» e lembra que a colaboração com o Estado espanhol, muitas vezes realizada de «forma ilegal», não é coisa de hoje.
Depois de referir vários episódios dessa «colaboração», desde a guerra suja, nos anos 80, até ao caso mais recente de Jon Anza, o MpA afirma que, já neste mês de Outubro, «uma juíza francesa, a fascista Laurence Le Vert, mandou para Espanha um monte de arquivos, por poderem eventualmente servir à Polícia e à Guarda Civil».
O MpA exige a libertação de Andoni Lariz e pede ao Estado francês que tire as mãos de Euskal Herria. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
«Para uma melhor compreensão do problema sírio»
[De José Manuel Jara] Está em curso uma gigantesca campanha de manipulação mediática em torno das operações de reconquista da cidade de Alepo pelo exército sírio. Entretanto, para quem queira ver o que está detrás da gritaria sobre «crimes de guerra», «hecatombe» e o resto, a questão nada tem de «humanitária». Do que se trata é, simplesmente, de preparar a opinião pública para uma intervenção ocidental em defesa dos fanáticos terroristas da Al-Nusra, agora transformados em «rebeldes moderados». / Ler: Novo Jornal via odiario.info
«5 years since Gaddafi’s killing, Libya still soaked in blood, but no sign of liberty tree growing»
Five years ago, strongman Muammar Gaddafi, who had balanced Libyan factions to preserve stability, was hunted down and brutally killed by NATO-backed rebels, but ousting him has resulted in chaos and perpetual bloodshed rather than freedom and prosperity.
These days are busy for Libya. In the capital, Tripoli, a militant faction defied the UN-supported Government of National Unity (GNA) last Friday by declaring its own government. They have since seized a parliamentary building and exchanged sporadic gunfire with loyalist forces. (RT)
Ver tb: «Relatório sobre intervenção na Líbia em 2011. Cameron e Sarkozy mentiram», de Carlos Lopes Pereira (avante.pt)
As conclusões dos parlamentares britânicos, embora tardias, comprovam, no essencial, que a agressão militar dos Estados Unidos e aliados podia ter sido evitada e não foi motivada por razões «humanitárias» mas por interesses políticos e económicos.
[...]
A Líbia é hoje, após cinco anos de guerras, um país dividido, sem autoridade estatal central, com a economia destruída, alvo de ingerências e violações estrangeiras de toda a ordem.
These days are busy for Libya. In the capital, Tripoli, a militant faction defied the UN-supported Government of National Unity (GNA) last Friday by declaring its own government. They have since seized a parliamentary building and exchanged sporadic gunfire with loyalist forces. (RT)
Ver tb: «Relatório sobre intervenção na Líbia em 2011. Cameron e Sarkozy mentiram», de Carlos Lopes Pereira (avante.pt)
As conclusões dos parlamentares britânicos, embora tardias, comprovam, no essencial, que a agressão militar dos Estados Unidos e aliados podia ter sido evitada e não foi motivada por razões «humanitárias» mas por interesses políticos e económicos.
[...]
A Líbia é hoje, após cinco anos de guerras, um país dividido, sem autoridade estatal central, com a economia destruída, alvo de ingerências e violações estrangeiras de toda a ordem.
sábado, 22 de outubro de 2016
Mais de 2000 denunciaram em Altsasu o «circo mediático, político e policial»
Mais de 2000 pessoas vieram hoje para as ruas de Altsasu, em protesto contra a presença asfixiante da Guarda Civil na localidade navarra e a abordagem mediática aos acontecimentos do fim-de-semana passado.
A marcha, convocada pelos habitantes da localidade do vale de Sakana, partiu e terminou na Praça dos Foros, sob o lema «Muntai polizialik ez. Utzi pakean Altsasu» [não às montagens policiais. Deixem Altsasu em paz]. Ao longo do percurso, ouviram-se palavras de ordem contra a Guarda Civil e a manipulação mediática, como «Alde hemendik, utzi pakean» [vão-se embora, deixem-nos em paz], «Zuek faxistak zarete terroristak» [vocês, fascistas, são os terroristas], «Herriak ez du barkatuko» [o povo não perdoará], «Torturatzaileak kanpora» [fora com os torturadores] ou «Telebista, manipulazioa» [televisão, manipulação].
O acosso da Guarda Civil e o tratamento mediático dado a um confronto num bar, no sábado passado, foram também elementos em destaque no comunicado lido na praça no final da mobilização.
A marcha decorreu sem incidentes. No entanto, logo no início quatro elementos ultras fizeram questão de ter o seu momento de glória, provocando os demais. Claro que a minhoca ali plantada era demasiado boa para os chamados «órgãos de comunicação social», que saborearam o momento.
Quanto ao povo de Altsasu, pese embora a natural tensão gerada pela presença no local dos protegidos da extrema-direita espanhola, estava avisado para a possibilidade de provocações e não caiu no engodo. Os ultras foram-se embora; a manifestação começou.
Os pikolos foram, no geral, discretos - ao contrário do que é habitual por aquelas paragens. Ainda assim, a dada altura um jipe da Guarda Civil meteu-se no meio dos momotxorros que iam à frente da faixa principal da manifestação. O povo respondeu: «Nem vos queremos, nem precisamos de vocês».
Mesmo a terminar a mobilização, ouviu-se «Gora Altsasu eta gora Altsasuko gazteria!» [viva Altsasu e viva a juventude de Altsasu], seguido de um sonoro «Gora!» e uma grande salva de palmas.
Protesto nas ruas de Altsasu contra o circo mediático, político e policial [ahotsa.info]Ver: ahotsa.info [com mais fotos] / Ver tb: «Termina de caer la versión oficial de la pelea de Altsasu» (lahaine.org)
A marcha, convocada pelos habitantes da localidade do vale de Sakana, partiu e terminou na Praça dos Foros, sob o lema «Muntai polizialik ez. Utzi pakean Altsasu» [não às montagens policiais. Deixem Altsasu em paz]. Ao longo do percurso, ouviram-se palavras de ordem contra a Guarda Civil e a manipulação mediática, como «Alde hemendik, utzi pakean» [vão-se embora, deixem-nos em paz], «Zuek faxistak zarete terroristak» [vocês, fascistas, são os terroristas], «Herriak ez du barkatuko» [o povo não perdoará], «Torturatzaileak kanpora» [fora com os torturadores] ou «Telebista, manipulazioa» [televisão, manipulação].
O acosso da Guarda Civil e o tratamento mediático dado a um confronto num bar, no sábado passado, foram também elementos em destaque no comunicado lido na praça no final da mobilização.
A marcha decorreu sem incidentes. No entanto, logo no início quatro elementos ultras fizeram questão de ter o seu momento de glória, provocando os demais. Claro que a minhoca ali plantada era demasiado boa para os chamados «órgãos de comunicação social», que saborearam o momento.
Quanto ao povo de Altsasu, pese embora a natural tensão gerada pela presença no local dos protegidos da extrema-direita espanhola, estava avisado para a possibilidade de provocações e não caiu no engodo. Os ultras foram-se embora; a manifestação começou.
Os pikolos foram, no geral, discretos - ao contrário do que é habitual por aquelas paragens. Ainda assim, a dada altura um jipe da Guarda Civil meteu-se no meio dos momotxorros que iam à frente da faixa principal da manifestação. O povo respondeu: «Nem vos queremos, nem precisamos de vocês».
Mesmo a terminar a mobilização, ouviu-se «Gora Altsasu eta gora Altsasuko gazteria!» [viva Altsasu e viva a juventude de Altsasu], seguido de um sonoro «Gora!» e uma grande salva de palmas.
Protesto nas ruas de Altsasu contra o circo mediático, político e policial [ahotsa.info]Ver: ahotsa.info [com mais fotos] / Ver tb: «Termina de caer la versión oficial de la pelea de Altsasu» (lahaine.org)
Trabalhadores da TMA: «Fomos despedidos e ainda nos querem mandar para a prisão»
[«Te echan del trabajo y además te piden 5 años de prisión»] Ontem, o programa «Kalegorrian», da Info7 irratia falou com Alexis e Jabi, dois trabalhadores despedidos da empresa TMA (Talleres Mecanicos Arakistain), de Etxebarria (Bizkaia), e que serão julgados no final de Novembro. O administrador da empresa pede mais de cinco anos de cadeia para cada um.
Estes dois antigos operários da TMA foram despedidos, juntamente com os seus colegas, em 2013. Enfrentam agora um processo, instaurado pelo administrador da empresa e apoiado pelo Ministério Público, na sequência dos protestos que os trabalhadores levaram a cabo em defesa dos seus postos de trabalho. / Ouvir: Info7 irratia / Mais info: alexistadavidlibre.wordpress.com
Estes dois antigos operários da TMA foram despedidos, juntamente com os seus colegas, em 2013. Enfrentam agora um processo, instaurado pelo administrador da empresa e apoiado pelo Ministério Público, na sequência dos protestos que os trabalhadores levaram a cabo em defesa dos seus postos de trabalho. / Ouvir: Info7 irratia / Mais info: alexistadavidlibre.wordpress.com
«Aniversário da "Operación Jaro": Os "nove da Causa Galiza" denunciam "indefensom judicial absoluta"»
[De X. M. Piñeiro] Enmarcan a ilegalización da organización política e o seu procesamento no «salto cualitativo» que o Estado deu contra o independentismo.
O vindeiro sábado, 29 de outubro, farase un ano da 'Operación Jaro', o operativo ordenado pola Audiencia Nacional no que se detivo 9 independentistas, militantes de Causa Galiza, e deu lugar á suspensión de actividades desta organización política. «Foi unha ilegalización de ideas políticas, dunha organización política que desde 2007 levaba actuando dentro da máis absoluta legalidade», afirma Joam Peres, unha das persoas encausadas e que este sábado compareceu en Compostela perante os medios canda outras 6 procesadas. Cualifican a súa situación de «indefensión xurídica absoluta», cunha investigación fechada pero con total descoñecemento sobre o que lles vai acontecer. «Non sabemos se iremos todos a xuízo, cando...», explican. / Ler: Sermos Galiza via Diário Liberdade
O vindeiro sábado, 29 de outubro, farase un ano da 'Operación Jaro', o operativo ordenado pola Audiencia Nacional no que se detivo 9 independentistas, militantes de Causa Galiza, e deu lugar á suspensión de actividades desta organización política. «Foi unha ilegalización de ideas políticas, dunha organización política que desde 2007 levaba actuando dentro da máis absoluta legalidade», afirma Joam Peres, unha das persoas encausadas e que este sábado compareceu en Compostela perante os medios canda outras 6 procesadas. Cualifican a súa situación de «indefensión xurídica absoluta», cunha investigación fechada pero con total descoñecemento sobre o que lles vai acontecer. «Non sabemos se iremos todos a xuízo, cando...», explican. / Ler: Sermos Galiza via Diário Liberdade
BDS: ajudar a luta palestiniana pela liberdade, a justiça e a igualdade
Boicote, desinvestimento e sanções, para que não prevaleça o regime de apartheid sionista. Palestina vencerá!Mais info: pakitoarriaran.org, bdsmovement.net e twitter.com/BDSmovement
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
Aletxu Zobaran e Ibon Goieaskoetxea foram transferidos de Valence
Ao cabo de 73 dias de protesto nas celas de castigo e de greve às comunicações, os presos políticos biscainhos Aletxu Zobaran e Ibon Goieaskoetxea foram transferidos, ontem, da cadeia de Valence para os presídios de Saint-Martin de Ré e Arles (França), respectivamente.
Transferidos para o cárcere de Valence em Junho, Aletxu e Ibon entraram em luta, a 8 de Agosto, contra a dispersão e o afastamento: a prisão ficava a mais de 800 km de Euskal Herria e não havia ali quaisquer presos políticos bascos; aliás, até à sua vinda, jamais houvera presos bascos em Valence, tanto na cadeia moderna como na antiga.
A isto acresce o facto de que a nova cadeia de Valence é um protótipo de um novo modelo prisional que se pretende implementar em toda a Europa, assente na máxima segurança. As condições de vida existentes na prisão conduziram ao motim e à revolta de 25 de Setembro. Nesse dia, um grupo de presos tomou o controlo de um andar inteiro do presídio e incendiou várias celas, incluindo a de Aletxu Zobaran (ele e Ibon estavam no mitard), cujos pertences foram quase todos queimados.
Numa nota, o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA) faz questão de saudar Aletxu e Ibon pela «coragem e dignidade demonstradas». «Embora o dia da Amnistia e da liberdade de Euskal Herria ainda esteja longe, esta vitória mostra-nos, tal como pudemos ver noutros casos, que a luta compensa. A luta é o único caminho!», afirma.
No final, o MpA incentiva os bascos a apoiar, nas ruas, as lutas que se travam nas prisões. Neste sentido, lembra que há uma dinâmica em marcha em defesa da liberdade dos presos doentes, que passou da cadeia de Huelva para a de Córdova. Jon Kepa Preciado cumpre o sexto dia de jejum, no âmbito de uma greve de fome rotativa que já dura há 64 dias. / Ver: amnistiAskatasuna
Transferidos para o cárcere de Valence em Junho, Aletxu e Ibon entraram em luta, a 8 de Agosto, contra a dispersão e o afastamento: a prisão ficava a mais de 800 km de Euskal Herria e não havia ali quaisquer presos políticos bascos; aliás, até à sua vinda, jamais houvera presos bascos em Valence, tanto na cadeia moderna como na antiga.
A isto acresce o facto de que a nova cadeia de Valence é um protótipo de um novo modelo prisional que se pretende implementar em toda a Europa, assente na máxima segurança. As condições de vida existentes na prisão conduziram ao motim e à revolta de 25 de Setembro. Nesse dia, um grupo de presos tomou o controlo de um andar inteiro do presídio e incendiou várias celas, incluindo a de Aletxu Zobaran (ele e Ibon estavam no mitard), cujos pertences foram quase todos queimados.
Numa nota, o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA) faz questão de saudar Aletxu e Ibon pela «coragem e dignidade demonstradas». «Embora o dia da Amnistia e da liberdade de Euskal Herria ainda esteja longe, esta vitória mostra-nos, tal como pudemos ver noutros casos, que a luta compensa. A luta é o único caminho!», afirma.
No final, o MpA incentiva os bascos a apoiar, nas ruas, as lutas que se travam nas prisões. Neste sentido, lembra que há uma dinâmica em marcha em defesa da liberdade dos presos doentes, que passou da cadeia de Huelva para a de Córdova. Jon Kepa Preciado cumpre o sexto dia de jejum, no âmbito de uma greve de fome rotativa que já dura há 64 dias. / Ver: amnistiAskatasuna
Incessante perseguição judicial ao rapper comunista catalão Pablo Hasél
[Pablo Hasél: «Se están cebando conmigo porque no han logrado doblegarme»]
La persecución judicial contra Pablo viene de largo, tiene una condena de dos años impuesta por la Audiencia Nacional por enaltecimiento al terrorismo. Un juicio pendiente por una canción en la que critica al alcalde de Lleida, Ángel Ros. La canción la sacó junto con el grupo Prozaks y se titulaba «Menti-Ros», la acusación es de «amenazas de muerte» y piden para él una condena de año y tres meses de prisión.
También tiene otro juicio pendiente en la Audiencia Nacional, donde le piden 6 años por criticar a las fuerzas de seguridad del estado: «me acusan por decir que han torturado y asesinado», nos comenta Pablo. En esa misma causa también tiene otra petición de 2 años por injurias a la corona y otra de otros dos años por enaltecimiento del terrorismo, «por denunciar el exterminio de una presa comunista en prisión al serle denegada la asistencia médica», nos explica el rapero de Lleida. «Declaré hace poco más de un mes en la Audiencia Nacional por esto y ahora espero fecha de juicio».
A estos casos se le suma ahora esta nueva declaración, en la que es acusado nuevamente de injurias graves a la corona a raíz de la canción «Juan Carlos el Bobón». Según declara el artista «me preguntaron cuál era el motivo que me había llevado a hacer esa canción, yo respondí que el motivo era mi más absoluto desprecio por una institución antidemocrática como la monarquía. Me dijeron que si quería añadir algo más, y dije que era patético (por que al principio de la canción sale un vídeo donde Juan Carlos habla bien de Franco) que se me persiguiera a mí y no a quién habla bien de un genocida como Franco». El artista todavía no sabe si esta será una nueva causa o sí sumarán la acusación a la que ya tiene abierta por injurias a la corona. / Mais info: lahaine.org
También tiene otro juicio pendiente en la Audiencia Nacional, donde le piden 6 años por criticar a las fuerzas de seguridad del estado: «me acusan por decir que han torturado y asesinado», nos comenta Pablo. En esa misma causa también tiene otra petición de 2 años por injurias a la corona y otra de otros dos años por enaltecimiento del terrorismo, «por denunciar el exterminio de una presa comunista en prisión al serle denegada la asistencia médica», nos explica el rapero de Lleida. «Declaré hace poco más de un mes en la Audiencia Nacional por esto y ahora espero fecha de juicio».
A estos casos se le suma ahora esta nueva declaración, en la que es acusado nuevamente de injurias graves a la corona a raíz de la canción «Juan Carlos el Bobón». Según declara el artista «me preguntaron cuál era el motivo que me había llevado a hacer esa canción, yo respondí que el motivo era mi más absoluto desprecio por una institución antidemocrática como la monarquía. Me dijeron que si quería añadir algo más, y dije que era patético (por que al principio de la canción sale un vídeo donde Juan Carlos habla bien de Franco) que se me persiguiera a mí y no a quién habla bien de un genocida como Franco». El artista todavía no sabe si esta será una nueva causa o sí sumarán la acusación a la que ya tiene abierta por injurias a la corona. / Mais info: lahaine.org
«Cuántos medios de comunicación tiene la CIA para atacar a Venezuela»
[Misión Verdad] En el año 1975 el Comité Church del Congreso estadounidense investigó una operación de la CIA que reclutó a cientos de periodistas y no menos de 25 compañías mediáticas.
El reclutamiento de agentes por parte de la CIA contemplan a los periodistas afínes a sus objetivos, cuestión sintetizada en la Operation Mockingbird (en inglés, Operación Ruiseñor) que comenzó cuando la institución era entonces la Oficina de Servicios Estratégicos (OSS, por sus siglas en inglés). «La agencia quería que estos periodistas no sólo transmitieran cada información sensible que descubrían, sino que asimismo escribieran propaganda anticomunista y procapitalista cuando lo necesitara» la agencia, dice Kangas. (Misión Verdad)
El reclutamiento de agentes por parte de la CIA contemplan a los periodistas afínes a sus objetivos, cuestión sintetizada en la Operation Mockingbird (en inglés, Operación Ruiseñor) que comenzó cuando la institución era entonces la Oficina de Servicios Estratégicos (OSS, por sus siglas en inglés). «La agencia quería que estos periodistas no sólo transmitieran cada información sensible que descubrían, sino que asimismo escribieran propaganda anticomunista y procapitalista cuando lo necesitara» la agencia, dice Kangas. (Misión Verdad)