![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPYcLxj3uA6Hb1wtoA8cD6CY7AoTFOHAjiCOG4x8b-ozXDAgpB3fUVQfTYQLj9m86LDvai2407dmc_76ytj39UAEOA-ufCWGj5iS8WVEZZzVfsCM5WRp2Re6Xhd_AjyR2Wb_38iA/s200/Bilbo1992-LAB-exekutiba.jpg)
Ainhoa Etxaide afirmou que o LAB chega ao congresso «renovado e com os deveres feitos». Considerando que no capitalismo não é possível viver com dignidade, a organização sindical irá apresentar propostas e alternativas ao congresso «para dar a volta a esta situação», tendo presente que «uma vida digna passa pelo socialismo».
Para o LAB, o contributo do sindicalismo é fundamental para se alcançar o objectivo da construção de uma Euskal Herria Socialista, assente na defesa da igualdade entre mulheres e homens; numa vida que não tenha como meta o consumo e a produção desenfreados; e na independência, na medida em que a construção de um novo sistema passa por um Estado soberano, por um poder assente no povo, num povo livre para decidir.
Neste sentido, o sindicato defende que é hora de pôr em marcha um processo de soberania que acabe com o capitalismo que é imposto ao país, e considera que há possibilidades de concretizar esse anseio, que passam, nomeadamente, pela «Carta Social».
Foi também revelado que a prioridade do LAB reside na luta contra a precariedade e em alterar as actuais condições a que estão sujeitos os trabalhadores. E insiste: «a luta por melhorias no âmbito sociolaboral conduz-nos irremediavelmente à luta pela mudança do actual quadro estatal». O direito a decidir o futuro do país passa pela sua classe trabalhadora.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUQF2zyGefT8eBd8zNcq-ACm7VkEawDsBPMljSV1QHuD5cHvLHwRVB015YvfgEXEwzHZF-7_8qZ_byTSzUHz-2-ae33AVNxXmMBodRt79nW5_PcxFZuHA5h6vqd9zKP_MRyc_Krg/s200/Bilbo1993-LAB-Igor-Garbine.jpg)