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Neste contexto, foi criado em Laudio um grupo de apoio aos dois jovens e criada uma página de Facebook, na qual se denuncia o processo judicial como consequência de uma «montagem policial».
A 16 de Dezembro último, a Ertzaintza apareceu em casa dos dois jovens às 7h30 da manhã, pedindo-lhes que comparecessem na esquadra. Aqui, ambos foram alvo de chantagem e ameaças, com os «sipaios» a exigirem «colaboração» da sua parte: depois de serem confrontados com umas imagens de vídeo, eram obrigados a identificar quem aparecia ou seriam eles a «pagá-las», como veio a acontecer – denuncia o grupo de apoio.
Há dois anos, Beñat Ereño e Aitor Martínez passaram por um processo semelhante, tendo sido acusados de fazerem outras duas pintadas. Na altura, o Ministério Público retirou a acusação e ambos foram absolvidos, mas a Ertzaintza usa agora o caso de então para fundamentar a sua «prova».
O grupo solidário afirma ainda que os jovens solicitaram um «teste de escrita», para mostrar que eles não tinham sido os autores das pintadas; mas o tribunal de excepção não autorizou. / Ver: aiaraldea.eus [notícia corrigida com base no texto encontrado na página de apoio do Facebook]