[Comunicado do Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão a propósito da morte, hoje, na cadeia de Badajoz, de Kepa del Hoyo, preso político basco de Galdakao (Bizkaia)] Kepa tenía 46 años y llevaba casi 20 en la cárcel, es decir, media vida. Según Instituciones Penitenciarias, Kepa ha muerto en la cárcel por razones naturales. Desde el Movimiento Pro Amnistía, sin embargo, queremos confirmar que lo natural es que a quien le imponen una condena de por vida muera en la cárcel. Eso es lo que hacen los Estados español y francés con los presos políticos, imponerles condenas interminables y mantenerlos en grandes ataúdes de hormigón.
Con Kepa son 28 los militantes vascos asesinados por la cárcel desde 1981, algunos en la propia cárcel y otros recién liberados de la cárcel para que murieran en casa. En este sentido, el Movimiento Pro Amnistía y Contra la Represión quiere expresar con claridad que todas estas muertes son asesinatos de la política penitenciaria, son asesinatos de los Estados español y francés. Igualmente, debemos decir que no creemos que la dispersión, simplificada de ese modo, sea la causante de la muerte de Kepa, sino el sistema carcelario, siendo éste igual de asesino en Badajoz que en Zaballa. / Ler: amnistiAskatasuna (euskaraz hemen)
segunda-feira, 31 de julho de 2017
La Oka despede 2 trabalhadoras por defenderem os seus direitos
«Sabemos que defender os nossos direitos implica assédio laboral, pois isso é o pão de cada dia desde 2013», disseram as trabalhadoras despedidas. Em seu entender, estes despedimentos são «para deixar bem claro quem é que manda». A empresa alega «motivos económicos, mas sabemos que a razão é a nossa filiação sindical», dizem.
As duas trabalhadoras despedidas trabalhavam na loja de Areeta (Getxo). «Disseram-lhes que eram caras, o que é totalmente falso», afirmou o sindicato CNT. «Uma delas pediu a mudança do posto de trabalho, o que lhe corresponde por acordo; a outra recusou-se a trabalhar aos domingos», o que, em ambos os casos, não foi do agrado da empresa. A última, que foi encarregada de loja durante 14 anos, com o mesmo horário, foi assediada pela empresa para que mudasse de horário; por isso, teve de meter baixa por ansiedade e depressão.
«É por isso que dizemos que não se trata de motivos económicos, mas de repressão sobre representantes sindicais», sublinha o CNT. As trabalhadoras, filiadas neste sindicato, lembram que o assédio aumentou desde que, em 2014, o Conselho de Relações Laborais «passou» à empresa a lista de trabalhadoras filiadas.
Agora, «a luta vai continuar até que ambas sejam reintegradas», sublinha o sindicato, que promoveu a primeira concentração em Areeta. Outras mais terão lugar junto às lojas de Bilbo. / Ver: lahaine.org
As duas trabalhadoras despedidas trabalhavam na loja de Areeta (Getxo). «Disseram-lhes que eram caras, o que é totalmente falso», afirmou o sindicato CNT. «Uma delas pediu a mudança do posto de trabalho, o que lhe corresponde por acordo; a outra recusou-se a trabalhar aos domingos», o que, em ambos os casos, não foi do agrado da empresa. A última, que foi encarregada de loja durante 14 anos, com o mesmo horário, foi assediada pela empresa para que mudasse de horário; por isso, teve de meter baixa por ansiedade e depressão.
«É por isso que dizemos que não se trata de motivos económicos, mas de repressão sobre representantes sindicais», sublinha o CNT. As trabalhadoras, filiadas neste sindicato, lembram que o assédio aumentou desde que, em 2014, o Conselho de Relações Laborais «passou» à empresa a lista de trabalhadoras filiadas.
Agora, «a luta vai continuar até que ambas sejam reintegradas», sublinha o sindicato, que promoveu a primeira concentração em Areeta. Outras mais terão lugar junto às lojas de Bilbo. / Ver: lahaine.org
«Processo constituinte avança com mais de 8 milhões de votos»
Mais de oito milhões de pessoas votaram, este domingo, nas eleições para a Assembleia Nacional Constituinte (ANC), representando uma taxa de participação de 41,53%. Nicolás Maduro sublinhou a grande «legitimidade popular» lograda pelo órgão constituinte.
[...]
Maduro congratulou-se com o facto de o chavismo ter alcançado a maior votação dos últimos 18 anos e enalteceu a «lição de coragem e valentia» dada pelo «bravo povo». «O que vimos hoje é admirável», frisou.
O chefe de Estado revelou ainda que uma delegação do governo, liderada por Delcy Rodríguez, ex-ministra dos Negócios Estrangeiros, manteve reuniões ao longo de várias semanas com dirigentes da oposição, para que esta participasse no processo constituinte. Maduro chegou inclusive a propor-lhes o adiamento das eleições por um período de duas semanas para que se pudessem inscrever e fazer campanha, mas os dirigentes da oposição acabaram por recusar – atitude que o presidente da República classificou como cobarde. (Abril)
[...]
Maduro congratulou-se com o facto de o chavismo ter alcançado a maior votação dos últimos 18 anos e enalteceu a «lição de coragem e valentia» dada pelo «bravo povo». «O que vimos hoje é admirável», frisou.
O chefe de Estado revelou ainda que uma delegação do governo, liderada por Delcy Rodríguez, ex-ministra dos Negócios Estrangeiros, manteve reuniões ao longo de várias semanas com dirigentes da oposição, para que esta participasse no processo constituinte. Maduro chegou inclusive a propor-lhes o adiamento das eleições por um período de duas semanas para que se pudessem inscrever e fazer campanha, mas os dirigentes da oposição acabaram por recusar – atitude que o presidente da República classificou como cobarde. (Abril)
«Lições de um "Verão Quente"»
[De Jorge Seabra] A recente onda de histeria da direita (ver artigo de João Miguel Tavares «Somos todos demasiado tolerantes com o PC» – Público, 8/7/17) e a desesperada invenção do «diabo» que faltava, chegado numa manhã de fumo ou de nevoeiro com a exploração ad nauseam da tragédia de Pedrógão (cavalgando as dificuldades criadas pela sua própria política de privatização e desinvestimento nos serviços públicos), mostram, para além de enorme hipocrisia, quão sensível ela é à quebra das alianças do Verão Quente de 75, continuadas na comunicação social que persiste em falsear a realidade, apresentando como uma ameaça à democracia os que por ela mais lutam e lutaram, antes e depois do 25 de Abril, em Portugal, na Ucrânia, na Síria ou na Venezuela. (Abril)
sábado, 29 de julho de 2017
«Convocan a un homenaje al pensador marxista Justo de la Cueva»
[Resumen Latinoamericano] Compañeros y compañeras del recientemente fallecido Justo de la Cueva, vasco, marxista e independentista, convocan a un acto de homenaje en Bilbao el próximo 6 de agosto a las 11h en el gaztetxe (centro social juvenil) Zazpi Katu. Primero se pasará una película, «Guerra sucia», después habrán intervenciones, debate, hasta las 13h que es cuando se hará el homenaje en la calle.
[…]
Justo de la Cueva, con el que colaboramos en el portal RED VASCA ROJA, siempre seguirá presente en nuestros corazones y ansias de seguir practicando un periodismo pegado a las causas populares. (BorrokaGaraiaDa)
[…]
Justo de la Cueva, con el que colaboramos en el portal RED VASCA ROJA, siempre seguirá presente en nuestros corazones y ansias de seguir practicando un periodismo pegado a las causas populares. (BorrokaGaraiaDa)
«Um mar de gente na Bolívar em defesa da Constituinte»
O encerramento da campanha para as eleições dos membros da Assembleia Nacional Constituinte (ANC) ficou marcado, esta quinta-feira, por um enorme comício em Caracas. Nicolás Maduro defendeu que a Constituinte é o caminho para assegurar as conquistas da Revolução e a paz.
«Caminhamos para uma nova era, que terá novamente como protagonista o povo da Venezuela», disse ontem o chefe de Estado venezuelano perante as centenas de milhares de pessoas que se juntaram na Avenida Bolívar, no acto de encerramento da campanha dos candidatos da ANC.
No próximo domingo, 19,4 milhões de venezuelanos vão eleger 537 dos 545 constituintes – 173 sectoriais e 364 territoriais –, num processo que visa fortalecer a Constituição Bolivariana e blindar os direitos conquistados nos últimos anos. Os restantes oito serão eleitos no dia 1 de Agosto pelos povos indígenas do país, informa a AVN. (Abril)
«Caminhamos para uma nova era, que terá novamente como protagonista o povo da Venezuela», disse ontem o chefe de Estado venezuelano perante as centenas de milhares de pessoas que se juntaram na Avenida Bolívar, no acto de encerramento da campanha dos candidatos da ANC.
No próximo domingo, 19,4 milhões de venezuelanos vão eleger 537 dos 545 constituintes – 173 sectoriais e 364 territoriais –, num processo que visa fortalecer a Constituição Bolivariana e blindar os direitos conquistados nos últimos anos. Os restantes oito serão eleitos no dia 1 de Agosto pelos povos indígenas do país, informa a AVN. (Abril)
«Uma factura vale mais que mil palavras»
[De António Santos] A factura que ilustra esta crónica foi-me enviada pela amiga Kaitlyn Cunningham, do Estado do Idaho, nos EUA, que gentilmente me autorizou a partilhar a sua história com os leitores do Avante!. No final de Abril, a Kaitlyn sofreu um aborto espontâneo. Por segurança, dirigiu-se às urgências do Bonner General Health, um hospital auto-intitulado «sem fins lucrativos» em Sandpoint, onde a submeteram a uma ecografia endo-vaginal. Não foi necessária qualquer intervenção mecânica no útero como raspagens ou cortagens. Para além da ecografia, a factura descreve análises ao sangue, uma consulta médica de urgência e o espaço que a Kaitlyn ocupou.
Seria um serviço banal, se o seguro de saúde da Kaitlyn o cobrisse e não fosse isto nos EUA. Total a pagar ao balcão por esta ecografia? 1746,02 dólares ou, na nossa moeda, 1498 euros e 32 cêntimos. Dinheiro ou cartão? Eis a «democracia»! (avante.pt)
Seria um serviço banal, se o seguro de saúde da Kaitlyn o cobrisse e não fosse isto nos EUA. Total a pagar ao balcão por esta ecografia? 1746,02 dólares ou, na nossa moeda, 1498 euros e 32 cêntimos. Dinheiro ou cartão? Eis a «democracia»! (avante.pt)
sexta-feira, 28 de julho de 2017
«Protagonistas» da Revolução de Outubro [K17]
Sobre a secção «Protagonistas»:
Entre las tareas de K17 está el difundir conocimiento en torno a la Revolución, y por ello hemos comenzado esta sección, para que las y los lectores de esta web conozcan a los personajes más conocidos que tomaron parte, a favor, en contra o entre ambas posiciones, en la Revolución de 1917.
En esta sección, el lector y la lectora encontrarán tanto a bolcheviques como a personajes de otros partidos. Mediante esta breve prosopografía, planteada a modo de breve guía, queremos explicar quién era y dónde estaba cada uno de ellos y ellas.
Dedicaremos una atención especial a las mujeres bolcheviques teniendo en cuenta que la Revolución de 1917, en su contexto, supuso un gran avance para las mujeres, y también que habitualmente en la historia y en los relatos históricos las mujeres son postergadas a un segundo plano. Por lo tanto es una manera honrar la filosofía del 1917 el dar a conocer el papel de la mujer, y nosotras y nosotros también nos esforzaremos en ello. / Ver: K17 (euskaraz hemen)
Um protagonista: «Feliks Dzerzhinski» (cas. / eus.)
O QUE É A K17?
A K17 é uma comissão surgida no País Basco Sul para celebrar o centenário da Revolução Socialista de 1917 (mais info aqui e aqui).
En esta sección, el lector y la lectora encontrarán tanto a bolcheviques como a personajes de otros partidos. Mediante esta breve prosopografía, planteada a modo de breve guía, queremos explicar quién era y dónde estaba cada uno de ellos y ellas.
Dedicaremos una atención especial a las mujeres bolcheviques teniendo en cuenta que la Revolución de 1917, en su contexto, supuso un gran avance para las mujeres, y también que habitualmente en la historia y en los relatos históricos las mujeres son postergadas a un segundo plano. Por lo tanto es una manera honrar la filosofía del 1917 el dar a conocer el papel de la mujer, y nosotras y nosotros también nos esforzaremos en ello. / Ver: K17 (euskaraz hemen)
Um protagonista: «Feliks Dzerzhinski» (cas. / eus.)
O QUE É A K17?
A K17 é uma comissão surgida no País Basco Sul para celebrar o centenário da Revolução Socialista de 1917 (mais info aqui e aqui).
«Sobre terrorismo»
[De Borroka Garaia] La palabra terrorismo se inventó en 1794 durante la revolución burguesa en Francia. Terrorista (terroriste en francés) era un término que designaba a ciertas facciones de los jacobinos en control del Estado.
[...]
Debido a las guerras mundiales y especialmente a la guerra imperialista de los Estados burgueses se produjo la segunda distorsión histórica. Terrorismo ya no sería asociado con la guerra que hacen los ricos (las acciones terroristas serían consideradas de guerra) sino con la que hacen los pobres que su guerra pese a que no contara con acciones terroristas sería considerado siempre terrorismo. En cualquiera de los casos lo que aquí subyacía era el control del monopolio de la violencia. El que estuviera en control «hacía la guerra» y el que se le oponía «terrorismo». (BorrokaGaraiaDa)
[...]
Debido a las guerras mundiales y especialmente a la guerra imperialista de los Estados burgueses se produjo la segunda distorsión histórica. Terrorismo ya no sería asociado con la guerra que hacen los ricos (las acciones terroristas serían consideradas de guerra) sino con la que hacen los pobres que su guerra pese a que no contara con acciones terroristas sería considerado siempre terrorismo. En cualquiera de los casos lo que aquí subyacía era el control del monopolio de la violencia. El que estuviera en control «hacía la guerra» y el que se le oponía «terrorismo». (BorrokaGaraiaDa)
«A privatização do Estado e a "Democracia Moderna"»
[De José Goulão] No meio de tão abundante matéria putrefacta não admira que haja absurdos que passam por muitos de nós como entre pingos da chuva, perfeitamente incólumes. E assim continuariam, não se dessem fenómenos estranhos e imprevistos como o do recente furto de armas – reais ou virtuais – em Tancos. Veio então à superfície uma realidade de que nem o saudoso Solnado se lembraria, no auge do nonsense, para compor a sua ida à guerra: a segurança de quartéis das Forças Armadas Portuguesas está entregue a empresas privadas.
É verdade que tais empresas são, em numerosos casos, criadas e geridas por militares na reserva; sabemos ainda que a NATO, o facho que ilumina os exércitos «libertadores» que cavalgam esse mundo fazendo guerras, recorre amiúde a subempreitadas privadas para colaborar nas agressões, às quais é confiado, aliás, muito do trabalho mais sujo de sangue.
Porém, verificar que as Forças Armadas Portuguesas, cujos comandos e os ministros tutelares tanto se orgulham das gestas além-mar e além-terras para instaurar a «democracia moderna» – por exemplo em situações exemplares como o Kosovo, a Bósnia-Herzegovina, a República Centro Africana e o Mali –, entregam a segurança dos seus condomínios a exércitos privados parece um sinal de pobreza envergonhada e pouco digna do garbo das fardas e do brilho dos sabres, das armas em geral. (Abril)
É verdade que tais empresas são, em numerosos casos, criadas e geridas por militares na reserva; sabemos ainda que a NATO, o facho que ilumina os exércitos «libertadores» que cavalgam esse mundo fazendo guerras, recorre amiúde a subempreitadas privadas para colaborar nas agressões, às quais é confiado, aliás, muito do trabalho mais sujo de sangue.
Porém, verificar que as Forças Armadas Portuguesas, cujos comandos e os ministros tutelares tanto se orgulham das gestas além-mar e além-terras para instaurar a «democracia moderna» – por exemplo em situações exemplares como o Kosovo, a Bósnia-Herzegovina, a República Centro Africana e o Mali –, entregam a segurança dos seus condomínios a exércitos privados parece um sinal de pobreza envergonhada e pouco digna do garbo das fardas e do brilho dos sabres, das armas em geral. (Abril)
quinta-feira, 27 de julho de 2017
«El gobierno vascongado ha impuesto la Ley Mordaza a Hala Bedi»
[Hala Bedi] Esta multa es una agresión contra el trabajo realizado en el corte de luz en Errekaleor, el 18 de mayo. Hala Bedi desobedecerá el requerimiento de pago de la multa, poniendo sobre la mesa su legitimidad para desobedecer leyes injustas. Es la primera vez que la Ertzaintza sanciona con la Ley Mordaza a un periodista.
[...]
Hala Bedi fue el único medio de comunicación, que evitando el cordón policial (por haber llegado antes), tuvo la opción de contar in situ lo que estaba pasando. Creemos que tanto la agresión de aquel día como la aplicación de la Ley Mordaza son medidas injustas tomadas con el objetivo de ocultar los abusos policiales.
Seguiremos dando a conocer el día a día del Movimiento Popular de Araba, sin mordazas. (BorrokaGaraiaDa)
[...]
Hala Bedi fue el único medio de comunicación, que evitando el cordón policial (por haber llegado antes), tuvo la opción de contar in situ lo que estaba pasando. Creemos que tanto la agresión de aquel día como la aplicación de la Ley Mordaza son medidas injustas tomadas con el objetivo de ocultar los abusos policiales.
Seguiremos dando a conocer el día a día del Movimiento Popular de Araba, sin mordazas. (BorrokaGaraiaDa)
«A experiência basca – recuperação do euskara» [doc.]
«La experiencia vasca – Recuperación del euskera»Resumo do processo de recuperação, fortalecimento e normalização do euskara em Euskal Herria ou País Basco. [Euskara bihotzean bai, baina ahoan ere bai!]
«Para a compreensão da situação na Venezuela»
[Direcção Nacional do CPPC] A evolução da situação na Venezuela não deve deixar de ser observada no quadro dos esforços dos EUA para alterar a correlação de forças na América Latina e Caraíbas e reverter a dinâmica soberana, democrática e progressista ali verificada ao longo das últimas duas décadas.
[…]
Assim, o objectivo central desta falsa campanha em defesa da «democracia» é só um: o regresso a Caracas de um governo servil aos interesses do poder dos EUA e dos sectores economicamente dominantes. (odiario.info)
Ver tb.: «Intervencionismo da OEA na Venezuela sofre duro revés» (Abril)
O secretário-geral da OEA e um grupo de países, liderados pelo Panamá, tentaram aprovar, esta quarta-feira, um texto de teor intervencionista contra a Venezuela. No entanto, o propósito saiu furado – e com o apoio mais baixo de sempre.
[…]
Assim, o objectivo central desta falsa campanha em defesa da «democracia» é só um: o regresso a Caracas de um governo servil aos interesses do poder dos EUA e dos sectores economicamente dominantes. (odiario.info)
Ver tb.: «Intervencionismo da OEA na Venezuela sofre duro revés» (Abril)
O secretário-geral da OEA e um grupo de países, liderados pelo Panamá, tentaram aprovar, esta quarta-feira, um texto de teor intervencionista contra a Venezuela. No entanto, o propósito saiu furado – e com o apoio mais baixo de sempre.
«O medo não passará»
[De Bruno Carvalho] O populismo racista tem proliferado a propósito da acusação sobre a totalidade dos agentes da polícia na esquadra de Alfragide que durante anos têm espalhado o terror entre os habitantes da Cova da Moura e outros bairros. O substrato mediático que alimenta este surto – como a boçalidade fascista do candidato o PSD a Loures – é o que possibilita que se possa impunemente e sem qualquer pudor publicar os dados de uma pessoa sem reflectir sobre as consequências que isso possa ter para a sua vida. O propósito é espalhar o medo. (manifesto74)
«Combater o racismo!» (Abril)
[De Tiago Santos] Como disse o líder negro Malcolm X, «Não há capitalismo sem racismo», e é essa verdade simples que nos mantém hoje em Portugal, como em grande parte do mundo, sujeitos à opressão para que uma minoria possa sustentar a sua riqueza. Só a elevação da consciência de todos nos pode permitir fazer frente ao medo que polícias e sistema de repressão do Estado nos impõem para proteger a sua classe dominante.
«Combater o racismo!» (Abril)
[De Tiago Santos] Como disse o líder negro Malcolm X, «Não há capitalismo sem racismo», e é essa verdade simples que nos mantém hoje em Portugal, como em grande parte do mundo, sujeitos à opressão para que uma minoria possa sustentar a sua riqueza. Só a elevação da consciência de todos nos pode permitir fazer frente ao medo que polícias e sistema de repressão do Estado nos impõem para proteger a sua classe dominante.
quarta-feira, 26 de julho de 2017
«Aitzol Gogorza torturatzen ari dira | Están torturando a Aitzol Gogorza»
[De Jon Iurrebaso Atutxa, ex-preso político da ETA] Según ha denunciado la familia de Aitzol y el Movimiento pro Amnistia y contra la Represión, el preso político vasco Aitzol Gogorza de nuevo ha sido fuente de malas noticias. No es la primera vez que le acosan (en esta ocasión pidiéndole que se arrepienta, a pesar de que conocen perfectamente su gravísima enfermedad), y tampoco la única, a la que ha respondido con la denuncia y con la lucha.
-
Aitzol Gogorza euskal preso politikoa albiste txarren iturri izan da berriro ere, Aitzolen familiak eta Amnistiaren aldeko eta Errepresioaren aurkako Mugimenduak salatu dutenez. Ez da erasotzen duten lehendabiziko aldia (oraingo honetan damutzeko eskaka etorri zaizkio bere gaixotasun larria ondo baino hobeto ezagutu arren), ezta berak salaketa eta borrokarekin erantzuten duen bakarra ere. (BorrokaGaraiaDa)
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Aitzol Gogorza euskal preso politikoa albiste txarren iturri izan da berriro ere, Aitzolen familiak eta Amnistiaren aldeko eta Errepresioaren aurkako Mugimenduak salatu dutenez. Ez da erasotzen duten lehendabiziko aldia (oraingo honetan damutzeko eskaka etorri zaizkio bere gaixotasun larria ondo baino hobeto ezagutu arren), ezta berak salaketa eta borrokarekin erantzuten duen bakarra ere. (BorrokaGaraiaDa)
«El antichavismo hace realidad sus propios delirios sobre la Constituyente»
[De Misión Verdad] Muchos son los mitos que el antichavismo disemina a diario respecto a la Asamblea Nacional Constituyente (ANC), sin embargo existen conexiones entre dichos delirios y el accionar de sus terroristas y políticos.
[...]
Otro delirio tiene que ver con el riesgo que, con el proceso constituyente, corre la libertad de pensamiento de la ciudadanía. Con esa especie el antichavismo intenta convencer a la colectividad de que una nueva Constitución atacaría ese derecho humano, como si no inundaran de su propaganda las páginas de Internet. (misionverdad.com)
[...]
Otro delirio tiene que ver con el riesgo que, con el proceso constituyente, corre la libertad de pensamiento de la ciudadanía. Con esa especie el antichavismo intenta convencer a la colectividad de que una nueva Constitución atacaría ese derecho humano, como si no inundaran de su propaganda las páginas de Internet. (misionverdad.com)
«Dezenas de feridos em nova noite de protestos em Al-Aqsa»
A forte repressão ocorreu poucas horas depois de as autoridades israelitas terem retirado os detectores de metal e os torniquetes que tinham instalado à entrada dos portões que dão acesso ao complexo da mesquita, mas decidindo, em contrapartida, recorrer a um sistema de vigilância mais avançado – câmaras com tecnologia de reconhecimento facial.
[…]
Ontem à noite, as forças israelitas atacaram os palestinianos que realizavam as suas orações no exterior das muralhas da Cidade Velha, disparando granadas atordoantes e gás lacrimogéneo contra a multidão, procurando dispersá-la com cacetetes e balas de aço revestidas de borracha, empurrando e perseguindo idosos, mulheres e crianças, precisa a Ma'an.
O Crescente Vermelho prestou assistência médica no local a dezenas de feridos, alguns dos quais tiveram de ser levados para o Hospital al-Makassed [...]. Pessoal médico e jornalistas também foram atacados pelas forças israelitas, nomeadamente o operador de câmara palestiniano Fayiz Abu Rmeila, que foi filmado a ser violentamente espancado, deitado no chão, por um grupo de soldados israelitas, junto à Porta dos Leões. (Abril)
Ver tb.: «Palestinianos continuam a resistir em Al-Aqsa» (Abril)
«Centenas de palestinianos feridos e 3 mortos nos protestos de Al-Aqsa» (Abril)
[…]
Ontem à noite, as forças israelitas atacaram os palestinianos que realizavam as suas orações no exterior das muralhas da Cidade Velha, disparando granadas atordoantes e gás lacrimogéneo contra a multidão, procurando dispersá-la com cacetetes e balas de aço revestidas de borracha, empurrando e perseguindo idosos, mulheres e crianças, precisa a Ma'an.
O Crescente Vermelho prestou assistência médica no local a dezenas de feridos, alguns dos quais tiveram de ser levados para o Hospital al-Makassed [...]. Pessoal médico e jornalistas também foram atacados pelas forças israelitas, nomeadamente o operador de câmara palestiniano Fayiz Abu Rmeila, que foi filmado a ser violentamente espancado, deitado no chão, por um grupo de soldados israelitas, junto à Porta dos Leões. (Abril)
Ver tb.: «Palestinianos continuam a resistir em Al-Aqsa» (Abril)
«Centenas de palestinianos feridos e 3 mortos nos protestos de Al-Aqsa» (Abril)
É sempre 26!
Viva o M-26-7! Viva Cuba socialista!
«Siempre es 26», de Carlos PueblaQuartel Moncada, 26 de Julho1953
Ver tb: «Primeiro marco histórico da Revolução Cubana liderada por Fidel Castro» (Associação Amizade Portugal-Cuba)
Cumprem-se hoje 64 anos sobre aquele dia em que 166 jovens cubanos, no intento de derrubarem o ditador Fulgêncio Batista e libertarem o seu povo da afronta e opróbrio a que a desumana ditadura o submetia fizeram o assalto ao Quartel Moncada, em Santiago de Cuba e ao Quartel Carlos Manuel de Céspedes, em Bayamo.
«Siempre es 26», de Carlos PueblaQuartel Moncada, 26 de Julho1953
Ver tb: «Primeiro marco histórico da Revolução Cubana liderada por Fidel Castro» (Associação Amizade Portugal-Cuba)
Cumprem-se hoje 64 anos sobre aquele dia em que 166 jovens cubanos, no intento de derrubarem o ditador Fulgêncio Batista e libertarem o seu povo da afronta e opróbrio a que a desumana ditadura o submetia fizeram o assalto ao Quartel Moncada, em Santiago de Cuba e ao Quartel Carlos Manuel de Céspedes, em Bayamo.
terça-feira, 25 de julho de 2017
«Declaración de los Derechos del Pueblo Trabajador y Explotado»
Las constituciones de los estados son una de las evidencias más significativas del punto de equilibrio de la lucha de clases de una época y una sociedad concreta. En ese sentido, la Declaración de los Derechos del Pueblo Trabajador y Explotado, ratificada el 12 de enero de 1918 por el III Congreso de los Soviets de toda Rusia en cuanto expresión de la recién acontecida Revolución de Octubre tiene un valor excepcional, pues puede considerarse el núcleo de la primera Constitución del primer estado obrero en la historia de la humanidad. Ese valor aumenta más si cabe actualmente, ya que en tiempos de ambigüedad, en los que a la clase trabajadora se le da constantemente gato por liebre, «justicia social», «redistribución», «estado del bienestar» por Socialismo, permite discernir entre aquellos procesos netamente revolucionarios y de construcción real de poder obrero, de otros que simplemente no lo son. Por ello, la iniciativa K17, asume la publicación, periódica y artículo por artículo, de la declaración de 1918, debidamente ilustrada y traducida. / VER: k17.eus [euskaraz hemen]
O QUE É A K17?
A K17 é uma comissão surgida no País Basco Sul para celebrar o centenário da Revolução Socialista de 1917 (mais info aqui).
«K17: "Só o socialismo tornará o povo trabalhador dono do seu futuro, como há 100 anos"» (aseh)
O QUE É A K17?
A K17 é uma comissão surgida no País Basco Sul para celebrar o centenário da Revolução Socialista de 1917 (mais info aqui).
«K17: "Só o socialismo tornará o povo trabalhador dono do seu futuro, como há 100 anos"» (aseh)
«La guerra sucia del gobierno español contra la democracia venezolana»
[De Ángeles Díez] la primera conclusión es que los ataques actuales del gobierno español a Venezuela tienen otras razones distintas a las esgrimidas públicamente y que dichas razones están lejos de cualquier interés por la paz o la mejora de las condiciones de vida del pueblo venezolano.
[…]
En el caso del gobierno y el Estado español su posicionamiento activo y beligerante a favor de la hoja de ruta estadounidense forma parte del servilismo, la incapacidad y subordinación de nuestra clase política.
En esta guerra contra el pueblo venezolano y su gobierno no cabe la equidistancia, ni la neutralidad, ni las buenas intenciones. Sólo cabe desenmascarar y denunciar el papel de España, y apoyar los esfuerzos heroicos de un país por defender su independencia y soberanía que en estos momentos ha de ser la bandera que nos una a todos contra el imperialismo. (lahaine.org)
[…]
En el caso del gobierno y el Estado español su posicionamiento activo y beligerante a favor de la hoja de ruta estadounidense forma parte del servilismo, la incapacidad y subordinación de nuestra clase política.
En esta guerra contra el pueblo venezolano y su gobierno no cabe la equidistancia, ni la neutralidad, ni las buenas intenciones. Sólo cabe desenmascarar y denunciar el papel de España, y apoyar los esfuerzos heroicos de un país por defender su independencia y soberanía que en estos momentos ha de ser la bandera que nos una a todos contra el imperialismo. (lahaine.org)
«Yevgueni Khaldei, vendo o marechal Zhukov»
[De Higinio Polo] É universalmente conhecida a fotografia de um soldado levantando a bandeira soviética sobre o edifício do Reichstag em 2 de Maio de 1945.
Mas é menos conhecido o autor dessa fotografia, o grande fotógrafo soviético Yevgueni Khaldei, que este ano faria cem anos, como a Revolução de Outubro. (odiario.info) [em castelhano: rebelion.org]
Mas é menos conhecido o autor dessa fotografia, o grande fotógrafo soviético Yevgueni Khaldei, que este ano faria cem anos, como a Revolução de Outubro. (odiario.info) [em castelhano: rebelion.org]
Milhares nas ruas de Compostela no Dia da Pátria Galega
Mais um ano, a véspera do Dia da Pátria encheu a capital galega de ativismo, apesar da abafante presença policial. Já no dia 25 milhares acompanhárom a manifestaçom do Bloco Nacionalista Galego (BNG) e cerca de 200 pessoas a convocada pola independentista Causa Galiza.
Mais um ano a manifestaçom do BNG levou milhares às ruas da capital galega. Com saída da Alameda polas 12.00, a convocatória conseguiu encher no seu ato final a praça da Quintá, sendo palpável um aumento da assistência a respeito de 2016.
Houvo delegaçons internacionais, com destaque para as enviadas polo PCP e o Bloco de Esquerda do vizinho Portugal, ou a presença da totalidade de membros do Consulado da Venezuela em Vigo.
[...]
Manifestaçom juvenil e anti-repressiva enchem de reivindicaçom a tarde de dia 24
Sob a pressom dos fardados espanhóis, que mesmo mantivérom um helicóptero a sobrevoar a cidade durante o tempo que durárom as mobilizaçons, a cadeia humana primeiro e a manifestaçom juvenil pola independência depois, servírom para visibilizar as reivindicaçons nacionais da Galiza.
O Diário Liberdade acompanhou a jornada, informando in situ e ao vivo sobre os acontecimentos nas ruas ao longo da tarde do 24 de julho. / VER: Diário Liberdade
Mais um ano a manifestaçom do BNG levou milhares às ruas da capital galega. Com saída da Alameda polas 12.00, a convocatória conseguiu encher no seu ato final a praça da Quintá, sendo palpável um aumento da assistência a respeito de 2016.
Houvo delegaçons internacionais, com destaque para as enviadas polo PCP e o Bloco de Esquerda do vizinho Portugal, ou a presença da totalidade de membros do Consulado da Venezuela em Vigo.
[...]
Manifestaçom juvenil e anti-repressiva enchem de reivindicaçom a tarde de dia 24
Sob a pressom dos fardados espanhóis, que mesmo mantivérom um helicóptero a sobrevoar a cidade durante o tempo que durárom as mobilizaçons, a cadeia humana primeiro e a manifestaçom juvenil pola independência depois, servírom para visibilizar as reivindicaçons nacionais da Galiza.
O Diário Liberdade acompanhou a jornada, informando in situ e ao vivo sobre os acontecimentos nas ruas ao longo da tarde do 24 de julho. / VER: Diário Liberdade
segunda-feira, 24 de julho de 2017
«Respuesta de Aitzol Gogortza al Subdirector de la prisión»
El preso político vasco Aitzol Gogortza, encarcelado en la prisión que el Estado español tiene en el pueblo de Basauri le ha pedido al Movimiento Pro Amnistía y Contra la Represión, así como al resto de movimientos, organizaciones y asociaciones que trabajan a favor de los presos políticos vascos que hagamos público lo siguiente:
·La semana pasada un carcelero se acercó a Aitzol y con actitud provocadora le insistió, entre otras cosas, en que debería acogerse a la denominada «Vía Nanclares».
·Aitzol, tras dar a ese carcelero su merecida respuesta, pidió reunirse con el Subdirector de la cárcel española de Basauri. ·Aitzol desea hacer público lo que le transmitió al Subdirector, es decir:
·Aitzol es un preso político vasco y el enemigo sabe tan bien como él porqué se encuentra preso.
·Aitzol no permite y no permitirá que ni los carceleros, ni la Dirección de la prisión, ni nadie intente jugar perversamente con él y responderá a dichas provocaciones con toda la firmeza de la que sea capaz.
·Por tanto, y a pesar de estar gravemente enfermo, Aitzol no tiene ninguna intención de andar la denominada «Vía Nanclares», ni el camino del arrepentimiento, ni ningún camino similar; sino que seguirá recorriendo el camino de la dignidad mostrada durante estos largos años de lucha y encarcelamiento.
Desde el Movimiento Pro Amnistía y Contra la Represión una vez más deseamos mostrar nuestro total apoyo a la actitud del preso político vasco Aitzol Gogortza, al tiempo que de nuevo insistimos en que el problema de Aitzol es el problema de quienes estamos fuera: no somos capaces de aunar fuerzas y generar una verdadera dinámica de pelea. Esta debe ser una de las tareas principales de todas y todos l@s que ansiamos la libertad de l@s pres@s polític@s vasc@s, y es que… ez dugu izaterik aske haiek gabe, haiekin askatuko baikara gu ere! / Ver: amnistiAskatasuna [eus. / fra.]
·La semana pasada un carcelero se acercó a Aitzol y con actitud provocadora le insistió, entre otras cosas, en que debería acogerse a la denominada «Vía Nanclares».
·Aitzol, tras dar a ese carcelero su merecida respuesta, pidió reunirse con el Subdirector de la cárcel española de Basauri. ·Aitzol desea hacer público lo que le transmitió al Subdirector, es decir:
·Aitzol es un preso político vasco y el enemigo sabe tan bien como él porqué se encuentra preso.
·Aitzol no permite y no permitirá que ni los carceleros, ni la Dirección de la prisión, ni nadie intente jugar perversamente con él y responderá a dichas provocaciones con toda la firmeza de la que sea capaz.
·Por tanto, y a pesar de estar gravemente enfermo, Aitzol no tiene ninguna intención de andar la denominada «Vía Nanclares», ni el camino del arrepentimiento, ni ningún camino similar; sino que seguirá recorriendo el camino de la dignidad mostrada durante estos largos años de lucha y encarcelamiento.
Desde el Movimiento Pro Amnistía y Contra la Represión una vez más deseamos mostrar nuestro total apoyo a la actitud del preso político vasco Aitzol Gogortza, al tiempo que de nuevo insistimos en que el problema de Aitzol es el problema de quienes estamos fuera: no somos capaces de aunar fuerzas y generar una verdadera dinámica de pelea. Esta debe ser una de las tareas principales de todas y todos l@s que ansiamos la libertad de l@s pres@s polític@s vasc@s, y es que… ez dugu izaterik aske haiek gabe, haiekin askatuko baikara gu ere! / Ver: amnistiAskatasuna [eus. / fra.]
LAB denuncia morte de 39 trabalhadores em acidentes de trabalho este ano
No dia 13 de Julho, Jenifer Ajilla Zari, de 20 anos de idade, dirigia-se a Dantxarinea (Urdax, Nafarroa), para trabalhar, quando sofreu um acidente rodoviário. Faleceu na segunda-feira passada no Complexo Hospitalar de Navarra. Pelo menos 39 trabalhadores/as morreram, este ano, em Euskal Herria, das dos quais em Nafarroa, denuncia o LAB.
Por trás deste e dos restantes acidentes laborais, estão as «precárias condições de trabalho e de vida da classe trabalhadora», sublinha o sindicato numa nota, lembrando que o acidente ocorreu na estrada N-121-A, «conhecida por ser perigosa e pela grande concentração de acidentes», onde passam cerca de 10 mil viaturas por dia, sendo que entre 20% e 30% são camiões.
Para o LAB, é claro que os acidentes de trabalho não casos isolados, mas resultam de «um modelo produtivo em que a economia é posta à frente da saúde e da vida dos trabalhadores». Em muitos casos, «a localização das empresas não permite a utilização de transportes públicos e, se nas viagens de ida e volta para o trabalho é necessário realizar uma média de 1200 km por mês, o risco de sofrer um acidente é muito elevado», explica o sindicato, acrescentando que nas empresas não existem planos de mobilidade, pese embora o risco.
Para acabar com este problema, que tem uma dimensão individual, familiar e social, o LAB defende que «a mobilização e a luta são as únicas armas». É preciso «um modelo em que a saúde e a vida dos trabalhadores» estejam em primeiro lugar. / Ver: LAB
Por trás deste e dos restantes acidentes laborais, estão as «precárias condições de trabalho e de vida da classe trabalhadora», sublinha o sindicato numa nota, lembrando que o acidente ocorreu na estrada N-121-A, «conhecida por ser perigosa e pela grande concentração de acidentes», onde passam cerca de 10 mil viaturas por dia, sendo que entre 20% e 30% são camiões.
Para o LAB, é claro que os acidentes de trabalho não casos isolados, mas resultam de «um modelo produtivo em que a economia é posta à frente da saúde e da vida dos trabalhadores». Em muitos casos, «a localização das empresas não permite a utilização de transportes públicos e, se nas viagens de ida e volta para o trabalho é necessário realizar uma média de 1200 km por mês, o risco de sofrer um acidente é muito elevado», explica o sindicato, acrescentando que nas empresas não existem planos de mobilidade, pese embora o risco.
Para acabar com este problema, que tem uma dimensão individual, familiar e social, o LAB defende que «a mobilização e a luta são as únicas armas». É preciso «um modelo em que a saúde e a vida dos trabalhadores» estejam em primeiro lugar. / Ver: LAB
«El significado de la constituyente del 30 de julio en Venezuela»
[De Iñaki Gil de San Vicente] Las ilusiones crédulas del reformismo sólo sirven para ocultar la realidad. Hay que coger al toro por los cuernos: la única garantía de que avance la revolución bolivariana es la victoria popular en la Constituyente del próximo 30 de julio. […] La victoria del referéndum de la Constituyente es un paso cualitativo para que Venezuela sea propietaria de sí misma y no del capital, y para que se materialicen estas palabras de Chávez del 15 de febrero de 2012: «El petróleo no es una riqueza de la burguesía ni del imperio; es una riqueza del pueblo venezolano para compartirla con los pueblos del mundo». (BorrokaGaraiaDa)
«As novas e velhas máscaras da terceirização no capitalismo contemporâneo»
[De Christian Duarte e Carlos Salas] Tem-se assistido a um duplo processo de desindustrialização no capitalismo desenvolvido e industrialização no capitalismo em desenvolvimento. A deslocalização da indústria transformadora e o deslocamento de determinadas etapas do processo produtivo das empresas dos países desenvolvidos para a periferia do capitalismo, em especial a Ásia, transformaram esta região numa importante recebedora de investimento directo, o que acarretou a difusão acelerada do progresso técnico. Para os trabalhadores a tendência é outra: trabalho temporário ou de jornada reduzida, diminuição do custo salarial, salários estagnados, maior desigualdade económica. (PCB via odiario.info)
domingo, 23 de julho de 2017
Centenas de pessoas exigiram a libertação dos 4 de Orereta
Centenas de pessoas participaram, ontem ao final da tarde, na manifestação convocada pela plataforma Oreretako 4ak Askatu para exigir a liberdade de quatro jovens de Orereta (Gipuzkoa) detidos em Iruñea, três dos quais estão na cadeia.
Ao longo da mobilização, ouviram-se palavras de ordem a favor da liberdade dos três que estão na cadeia e dos demais presos políticos bascos. Também se viram pancartas com as mesmas reivindicações, que um grupo de pessoas segurava, com tochas acesas.
No final da manifestação, representantes da plataforma agradeceram aos presentes pela sua participação e apelaram aos partidos políticos, colectivos sociais e às pessoas em geral «que se unam na luta pela liberdade destes jovens».
Os elementos da Oreretako 4ak Askatu criticaram a criminalização dos jovens e a imagem falsa divulgada pelos órgãos de comunicação social sobre o que aconteceu em Iruñea a 11 de Março, «quando estes jovens, acusados de "acções", foram à manifestação para denunciar o aumento da repressão política que está a ocorrer em Euskal Herria e no resto do Estado espanhol».
Sublinharam ainda que, antes de serem detidos, eles realizaram um trabalho social e político importante, «denunciando as injustiças do capitalismo e trabalhando com aqueles que mais sofrem».
A «repressão política» é um «elemento estruturante» do capitalismo, acrescentaram: «Uma ferramenta para subjugar os trabalhadores, os movimentos populares e juvenis. De acordo com a versão oficial, estes jovens foram presos e encarcerados por "usarem a violência", quando milhares de famílias são expulsas à força de suas casas pelos estados, quando os refugiados são atirados das fronteiras de forma selvagem, quando se permite que em muitas casas não haja que comer ou não haja luz no Inverno», disseram.
Enquanto o sistema continuar, a «repressão política» há-de continuar, afirmaram, e, neste sentido, apelaram às pessoas para que se juntem à luta em defesa destes jovens, à luta contra o capitalismo. «Isso irá garantir que não se repitam os casos de repressão», concluíram. / Ver Oarsoaldea Hitza [com muitas fotos]
Ao longo da mobilização, ouviram-se palavras de ordem a favor da liberdade dos três que estão na cadeia e dos demais presos políticos bascos. Também se viram pancartas com as mesmas reivindicações, que um grupo de pessoas segurava, com tochas acesas.
No final da manifestação, representantes da plataforma agradeceram aos presentes pela sua participação e apelaram aos partidos políticos, colectivos sociais e às pessoas em geral «que se unam na luta pela liberdade destes jovens».
Os elementos da Oreretako 4ak Askatu criticaram a criminalização dos jovens e a imagem falsa divulgada pelos órgãos de comunicação social sobre o que aconteceu em Iruñea a 11 de Março, «quando estes jovens, acusados de "acções", foram à manifestação para denunciar o aumento da repressão política que está a ocorrer em Euskal Herria e no resto do Estado espanhol».
Sublinharam ainda que, antes de serem detidos, eles realizaram um trabalho social e político importante, «denunciando as injustiças do capitalismo e trabalhando com aqueles que mais sofrem».
A «repressão política» é um «elemento estruturante» do capitalismo, acrescentaram: «Uma ferramenta para subjugar os trabalhadores, os movimentos populares e juvenis. De acordo com a versão oficial, estes jovens foram presos e encarcerados por "usarem a violência", quando milhares de famílias são expulsas à força de suas casas pelos estados, quando os refugiados são atirados das fronteiras de forma selvagem, quando se permite que em muitas casas não haja que comer ou não haja luz no Inverno», disseram.
Enquanto o sistema continuar, a «repressão política» há-de continuar, afirmaram, e, neste sentido, apelaram às pessoas para que se juntem à luta em defesa destes jovens, à luta contra o capitalismo. «Isso irá garantir que não se repitam os casos de repressão», concluíram. / Ver Oarsoaldea Hitza [com muitas fotos]
«El tiempo, de valor de uso a valor de cambio»
[De Alizia Stürtze] Encontrar placer en holgazanear es pecado. Estar sin más o aburrirse es una blasfemia. Jugar con nuestros niños o escuchar al amigo es «tirar» el tiempo. Intentar dar a la propia existencia un contenido creativo, dionisíaco y epicúreo es un crimen… a menos que seas rico. Los que sólo contamos con nuestra fuerza de trabajo tenemos pues la «obligación bíblica» de estar siempre activos, siempre haciendo cosas «útiles», aprovechando hasta el tiempo de ocio para seguirnos formando e intentar «triunfar» en un mundo cada vez más agresivamente competitivo. La base de nuestra vida no debe ser vivir el tiempo propio, según nos dicte la propia naturaleza, sino acelerarlo de modo neurótico, sin tiempo de pensar, ni de contemplar, ni de intercomunicar, ni de ir reposando la madurez, lanzados en un mercado que nos exige una flexibilidad total (disponibilidad permanente) y una involucración absoluta (formación continua le llaman), de modo a estar siempre a punto para lo vaya exigiendo el mercado. (BorrokaGaraiaDa)
«Cazando mitos (IV): Los rebeldes moderados sirios»
[De JuanLu González] En cuanto a los kurdos [de izquierda], la promesa de contar con un estado propio, aunque sea robado, parece que les ha movido a ponerse del lado de los enemigos del mismo país que, desinteresadamente, les dio acogida años atrás como refugiados y que les otorgó la nacionalidad en 2011 (es necesario recordar que más de 3/4 partes de los kurdos de Siria tiene origen turco reciente). No obstante, el romper los acuerdos firmados con Rusia y el gobierno sirios y ponerse al servicio del imperialismo mundial, como hicieran antes los mercenarios yihadistas, con su mismo objetivo, desacredita totalmente las demandas kurdas y ensombrece los logros sociales alcanzados en las zonas bajo su control. (lahaine.org)
«Alemanha explora crise grega para melhorar contas públicas»
A Alemanha já lucrou, pelo menos, 1,34 mil milhões de euros com a dívida grega, de acordo com a edição em inglês do jornal germânico Handelsblatt.
O valor resulta da soma dos juros pagos pela Grécia pelos empréstimos concedidos pelo banco estatal alemão KfW, em 2010, e da parcela germânica dos lucros do Banco Central Europeu (BCE) com os programas de compra de dívidas soberanas.
Os dados foram confirmados pelo Ministério das Finanças alemão, em resposta a uma questão de um parlamentar. O governo de Angela Merkel tem sido acusado, interna e externamente, de lucrar com a crise económica e financeira de vários países europeus (como a Grécia, mas também Portugal), e, assim, manter saldos orçamentais positivos. Desde 2014 que o país regista um superávite orçamental. (Abril)
Ver tb.: «Alemania ha ganado 1.340 millones de euros prestando dinero a Grecia» (Red Roja)
O valor resulta da soma dos juros pagos pela Grécia pelos empréstimos concedidos pelo banco estatal alemão KfW, em 2010, e da parcela germânica dos lucros do Banco Central Europeu (BCE) com os programas de compra de dívidas soberanas.
Os dados foram confirmados pelo Ministério das Finanças alemão, em resposta a uma questão de um parlamentar. O governo de Angela Merkel tem sido acusado, interna e externamente, de lucrar com a crise económica e financeira de vários países europeus (como a Grécia, mas também Portugal), e, assim, manter saldos orçamentais positivos. Desde 2014 que o país regista um superávite orçamental. (Abril)
Ver tb.: «Alemania ha ganado 1.340 millones de euros prestando dinero a Grecia» (Red Roja)
sábado, 22 de julho de 2017
Errekaleor consegue juntar 100 mil euros e caminha para a auto-suficiência energética
A campanha de angariação de fundos, que durou 40 dias, foi posta em marcha depois de, em Maio último, a Iberdrola e o Governo de Gasteiz terem cortado a luz ao popular bairro gasteiztarra, que, agora, quer cumprir um dos seus principais objectivos: a auto-suficiência energética.
Iberdrola e Governo de Lakua cortaram a luz a Errekaleor (Gasteiz) no dia 18 de Maio. Seguiu-se uma grande manifestação de apoio ao bairro e ao projecto que alimentam os seus 150 habitantes no dia 3 de Junho. Mal terminou a mobilização, pôs-se em marcha a campanha de recolha de fundos. O objectivo era juntar 100 mil euros.
Em Barcelona, o Can Vies, centro social ocupado, pôs em marcha uma campanha semelhante e conseguiu juntar 90 mil euros. O popular centro catalão, com 17 anos de existência, foi parcialmente destruído em 2014, por ordem de Xavier Trias, o então presidente da Câmara. Com o dinheiro pretendia fazer duas coisas fundamentais: por um lado, reconstruir o centro; por outro, fazer frente às despesas judiciais das pessoas detidas durante as manifestações de protesto e iniciar acções legais contra os Mossos d'Esquadra (Polícia catalã).
No que respeita ao Errekaleor, o grande objectivo é alcançar a auto-suficiência energética. Isso parece mais perto que nunca, depois de, nos últimos 40 dias, bandas de música (como os Willis Drummond, Izaki Gardenak, Harresian Zulo, Anari), gaztetxes e outros colectivos terem organizado concertos e festivais com o objectivo de juntar dinheiro para o bairro de Gasteiz. No total, houve 1200 contributos. O envolvimento foi tão grande que os trabalhadores de Michelin deram ao bairro uma parte da indemnização que conseguiram. / Mais info: halabedi.eus
Iberdrola e Governo de Lakua cortaram a luz a Errekaleor (Gasteiz) no dia 18 de Maio. Seguiu-se uma grande manifestação de apoio ao bairro e ao projecto que alimentam os seus 150 habitantes no dia 3 de Junho. Mal terminou a mobilização, pôs-se em marcha a campanha de recolha de fundos. O objectivo era juntar 100 mil euros.
Em Barcelona, o Can Vies, centro social ocupado, pôs em marcha uma campanha semelhante e conseguiu juntar 90 mil euros. O popular centro catalão, com 17 anos de existência, foi parcialmente destruído em 2014, por ordem de Xavier Trias, o então presidente da Câmara. Com o dinheiro pretendia fazer duas coisas fundamentais: por um lado, reconstruir o centro; por outro, fazer frente às despesas judiciais das pessoas detidas durante as manifestações de protesto e iniciar acções legais contra os Mossos d'Esquadra (Polícia catalã).
No que respeita ao Errekaleor, o grande objectivo é alcançar a auto-suficiência energética. Isso parece mais perto que nunca, depois de, nos últimos 40 dias, bandas de música (como os Willis Drummond, Izaki Gardenak, Harresian Zulo, Anari), gaztetxes e outros colectivos terem organizado concertos e festivais com o objectivo de juntar dinheiro para o bairro de Gasteiz. No total, houve 1200 contributos. O envolvimento foi tão grande que os trabalhadores de Michelin deram ao bairro uma parte da indemnização que conseguiram. / Mais info: halabedi.eus
«A Palestina é ainda a questão»
[De John Pilger] «O que enraivece quem coloniza e ocupa, rouba e oprime, vandaliza e destrói é a recusa das vítimas em obedecer. E é este o tributo que todos devíamos pagar aos palestinianos. Recusam obedecer. Continuam. Esperam. Até lutarem de novo. E fazem isso, mesmo quando os que os governam colaboram com os opressores.» (odiario.info) [em castelhano: lahaine.org]
Ver tb: «Centenas de palestinianos feridos e 3 mortos nos protestos de Al-Aqsa» (Abril)
As forças israelitas reprimiram com violência os protestos, esta sexta-feira, contra as novas medidas de segurança impostas no complexo da Mesquita de al-Aqsa, na Cidade Velha de Jerusalém. Pelo menos três palestinianos foram mortos.
Ver tb: «Centenas de palestinianos feridos e 3 mortos nos protestos de Al-Aqsa» (Abril)
As forças israelitas reprimiram com violência os protestos, esta sexta-feira, contra as novas medidas de segurança impostas no complexo da Mesquita de al-Aqsa, na Cidade Velha de Jerusalém. Pelo menos três palestinianos foram mortos.
«Hora cero en Venezuela: ¿tienen la fuerza suficiente?»
[De Marco Teruggi] Así como el gobierno ha perdido base de apoyo en sectores populares -en particular por la situación económica- también es cierto que su fuerza todavía es muy importante. Se evidenció el pasado domingo: algunos sectores del chavismo se vieron sorprendidos por la cantidad de votantes que acudió al simulacro [para la Constituyente]. Están las fotos y videos para quienes duden.
[...]
La derecha huele el final, los números no dan. El conflicto, por las variables, parece de carácter prolongado. La revolución no enfrenta a la dirigencia venezolana, enfrenta al imperialismo norteamericano. (lahaine.org)
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La derecha huele el final, los números no dan. El conflicto, por las variables, parece de carácter prolongado. La revolución no enfrenta a la dirigencia venezolana, enfrenta al imperialismo norteamericano. (lahaine.org)
«'Wonder Woman', una heroína que sólo el complejo militar-industrial podría crear»
[De Jonathan Cook] Wonder Woman (La mujer maravilla) con sus aliados, «los miembros humanitarios de la comunidad mundial», representada por los EEUU -Chris Pine es el líder masculino y el interés amoroso de Gadot- y un grupo de chusma de apoyo que incluye a un escocés, un nativo norteamericano y un genérico árabe, presumiblemente simbolizando estados árabes «moderados» como Arabia Saudí, Egipto y Jordania.
[...]
Mi argumento es que esta elogiada actuación de Gal Gadot -aparentemente una superheroína amante de la paz, Wonder Woman, salida de la serie de comics- es en realidad una propaganda cuidadosamente diseñada para alimentar con fuerza, en audiencias desprevenidas, la agresiva intervención militar occidental disfrazada de humanitarismo. (lahaine.org) [original em inglês: mondoweiss.net]
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Mi argumento es que esta elogiada actuación de Gal Gadot -aparentemente una superheroína amante de la paz, Wonder Woman, salida de la serie de comics- es en realidad una propaganda cuidadosamente diseñada para alimentar con fuerza, en audiencias desprevenidas, la agresiva intervención militar occidental disfrazada de humanitarismo. (lahaine.org) [original em inglês: mondoweiss.net]
sexta-feira, 21 de julho de 2017
«A questão não é o racismo?»
A propósito da Cova da Moura. «Segundas e terceiras gerações que não passam de parasitas da sociedade», Susana Garcia, na TVI.
«A questão não é o racismo?» [manifesto74]Ver: manifesto74
Ver tb.: «Advogada das vítimas da Cova da Moura diz que acusação é "histórica"» (jn.pt)
«A questão não é o racismo?» [manifesto74]Ver: manifesto74
Ver tb.: «Advogada das vítimas da Cova da Moura diz que acusação é "histórica"» (jn.pt)
quinta-feira, 20 de julho de 2017
«Lo siento. Si lloré aquel verano del 97 no fue por ti»
[De Nandu de Diego] En estos días convulsos, en que la hipocresía se adueña inexorablemente del panorama socio-político (nada nuevo bajo el sol por otro lado), asistimos a un despliegue de medios poco común en torno a la figura de quien al parecer es la única víctima de la violencia conocida en el estado español, Miguel Ángel Blanco.
[...]
El patrón propagandístico se repite una y otra vez. Los «buenos» contra «los malos», indios contra vaqueros. Pero obvian que los buenos distan mucho de serlo, y los ¿malos? no asumen ciertas posturas por puro placer. Decía el eterno Comandante en Jefe Fidel que «La lucha armada no es el camino que hayan escogido los revolucionarios, sino que es el camino que los opresores le han impuesto a los pueblos. Y los pueblos entonces tienen dos alternativas, o doblegarse o luchar». (lahaine.org)
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El patrón propagandístico se repite una y otra vez. Los «buenos» contra «los malos», indios contra vaqueros. Pero obvian que los buenos distan mucho de serlo, y los ¿malos? no asumen ciertas posturas por puro placer. Decía el eterno Comandante en Jefe Fidel que «La lucha armada no es el camino que hayan escogido los revolucionarios, sino que es el camino que los opresores le han impuesto a los pueblos. Y los pueblos entonces tienen dos alternativas, o doblegarse o luchar». (lahaine.org)
«1917-2017: a Revolução Russa» estudada no Escuela de Cuadros
No canal de YouTube do «Escuela de Cuadros», programa de formação marxista, podes aceder a vários programas relacionados com a Revolução Russa. Clica aqui.
A título de exemplo, deixamos aqui o programa em que se estuda o capítulo I da obra fundamental O Estado e a Revolução, de V. I. Lénine.
«O Estado e a Revolução» (parte I)Podes aceder ao texto, em português, em marxists.org.
A título de exemplo, deixamos aqui o programa em que se estuda o capítulo I da obra fundamental O Estado e a Revolução, de V. I. Lénine.
«O Estado e a Revolução» (parte I)Podes aceder ao texto, em português, em marxists.org.
«Venezuela e Democracia»
[De Ângelo Alves] Os cemitérios ou valas comuns deste mundo estão pejados de cadáveres das lutas pela «democracia» do imperialismo. E vale mesmo tudo. Apesar de não conseguirem esconder o autêntico flop que foi a farsa provocatória apelidada de «plebiscito», a comunicação social dominante apressa-se a gerir os danos e a apresentar os resultados como uma reafirmação do apoio a Capriles. Pelo meio oculta-se que as actas dessa farsa eleitoral foram queimadas e escondem-se os testemunhos, inclusive em vídeo, que demonstram a encenação com «eleitores» a «votarem» várias vezes em várias «urnas» de voto. (avante.pt)
«Sanções da UE contra a Síria são apoio directo a grupos terroristas»
As sanções, aplicadas sem que tenha sido concluída a investigação solicitada sobre o alegado ataque, «reflectem a imprudência dos dirigentes da UE, bem como a sua insistência em apoiar os grupos terroristas e confundir a opinião pública internacional».
Sublinhando que a Síria não possui qualquer tipo de armamento químico, nem o usou em nenhuma circunstância, o representante do Ministério dos Negócios Estrangeiros disse ainda que estas sanções evidenciam «a falta de padrões morais e éticos, por parte da UE, no que toca à abordagem das crises actuais, particularmente no que respeita à guerra universal contra o terrorismo». (Abril)
Sublinhando que a Síria não possui qualquer tipo de armamento químico, nem o usou em nenhuma circunstância, o representante do Ministério dos Negócios Estrangeiros disse ainda que estas sanções evidenciam «a falta de padrões morais e éticos, por parte da UE, no que toca à abordagem das crises actuais, particularmente no que respeita à guerra universal contra o terrorismo». (Abril)
quarta-feira, 19 de julho de 2017
«Las cloacas de Interior» [documentário]
Estado espanhol. A Polícia e o chamado Estado de Direito podres até às entranhas. O «Ministerio del Interior», revelado pelo jornal Público (espanhol) em Junho de 2016, passa a documentário. Alertamos os espectadores para a presença e os depoimentos de algumas figuras tóxicas, como o juiz Baltasar, o mágico.
«Las cloacas de Interior»
«Las malas prácticas y la corrupción en el Ministerio del Interior [espanhol] a partir de las grabaciones entre el ministro Jorge Fernández Díaz y Daniel de Alfonso que reveló el diario Público en junio de 2016.
Con testimonio en exclusiva de dos comisarios y un sargento de la guardia civil, desvela una red de intereses y corruptelas que va más allá de la persecución a los enemigos políticos, que configura una trama de favoritismos y corruptelas que implica a policías, jueces, fiscales y empresarios: una estructura dentro del estado que ofrece sus servicios a los más poderosos.
El documental repasa también las malas prácticas en el Ministerio del Interior desde el inicio de la transición.» / Via: elperiodistacanalla.net
«Las cloacas de Interior»
«Las malas prácticas y la corrupción en el Ministerio del Interior [espanhol] a partir de las grabaciones entre el ministro Jorge Fernández Díaz y Daniel de Alfonso que reveló el diario Público en junio de 2016.
Con testimonio en exclusiva de dos comisarios y un sargento de la guardia civil, desvela una red de intereses y corruptelas que va más allá de la persecución a los enemigos políticos, que configura una trama de favoritismos y corruptelas que implica a policías, jueces, fiscales y empresarios: una estructura dentro del estado que ofrece sus servicios a los más poderosos.
El documental repasa también las malas prácticas en el Ministerio del Interior desde el inicio de la transición.» / Via: elperiodistacanalla.net
«Estradiziorik ez! Nekane libre!»
[De Askapena] Nekane Txapartegik bizi duen egoera salatzeko batu gara gaur hemen. Dena 1999an hasi zen, Baltasar Garzon epailearen aginduz «dean ETA da» tesipean Guardia Zibilak atxilotu zuenean. Nekane torturatua izan zen: elektrodoak, poltsa eta horiez gain tortura sexista ere pairatu zuelarik, atxilotuak izan diren ia euskal emakume guztiak bezala. 2006an epaitu zuen Auzitegi Nazionalak, 18/98 sumarioaren Xaki atalean. Ondoren, estatu espainiarretik alde egin zuen, berriro atxilotua edota torturatua izateko arriskutik ihesi.
[...]
Beraz, erabakia guztiz arbuiatu eta salatzera etorri gara gaurkoan. Eta ez soilik hemen, Bilbon, izan ere hamaika dira Nekanerekin elkartasunez egindako ekimenak Suitzan, Euskal Herrian edota Argentinan. Aipamen berezia merezi du Nekaneren askatasunaren inguruan sortutako FreeNekane plataformak, hasiera hasieratik erakutsitako babes eta determinazioarengatik. Horrelako ekimenek argi erakusten dute euskal preso politikoak ez daude bakarrik.
Amaitzeko, gaurkoan gure elkartasun eta besarkadarik sentituena helarazi nahi diogu Nekaneren inguruari eta Nekaneri, berari, nola ez. Ez zaude bakarrik, Nekane, bai Suitzan eta baita Euskal Herrian ere sortu diren babes eta elkartasun sareak josten jarraituko ditugu. Elkartasun feminista eta internazionalistari esker, lortuko dugu! / Ver: askapena.org
[...]
Beraz, erabakia guztiz arbuiatu eta salatzera etorri gara gaurkoan. Eta ez soilik hemen, Bilbon, izan ere hamaika dira Nekanerekin elkartasunez egindako ekimenak Suitzan, Euskal Herrian edota Argentinan. Aipamen berezia merezi du Nekaneren askatasunaren inguruan sortutako FreeNekane plataformak, hasiera hasieratik erakutsitako babes eta determinazioarengatik. Horrelako ekimenek argi erakusten dute euskal preso politikoak ez daude bakarrik.
Amaitzeko, gaurkoan gure elkartasun eta besarkadarik sentituena helarazi nahi diogu Nekaneren inguruari eta Nekaneri, berari, nola ez. Ez zaude bakarrik, Nekane, bai Suitzan eta baita Euskal Herrian ere sortu diren babes eta elkartasun sareak josten jarraituko ditugu. Elkartasun feminista eta internazionalistari esker, lortuko dugu! / Ver: askapena.org
«Rendiciones y arrepentimientos»
[De Petri Rekabarren] La historia ha condenado al PNV por rendirse a los fascistas en 1937 en Santoña, hace ochenta años. Desde entonces este partido realiza un esfuerzo sistemático para quitarse ese estigma, para lavar su putrefacta imagen. El PNV ha traicionado al pueblo vasco al que dice defender siempre que ha visto en peligro la propiedad, las empresas, los capitales y las acciones, las tierras y los barcos de su clase, de la burguesía a la que representa. Pero la rendición de Santoña, como toda entrega de armas a ejércitos invasores, tiene una carga simbólica cualitativamente más grave porque supone la entrega al invasor del pueblo desarmado y derrotado moralmente. Solo hay otra traición que pueda comparársele a esta: ayudar al ocupante a reprimir la resistencia de su pueblo, sea cual fuere, desde la resistencia contra la explotación asalariada hasta la lucha por la independencia y el socialismo, pasando por la antipatriarcal, la lingüístico-cultural, la ecologista… (boltxe.eus)
«A Lenín Moreno parece urgente distanciar-se de Rafael Correa»
[De Dax Toscano Segovia] Já em Fevereiro deste ano, em Nota dos Editores, odiario.info manifestava apreensão acerca da evolução da situação no Equador após as eleições presidenciais. O candidato de Alianza País, a força política a que pertence Rafael Correa, venceu Guillermo Lasso, candidato da direita. Mas o seu desempenho como presidente parece até ao momento confirmar as apreensões então manifestadas.
«A Lenín Moreno parece urgente distanciar-se de Rafael Correa. Marcou território. É a hora da tolerância, do respeito e de acabar com os autoritarismos, disse. Há que ouvir o outro, dialogar e reconciliar o país. Com ele, não contem para o ódio, expressou o actual mandatário. Neste novo cenário, o presidente Moreno quer aparecer como politicamente correcto. Ele não é um troglodita. Amor e paz é o que declarou, impelido pela sua fé cristã e seus conhecimentos quânticos.» (odiario.info) [em castelhano: lahaine.org]
«A Lenín Moreno parece urgente distanciar-se de Rafael Correa. Marcou território. É a hora da tolerância, do respeito e de acabar com os autoritarismos, disse. Há que ouvir o outro, dialogar e reconciliar o país. Com ele, não contem para o ódio, expressou o actual mandatário. Neste novo cenário, o presidente Moreno quer aparecer como politicamente correcto. Ele não é um troglodita. Amor e paz é o que declarou, impelido pela sua fé cristã e seus conhecimentos quânticos.» (odiario.info) [em castelhano: lahaine.org]
terça-feira, 18 de julho de 2017
Liher Aretxabaleta e Alaitz Aramendi condenados pela AN espanhola
O tribunal de excepção espanhol condenou os biscainhos Liher Aretxabaleta e Alaitz Aramendi a 535 anos de cadeia. O Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA) denuncia de forma veemente a política repressiva levada a cabo pelos estados espanhol e francês contra Euskal Herria.
Alaitz Aramendi, de Orozko (Bizkaia), encontra-se na cadeia há dez anos e, pelo menos até há pouco, era normal ver-se pintadas na localidade a exigir a sua liberdade. O bilbaíno Liher encontrava-se em liberdade, mas, assim que foi divulgada a sentença, a Guarda Civil prendeu-o.
Nos últimos meses têm vindo a público notícias de pesadas penas e pedidos de prisão elevados, sendo os processos contra os jovens de Altsasu (Nafarroa) e Orereta (Gipuzkoa) os que tiveram maior repercussão - os estados mostram que a repressão é a única resposta que sabem dar a quem não se dobra frente à opressão, destaca o MpA, que lembra que estes estão longe de ser casos únicos e dá exemplos do «alastramento» da repressão.
«Por outro lado, vimos que rebaixar o discurso político não serve para suavizar a repressão», afirma o MpA. Mostra disso é que «a despolitização do caso de Altsasu ou a atitude mostrada pelos familiares dos de Orereta contra a violência popular» não salvaram os jovens. E o mesmo se pode dizer de Sara Majarenas e Antton Troitiño, que, embora tenham rejeitado o recurso à violência, cada qual numa carta enviada aos juízes, continuam presos.
Para o MpA, a concretização da amnistia «é a única medida que pode garantir que nunca mais haja presos e presas políticos, sendo a amnistia entendida como a libertação dos presos e como a superação da opressão nacional e social que é a base da sua existência». / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
Alaitz Aramendi, de Orozko (Bizkaia), encontra-se na cadeia há dez anos e, pelo menos até há pouco, era normal ver-se pintadas na localidade a exigir a sua liberdade. O bilbaíno Liher encontrava-se em liberdade, mas, assim que foi divulgada a sentença, a Guarda Civil prendeu-o.
Nos últimos meses têm vindo a público notícias de pesadas penas e pedidos de prisão elevados, sendo os processos contra os jovens de Altsasu (Nafarroa) e Orereta (Gipuzkoa) os que tiveram maior repercussão - os estados mostram que a repressão é a única resposta que sabem dar a quem não se dobra frente à opressão, destaca o MpA, que lembra que estes estão longe de ser casos únicos e dá exemplos do «alastramento» da repressão.
«Por outro lado, vimos que rebaixar o discurso político não serve para suavizar a repressão», afirma o MpA. Mostra disso é que «a despolitização do caso de Altsasu ou a atitude mostrada pelos familiares dos de Orereta contra a violência popular» não salvaram os jovens. E o mesmo se pode dizer de Sara Majarenas e Antton Troitiño, que, embora tenham rejeitado o recurso à violência, cada qual numa carta enviada aos juízes, continuam presos.
Para o MpA, a concretização da amnistia «é a única medida que pode garantir que nunca mais haja presos e presas políticos, sendo a amnistia entendida como a libertação dos presos e como a superação da opressão nacional e social que é a base da sua existência». / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
«El posconflicto o tomar al gato por liebre»
[De Borroka Garaia] Que en Euskal Herria no hay proceso de paz es indiscutible, de la misma manera que tampoco existen negociaciones entre las partes implicadas en el conflicto. Esto es una realidad cristalina.
Tan cristalina como que los motivos de la existencia del conflicto en Euskal Herria no han desaparecido y siguen siendo hoy los mismos que ayer. Para una parte importante de este pueblo en la que me incluyo, el conflicto es que Euskal Herria no es libre, tiene el derecho de autodeterminación secuestrado y esa es la raíz que explica toda extensión del conflicto. Una raíz que se hunde en el terreno de los intereses del capital.
[…]
Estamos lejos, más que en las últimas décadas, de una situación en la que el conflicto se pueda solventar y mucho más estaremos si la conciliación de clases y la coexistencia normalizada con la opresión acaban por enquistarse. Las condiciones que harán posible tal resolución y tal paz con justicia solo vendrán generadas si el proceso de liberación nacional y social crea las suficientes contradicciones como para quebrar precisamente los intereses de clase que mantienen a Euskal Herria y su clase trabajadora bajo la misma bota de siempre. (BorrokaGaraiaDa)
Tan cristalina como que los motivos de la existencia del conflicto en Euskal Herria no han desaparecido y siguen siendo hoy los mismos que ayer. Para una parte importante de este pueblo en la que me incluyo, el conflicto es que Euskal Herria no es libre, tiene el derecho de autodeterminación secuestrado y esa es la raíz que explica toda extensión del conflicto. Una raíz que se hunde en el terreno de los intereses del capital.
[…]
Estamos lejos, más que en las últimas décadas, de una situación en la que el conflicto se pueda solventar y mucho más estaremos si la conciliación de clases y la coexistencia normalizada con la opresión acaban por enquistarse. Las condiciones que harán posible tal resolución y tal paz con justicia solo vendrán generadas si el proceso de liberación nacional y social crea las suficientes contradicciones como para quebrar precisamente los intereses de clase que mantienen a Euskal Herria y su clase trabajadora bajo la misma bota de siempre. (BorrokaGaraiaDa)
«Sem justiça não há paz»
[De Lúcia Gomes] Mas passaram dois anos. Se o despacho não tivesse esta dimensão teria sido uma «queda acidental». A IGAI não seria beliscada e os polícias permaneceriam na mesma esquadra, onde, aliás, estiveram nestes dois anos. Teria existido uma tentativa de invasão. Alguns jornais e televisões permaneceriam na difusão de estereótipos e preconceitos sem pejo nem agravo. E isto deve preocupar-nos. O Ministério Público não deixou passar. Desta vez. Mas todas as outras vezes que deixa? Todas as outras pessoas que não conseguem pagar e enfrentar os processos judiciais (que este só foi possível dada a solidariedade dos muitos que se juntaram)? Todas as agressões e abusos que se vão passando longe dos jornais mas presentes no quotidiano?
Bombeiros, INEM, IGAI, PSP, CIG, ACM, Provedoria de Justiça, comunicação social (CMTV e agora TVI), Governo - todos falharam, todos viraram as costas. Todos. A sociedade falhou. O Estado falhou. E não é porque todos falharam que vamos deixar de dizer a verdade e de tentar vencer. Mas a que custo? (manifesto74)
Bombeiros, INEM, IGAI, PSP, CIG, ACM, Provedoria de Justiça, comunicação social (CMTV e agora TVI), Governo - todos falharam, todos viraram as costas. Todos. A sociedade falhou. O Estado falhou. E não é porque todos falharam que vamos deixar de dizer a verdade e de tentar vencer. Mas a que custo? (manifesto74)
KOP - «Ciutat morta»
Da Catalunha, KOP. // «Aquí només, només callen els morts! / Queden moltes mentides per desmuntar, / queden moltes batalles per sortir a guanyar! / Prenem els carrers d'aquesta ciutat morta! / Recuperem els carrers d'aquesta ciutat morta!»
segunda-feira, 17 de julho de 2017
Orereta vai exigir a liberdade dos 4 jovens presos a 11 de Março
Passaram mais de quatro meses desde que quatro jovens da localidade guipuscoana de Orereta foram presos, em Iruñea, no contexto de uma manifestação realizada para denunciar os diversos «casos repressivos» tanto em Euskal Herria como no Estado espanhol, sob o lema «Errepresioari Autodefentsa».
Três deles - Asier, Endika e Ruben - estão em prisão preventiva, enquanto o quarto detido, menor de idade, se encontra em liberdade. Asier, Endika e Ruben estão na cadeia de Iruñea desde 11 de Março, sob a falsa acusação de terrorismo e correndo o risco permanente de serem transferidos para Madrid, o que agravaria a já de si má situação que vivem.
Para exigir a sua libertação, a plataforma Oreretako 4ak askatu promove no próximo sábado, 22, uma manifestação, que parte às 20h00 do espaço das txosnas de Orereta, com o lema Oreretako lauak askatu (Liberdade para os quatro de Orereta). / Ler comunicado (eus./cas.) de Oreretako 4ak askatu em: lahaine.org
Três deles - Asier, Endika e Ruben - estão em prisão preventiva, enquanto o quarto detido, menor de idade, se encontra em liberdade. Asier, Endika e Ruben estão na cadeia de Iruñea desde 11 de Março, sob a falsa acusação de terrorismo e correndo o risco permanente de serem transferidos para Madrid, o que agravaria a já de si má situação que vivem.
Para exigir a sua libertação, a plataforma Oreretako 4ak askatu promove no próximo sábado, 22, uma manifestação, que parte às 20h00 do espaço das txosnas de Orereta, com o lema Oreretako lauak askatu (Liberdade para os quatro de Orereta). / Ler comunicado (eus./cas.) de Oreretako 4ak askatu em: lahaine.org
«La "falta de garantías" en Catalunya»
[De Borroka Garaia] Para desatar un nudo hay que saber cómo está hecho, y el régimen del 78, hijo del fascismo, está construido en base a la negación de los derechos de las naciones y a la hegemonía de la burguesía. Es decir, a medida de los intereses de clase de aquellos que ganaron la guerra del 36, dispusieron de una dictadura de medio siglo que pasó plenamente impune y diseñaron la «democracia española».
[...]
La legitimización del derecho de autodeterminación ha sido una batalla larga y ardua para la izquierda internacional y los pueblos oprimidos. El derecho de autodeterminación está por encima de toda legalidad ya que es previo a ésta. Precisamente el derecho de autodeterminación se especificó para que así fuera ya que eran las diversas legalidades las que lo negaban. Pero no solo tiene prioridad ante cualquier legalidad sino que el Comité de Derechos Humanos lo hace requisito necesario para la plena efectividad de los derechos humanos individuales.
Es decir, en un contexto donde se niega la autodeterminación no existen libertades ni derechos. La izquierda institucional española alega que el referéndum planteado en Catalunya no tiene garantías, que hace falta cambiar las leyes españolas y entonces sí, que se haga uno con garantías. Precisamente el derecho de autodeterminación se instituyó para estos casos, donde un estado niega los derechos de un pueblo. Y es solo ese pueblo el que se puede autodeterminar, porque sí fuera dependiente de factores externos para hacerlo ya no se estaría autodeterminando ya que la soberanía sería exterior a él. Es lógica básica. (BorrokaGaraiaDa)
[...]
La legitimización del derecho de autodeterminación ha sido una batalla larga y ardua para la izquierda internacional y los pueblos oprimidos. El derecho de autodeterminación está por encima de toda legalidad ya que es previo a ésta. Precisamente el derecho de autodeterminación se especificó para que así fuera ya que eran las diversas legalidades las que lo negaban. Pero no solo tiene prioridad ante cualquier legalidad sino que el Comité de Derechos Humanos lo hace requisito necesario para la plena efectividad de los derechos humanos individuales.
Es decir, en un contexto donde se niega la autodeterminación no existen libertades ni derechos. La izquierda institucional española alega que el referéndum planteado en Catalunya no tiene garantías, que hace falta cambiar las leyes españolas y entonces sí, que se haga uno con garantías. Precisamente el derecho de autodeterminación se instituyó para estos casos, donde un estado niega los derechos de un pueblo. Y es solo ese pueblo el que se puede autodeterminar, porque sí fuera dependiente de factores externos para hacerlo ya no se estaría autodeterminando ya que la soberanía sería exterior a él. Es lógica básica. (BorrokaGaraiaDa)
«Maduro: ensaio geral é preâmbulo da "grande vitória" de dia 30»
Centenas de milhares de venezuelanos participaram, este domingo, no Ensaio Eleitoral para a Assembleia Constituinte. O chefe de Estado, Nicolás Maduro, sublinhou que a alta participação prenuncia a «vitória esmagadora» que o povo venezuelano alcançará no dia 30.
[...]
O ministro venezuelano da Comunicação e Informação, Ernesto Villegas, criticou o diário espanhol El País, por deturpar a realidade do país e confundir a opinião pública internacional. No canal Venezolana de Televisión, Villegas acusou o jornal espanhol de «usar fotografias da grande participação do povo no Ensaio Eleitoral Constituinte» para fazer referência ao plebiscito – não constitucional – ontem promovido pela oposição, de direita.
«Ignorar um povo que é maioria e se identifica com a Constituição da República Bolivariana da Venezuela, com Chávez e a Revolução pode ter consequências terríveis para a construção do diálogo e da paz no país», sublinhou Villegas. (Abril)
«Membros das FARC indultados continuam a ser assassinados» (Abril)
Um membro das FARC-EP, indultado, foi morto a tiro quarta-feira passada no departamento de Antioquia. É o sexto em menos de três meses. Entretanto, 1300 presos do grupo guerrilheiro continuam em greve de fome nas cadeias colombianas, exigindo que lhes seja aplicada a Lei da Amnistia.
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O ministro venezuelano da Comunicação e Informação, Ernesto Villegas, criticou o diário espanhol El País, por deturpar a realidade do país e confundir a opinião pública internacional. No canal Venezolana de Televisión, Villegas acusou o jornal espanhol de «usar fotografias da grande participação do povo no Ensaio Eleitoral Constituinte» para fazer referência ao plebiscito – não constitucional – ontem promovido pela oposição, de direita.
«Ignorar um povo que é maioria e se identifica com a Constituição da República Bolivariana da Venezuela, com Chávez e a Revolução pode ter consequências terríveis para a construção do diálogo e da paz no país», sublinhou Villegas. (Abril)
«Membros das FARC indultados continuam a ser assassinados» (Abril)
Um membro das FARC-EP, indultado, foi morto a tiro quarta-feira passada no departamento de Antioquia. É o sexto em menos de três meses. Entretanto, 1300 presos do grupo guerrilheiro continuam em greve de fome nas cadeias colombianas, exigindo que lhes seja aplicada a Lei da Amnistia.