«Não é aceitável que o Governo de Lakua se refugie, tal como Rajoy em Espanha, no discurso de que a economia "vai bem", dando a entender que tudo se resolve com o crescimento económico». Numa nota, o sindicato ELA afirma que «o crescimento económico actual assenta no aumento grave das desigualdades sociais e no alastramento da miséria laboral, sobretudo nas novas contratações».
Na nota, o ELA aborda questões como o agravamento da injustiça na distribuição da riqueza; na ausência de negociação colectiva e na perda de poder de compra por parte dos funcionários públicos em entidades pelas quais o Governo de Gasteiz é responsável; nos subcontratados com salários de miséria e em situação precária, devido ao facto de o Governo de Gasteiz adjudicar obras e serviços a empresas com base nos baixos preços.
O ELA afirma ainda que «a necessidade de aumentar os salários», de que o Governo de Gasteiz fala recentemente, choca com a continuidade da sua política de ajustes e de deterioração das condições de trabalho, que promove.
A cumplicidade existente é com o patronato. Governo de Urkullu e Confebask vão continuar juntos a aplicar políticas anti-sociais, denuncia o sindicato. / Ler nota na íntegra: ela.eus