![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiLteU4r8XpjD7RZnWp0xfd39VU-o45qKHmpnBEAqNLIVgYJIBrAnD-I-biZNRpN-romL-fiM-8BL9QI0rv6uJ9KUeEZyo7c8ajfOfegKW6iYb9zcBAX-jYtAcNg958RwRlShTUQ/s200/EH-PT-p%25C3%25BAblico-privado.jpeg)
Para o Ministério do Ambiente, o que é moderno, o que vai resolver os problemas da mobilidade, é recorrer a «prestadores de serviços» e a «intermediários» para utilizar um transporte individual. O que em si já é errado, mas mais errado fica quando se sabe que essa «economia de partilha» é, no mundo real do capitalismo, uma zona franca para todo o tipo de fraudes, para a exploração e precariedade mais desenfreada, para alargar o domínio das multinacionais a novos sectores, como acontece com os modelos de negócio tipo «uber». (avante.pt)