Num comunicado emitido ontem, o Ministério russo da Defesa levantou várias questões a propósito da libertação anunciada, acusando os EUA de terem varrido Raqqa da «face da terra», tal como aconteceu com «Dresden em 1945, que foi varrida do mapa pelos bombardeamentos anglo-americanos», indica o The Independent.
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Se Mattis acertou nos elevados «danos colaterais», já não parece ter sido tão certeiro quanto à «aniquilação do Daesh», uma vez que os combates terminaram na sequência de um acordo entre as FDS (os homens no terreno do Pentágono) e os terroristas do Daesh, permitindo que estes últimos fossem evacuados para a província de Deir ez-Zor. (Abril)