![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhos_q-nJSMeR6eVPKAZpN901TQZ7ZwMhUOhxaPBifk_gI2zodZ6wO0QPDfCDXGIl1V1UjTpnDq6Wbql1z5iB99XU9kAPEdt1SbOHr2NIEMstV3xbtvqYPMPhL9a_jjJuS2qrM_pg/s200/EH-FR-macron-pool-epa_res_1.jpg)
Igualdade e fraternidade há muito que são conceitos caducos; invocá-las seria desadequado, ridículo até, em sociedades formatadas como as nossas, onde a desigualdade é uma virtude inerente à competitividade e ao empreendedorismo, fazendo da solidariedade uma parolice, a não ser que se trate de «caridade».
A França de Macron, em alinhamento harmónico com a França de Hollande, Valls e Cazeneuve, acaba de instaurar o estado de emergência permanente, inscrevendo-o na lei comum, limitando-se a concretizar o que o primeiro-ministro Manuel Valls profetizara em Dezembro de 2015 (Abril)