La Audiencia Nacional juzga el jueves al rapero por los delitos de enaltecimiento del terrorismo, injurias a la Corona e injurias y calumnias a las Instituciones del Estado. El músico ya fue condenado en 2014 por el Supremo por el primer delito. En caso de no poder pagar la multa, serían cinco años de cárcel. (lahaine.org)
«Han pasado ya casi tres años desde el momento en el que me detuvieron...»
[De Kaiet Prieto (eus./cas.)] Han pasado ya casi tres años desde el momento en el que me detuvieron. Como olvidar los gritos de tres encapuchados al salir de casa: «Guardia Civil, Guardia Civil, está usted detenido». Y hoy, tres años más tarde aquí me tenéis, de camino a la Audiencia Nacional. (lahaine.org)
quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
«2018, Ano Marx (I) / Nom é a pobreza, nem a redistribuiçom… é a exploraçom!»
[De Maurício Castro] Seja qual for a avaliaçom que cada qual figer, é inegável a importáncia da teorizaçom realizada ao longo de toda a vida adulta por Karl Marx. Nom é exagero afirmar que nom dá para compreender realmente nengumha das chamadas ciências sociais sem estudar os seus contributos nessa ampla área de estudo científico.
Dito o anterior, nom há acaso na desconsideraçom generalizada com que o mundo académico trata as teses do fundador do socialismo científico. Poucas faculdades de Economia, Filosofia, Direito, Sociologia, Antropologia, História... resultantes do esquartejamento das ciências sociais, reconhecem a vigência teórica do marxismo, servindo esse desprezo explícito como confirmaçom da sua potencial ameaça até hoje. De facto, som critérios ideológicos e de classe os que marcam a orientaçom académica conservadora dos estudos superiores sobre a sociedade em todo o mundo. (Diário Liberdade)
Dito o anterior, nom há acaso na desconsideraçom generalizada com que o mundo académico trata as teses do fundador do socialismo científico. Poucas faculdades de Economia, Filosofia, Direito, Sociologia, Antropologia, História... resultantes do esquartejamento das ciências sociais, reconhecem a vigência teórica do marxismo, servindo esse desprezo explícito como confirmaçom da sua potencial ameaça até hoje. De facto, som critérios ideológicos e de classe os que marcam a orientaçom académica conservadora dos estudos superiores sobre a sociedade em todo o mundo. (Diário Liberdade)
«Governo e oposição síria chegam a amplo acordo em Sochi»
Governo e oposição sublinham o respeito pela «soberania, independência, integridade territorial e unidade» da Síria, e que só ao povo sírio cabe decidir o futuro do país, no final de um encontro realizado em Sochi (Rússia) esta segunda e terça-feira.
A declaração final foi aprovada pelos delegados ao Congresso de Diálogo Nacional Sírio, reunidos na cidade russa de Sochi «com o objectivo de pôr fim a sete anos de sofrimento» do povo sírio, procurando «chegar a uma base comum de entendimento sobre a necessidade» de acabar com a guerra no país.
No documento, com 12 pontos, defende-se, entre outros aspectos, que «só o povo sírio determinará o futuro do país», bem como «a recuperação dos Montes Golã ocupados».
[...]
Os representantes do «orgulhoso povo da Síria» – que, muito tendo penado, encontrou «forças para lutar contra o terrorismo internacional» – declaram a sua «determinação em recuperar o bem-estar e a prosperidade da pátria» e, para esse fim, concordaram em criar uma comissão constitucional. (Abril)
A declaração final foi aprovada pelos delegados ao Congresso de Diálogo Nacional Sírio, reunidos na cidade russa de Sochi «com o objectivo de pôr fim a sete anos de sofrimento» do povo sírio, procurando «chegar a uma base comum de entendimento sobre a necessidade» de acabar com a guerra no país.
No documento, com 12 pontos, defende-se, entre outros aspectos, que «só o povo sírio determinará o futuro do país», bem como «a recuperação dos Montes Golã ocupados».
[...]
Os representantes do «orgulhoso povo da Síria» – que, muito tendo penado, encontrou «forças para lutar contra o terrorismo internacional» – declaram a sua «determinação em recuperar o bem-estar e a prosperidade da pátria» e, para esse fim, concordaram em criar uma comissão constitucional. (Abril)
terça-feira, 30 de janeiro de 2018
«La leyenda de los demócratas y los violentos»
[De Borroka Garaia] El Estado al igual que la violencia tampoco es abstracto. Un estado burgués tenderá siempre al imperialismo (si le dejan) mientras que uno socialista lo hará hacia el internacionalismo (si es socialista). Un Estado burgués necesita tener encadenada a la clase trabajadora que es la que le proporciona la riqueza. Es decir necesita la violencia. Un Estado socialista como fase transicional busca la eliminación de las clases y por tanto la paz.
Sin embargo, todas estas consideraciones son papel mojado cuando la realidad es recubierta por la falsedad de la apariencia y de las legitimizaciones que se proveen los estados burgueses a través de la falsa conciencia democrática mediante la cual pueden llegar a blanquear hasta el uso mas deleznable que se pueda hacer de la violencia como si fuera un fenómeno de la naturaleza ajeno a sus propios ejecutores.
De ahí que por ejemplo, en Euskal Herria próximamente serán bombardeadas las Bardenas como ejercicios militares del imperialismo, desde puertos vascos el empresariado con beneplácito institucional esté mandando armas y explosivos sin parar a escenarios donde los crímenes de guerra imperialista corren por doquier, o que tengamos desplegados múltiples cuerpos policiales/militares españoles como la ertzaintza, la policía nacional o la guardia civil con el único objetivo de hacer aplicar unas leyes que niegan el derecho de autodeterminación y encadenan a la clase trabajadora, y que todo esto sea parte de la normalidad, la democracia y la paz. Y eso sin hablar de la propia represión en sí ni de las condiciones en que unos y otros viven. En Euskal Herria solo puede armarse la burguesía y a eso lo llaman paz. (BorrokaGaraiaDa)
Sin embargo, todas estas consideraciones son papel mojado cuando la realidad es recubierta por la falsedad de la apariencia y de las legitimizaciones que se proveen los estados burgueses a través de la falsa conciencia democrática mediante la cual pueden llegar a blanquear hasta el uso mas deleznable que se pueda hacer de la violencia como si fuera un fenómeno de la naturaleza ajeno a sus propios ejecutores.
De ahí que por ejemplo, en Euskal Herria próximamente serán bombardeadas las Bardenas como ejercicios militares del imperialismo, desde puertos vascos el empresariado con beneplácito institucional esté mandando armas y explosivos sin parar a escenarios donde los crímenes de guerra imperialista corren por doquier, o que tengamos desplegados múltiples cuerpos policiales/militares españoles como la ertzaintza, la policía nacional o la guardia civil con el único objetivo de hacer aplicar unas leyes que niegan el derecho de autodeterminación y encadenan a la clase trabajadora, y que todo esto sea parte de la normalidad, la democracia y la paz. Y eso sin hablar de la propia represión en sí ni de las condiciones en que unos y otros viven. En Euskal Herria solo puede armarse la burguesía y a eso lo llaman paz. (BorrokaGaraiaDa)
«Fascismo na Ucrânia ou destruição da Líbia? Não, ameaça russa!»
Na entrevista que a RTP1 transmitiu esta segunda-feira, Jens Stoltenberg, secretário-geral da NATO, falou dos «muitos desafios complexos» com que a Aliança Atlântica se depara, mas nada do expansionismo militarista e das guerras de rapina que promove.
[…]
Apesar de ter passado uma boa parte da entrevista a falar da Rússia, no início o secretário-geral da NATO rejeitou a ideia de que a Aliança Atlântica esteja a «enfatizar a tensão com a Rússia na Europa de Leste», sublinhando que «a maior operação militar de sempre» da NATO decorre no Afeganistão. Não fez, no entanto, qualquer menção ao histórico, mais recente ou afastado, do intervencionismo dos «aliados da NATO» no país da Ásia Central. Também não se esperava que falasse de Reagan e talibans. (Abril)
[…]
Apesar de ter passado uma boa parte da entrevista a falar da Rússia, no início o secretário-geral da NATO rejeitou a ideia de que a Aliança Atlântica esteja a «enfatizar a tensão com a Rússia na Europa de Leste», sublinhando que «a maior operação militar de sempre» da NATO decorre no Afeganistão. Não fez, no entanto, qualquer menção ao histórico, mais recente ou afastado, do intervencionismo dos «aliados da NATO» no país da Ásia Central. Também não se esperava que falasse de Reagan e talibans. (Abril)
«Humanizar o capitalismo?»
[De Bruno Carvalho] A manutenção do poder político e económico depende, e muito, da dominação daquilo a que o comunista italiano Antonio Gramsci chamava superestrutura. A luta pela hegemonia ocorre em todos esses espaços mas a ruptura dá-se questionando a propriedade privada dos meios de produção. Em geral, as forças que hoje tentam «modernizar» a emancipação das mulheres, da população negra e dos homossexuais fazem-no excluindo o factor económico da equação.
[…]
Corrupção, desigualdade e discriminação não são extinguíveis neste modelo de sociedade porque são pilares fundamentais do sistema político, económico, social e cultural em que vivemos. Que Obama tenha sido o primeiro presidente negro dos Estados Unidos não diminuiu o assassinato e tortura policial sobre a população negra. Que Merkel seja chanceler não desagravou a situação das mulheres alemãs. (Abril)
[…]
Corrupção, desigualdade e discriminação não são extinguíveis neste modelo de sociedade porque são pilares fundamentais do sistema político, económico, social e cultural em que vivemos. Que Obama tenha sido o primeiro presidente negro dos Estados Unidos não diminuiu o assassinato e tortura policial sobre a população negra. Que Merkel seja chanceler não desagravou a situação das mulheres alemãs. (Abril)
Nos 50 anos da ofensiva do Tet, 2 textos sobre a vitória
«A pulga venceu o elefante»
[De Anabela Fino] «Não há nada mais precioso do que a liberdade e a independência». Estas palavras, inscritas no mausoléu onde repousa o corpo do presidente Ho Chi Minh, em Hanói, simbolizam bem a saga do povo vietnamita, cuja resistência heróica aos invasores - e em particular a humilhante derrota infligida há 30 anos ao imperialismo norte-americano - continua a ser um exemplo para todos os povos do mundo. Três décadas passadas, o Vietname ainda sofre as consequências do pesado tributo pago pela liberdade e pela independência, mas é com legítimo orgulho que se vangloria de ter cumprido o vaticínio de Ho Chi Minh: «Hoje (...) são as pulgas que enfrentam os elefantes. Amanhã, será o elefante que perderá a pele». (avante.pt)
«Mujeres, fusiles y resistencias. Mujeres del Vietnam en lucha contra el Imperio americano»
Pocas veces en la Historia se nos revela de manera tan nítida el papel de las mujeres, a menudo oscurecido por la visión androcéntrica de los hechos sociales. Sin dejar de ejercer sus roles tradicionales de productoras de alimentos, madres y cuidadoras de los hijos, responsables de las tareas domésticas, cuidadoras de ancianos y enfermos..., la mujer vietnamita escribió una página mítica, legendaria, en la historia de la liberación de los pueblos al asumir también un papel como guerrillera. (blogdelviejotopo)
[De Anabela Fino] «Não há nada mais precioso do que a liberdade e a independência». Estas palavras, inscritas no mausoléu onde repousa o corpo do presidente Ho Chi Minh, em Hanói, simbolizam bem a saga do povo vietnamita, cuja resistência heróica aos invasores - e em particular a humilhante derrota infligida há 30 anos ao imperialismo norte-americano - continua a ser um exemplo para todos os povos do mundo. Três décadas passadas, o Vietname ainda sofre as consequências do pesado tributo pago pela liberdade e pela independência, mas é com legítimo orgulho que se vangloria de ter cumprido o vaticínio de Ho Chi Minh: «Hoje (...) são as pulgas que enfrentam os elefantes. Amanhã, será o elefante que perderá a pele». (avante.pt)
«Mujeres, fusiles y resistencias. Mujeres del Vietnam en lucha contra el Imperio americano»
Pocas veces en la Historia se nos revela de manera tan nítida el papel de las mujeres, a menudo oscurecido por la visión androcéntrica de los hechos sociales. Sin dejar de ejercer sus roles tradicionales de productoras de alimentos, madres y cuidadoras de los hijos, responsables de las tareas domésticas, cuidadoras de ancianos y enfermos..., la mujer vietnamita escribió una página mítica, legendaria, en la historia de la liberación de los pueblos al asumir también un papel como guerrillera. (blogdelviejotopo)
segunda-feira, 29 de janeiro de 2018
«Deja que me ría del estatuto de autonomía»
[De Borroka Garaia] Por mucho que se le quiera dar vueltas, en Euskal Herria ningún estatuto es ni será compatible ni con la independencia pero es que ni siquiera con la autodeterminación, ya que el hecho de ejecutarla y llevarla a cabo, por fuerza llevará a una ruptura con todo el entramado legal e institucional existente. A no ser que se piense que los estados español o francés regalan autodeterminaciones. Y la apuesta rupturista suena y sabe muy diferente al reformismo pseudo-abertzale. (BorrokaGaraiaDa)
«Só os sírios devem decidir quem é o seu presidente»
A afirmação é de Riad Tabara, membro de uma coligação pró-governamental que está a participar no Congresso de Diálogo Nacional. Com o encontro, que termina esta terça-feira na cidade russa de Sochi, os promotores pretendem fazer avançar o processo de resolução política na Síria.
«Ninguém devia interferir no processo relativo à presidência da Síria. Somos nós, sírios, que vamos decidir quem será o presidente do país», disse à imprensa Riad Tabara, membro de um partido que integra uma coligação que apoia o governo de Damasco.
Os países ocidentais – que, conjuntamente com Israel e outros países do Médio Oriente, são acusados de apoiar, financiar e treinar grupos terroristas na Síria – insistem que o presidente eleito do país árabe, Bashar al-Assad, deve ser afastado do cargo. A Turquia, co-organizadora do encontro em Sochi, também tem veiculado essa posição, enquanto a Rússia tem defendido que a escolha do chefe de Estado da Síria só diz respeito ao povo sírio. (Abril)
«Ninguém devia interferir no processo relativo à presidência da Síria. Somos nós, sírios, que vamos decidir quem será o presidente do país», disse à imprensa Riad Tabara, membro de um partido que integra uma coligação que apoia o governo de Damasco.
Os países ocidentais – que, conjuntamente com Israel e outros países do Médio Oriente, são acusados de apoiar, financiar e treinar grupos terroristas na Síria – insistem que o presidente eleito do país árabe, Bashar al-Assad, deve ser afastado do cargo. A Turquia, co-organizadora do encontro em Sochi, também tem veiculado essa posição, enquanto a Rússia tem defendido que a escolha do chefe de Estado da Síria só diz respeito ao povo sírio. (Abril)
«O caminho para se derrotar o golpe é a luta popular»
[De PCB] A condenação do ex-presidente Lula pelo TRF-4, em 24 de Janeiro de 2018, realizada sem provas ou mesmo bases jurídicas consistentes, é mais um elo na série de criminalizações políticas realizadas pelo Judiciário brasileiro e direccionadas principalmente contra a esquerda, o movimento sindical e os movimentos sociais.
[…]
Este é o segundo golpe dramático contra a política de conciliação de classe. O primeiro foi o impeachment da presidente Dilma Roussef. Essa política de conciliação está claramente esgotada, como vem sendo demonstrada pelas lições da vida política brasileira recente: diante da profundidade da crise e da ofensiva da burguesia e do imperialismo para revertê-la, colocando todo o ônus na conta dos trabalhadores, não interessa mais às classes dominantes brasileiras fazer qualquer tipo de concessão às classes populares. Continuar com as ilusões de que tudo será resolvido com as eleições de 2018 é o caminho mais rápido para a desmoralização da militância e o fortalecimento dos golpistas.
A condenação de Lula muda expressivamente a conjuntura política, pois o campo lulopetista apostava todas as fichas nas eleições de 2018, caminho que agora está bloqueado por seus ex-aliados. Esse campo político tem, diante de si, o desafio de retomar a radicalização da luta e apostar na organização popular, o que coincide com os interesses da esquerda consequente e combativa, que quer de fato enfrentar as contrarreformas, derrotar Temer e construir a greve geral. (odiario.info)
[…]
Este é o segundo golpe dramático contra a política de conciliação de classe. O primeiro foi o impeachment da presidente Dilma Roussef. Essa política de conciliação está claramente esgotada, como vem sendo demonstrada pelas lições da vida política brasileira recente: diante da profundidade da crise e da ofensiva da burguesia e do imperialismo para revertê-la, colocando todo o ônus na conta dos trabalhadores, não interessa mais às classes dominantes brasileiras fazer qualquer tipo de concessão às classes populares. Continuar com as ilusões de que tudo será resolvido com as eleições de 2018 é o caminho mais rápido para a desmoralização da militância e o fortalecimento dos golpistas.
A condenação de Lula muda expressivamente a conjuntura política, pois o campo lulopetista apostava todas as fichas nas eleições de 2018, caminho que agora está bloqueado por seus ex-aliados. Esse campo político tem, diante de si, o desafio de retomar a radicalização da luta e apostar na organização popular, o que coincide com os interesses da esquerda consequente e combativa, que quer de fato enfrentar as contrarreformas, derrotar Temer e construir a greve geral. (odiario.info)
Soziedad Alkoholika – «Mi rabia»
Tema do álbum Mala Sangre (2008). A banda é de Gasteiz (Araba, EH).
sábado, 27 de janeiro de 2018
Jornada solidária com a Revolução Bolivariana em Bolibar
A plataforma Venezuela Aurrera vai realizar no dia 4 de Março, em Bolibar (Bizkaia), uma jornada internacionalista solidária com a Revolução Bolivariana. Uma iniciativa política e festiva que não se alheia do contexto de constantes intervenções neocolonialistas, dos ataques que procuram atingir a economia e, assim, desestabilizar o país de Bolívar.
Numa nota de imprensa, a Venezuela Aurrera afirma que «não deixará de acompanhar e apoiar o povo chavista, que se agiganta frente às dificuldades e mostra que as suas convicções não mudam, por muito duras que sejam as ofensivas externas».
A jornada de «reafirmação do compromisso internacionalista com a Revolução Bolivariana» será também uma «homenagem humilde» à figura de Hugo Chávez, quando passam cinco anos sobre a sua morte. Do programa constam um acto político, um almoço popular e actuações musicais.
As organizações que integram a plataforma Venezuela Aurrera convidam a «celebrar a data» todos os «que se sentem próximos do povo venezuelano e que acreditam profundamente que a solidariedade internacionalista derrotará o imperialismo em qualquer das suas facetas, seja o Conselho da Europa, a OEA ou o Departamento de Estado dos EUA».
Os interessados em participar no almoço devem inscrever-se usando o e-mail m4bazkaria@gmail.com. Para reservar um lugar no autocarro que parte de Bilbo, é necessário escrever para m4autobusa@gmail.com. / Ver: BorrokaGaraiaDa
Numa nota de imprensa, a Venezuela Aurrera afirma que «não deixará de acompanhar e apoiar o povo chavista, que se agiganta frente às dificuldades e mostra que as suas convicções não mudam, por muito duras que sejam as ofensivas externas».
A jornada de «reafirmação do compromisso internacionalista com a Revolução Bolivariana» será também uma «homenagem humilde» à figura de Hugo Chávez, quando passam cinco anos sobre a sua morte. Do programa constam um acto político, um almoço popular e actuações musicais.
As organizações que integram a plataforma Venezuela Aurrera convidam a «celebrar a data» todos os «que se sentem próximos do povo venezuelano e que acreditam profundamente que a solidariedade internacionalista derrotará o imperialismo em qualquer das suas facetas, seja o Conselho da Europa, a OEA ou o Departamento de Estado dos EUA».
Os interessados em participar no almoço devem inscrever-se usando o e-mail m4bazkaria@gmail.com. Para reservar um lugar no autocarro que parte de Bilbo, é necessário escrever para m4autobusa@gmail.com. / Ver: BorrokaGaraiaDa
75 anos da vitória de Estalinegrado assinalados em Donostia
No dia 2 de Fevereiro, quando passam 75 anos sobre a vitória do Exército Vermelho na Batalha de Estalinegrado, a associação Vesta de falantes de russo no País Basco promove a realização de uma exposição e de uma conferência no Centro Cultural Ernest Lluch, em Donostia.
Numa nota, a associação Vesta, que divulga a cultura russa no País Basco, afirma que 2 de Fevereiro é um dia «muito significativo», na medida em que passam três quartos de século sobre a vitória do Exército Vermelho na Batalha de Estalinegrado.
O actual contexto, marcado pela russofobia, «dá sequência ao anticomunismo de outros tempos», afirma a associação, que apela à participação de todos na homenagem que vai realizar, no dia 2 de Fevereiro, às 18h, no Centro Cultural Ernest Lluch, em Anoeta (Donostia).
A iniciativa, que irá decorrer sob o lema «Stalingrad: gure patuaren inflexio puntua» [Estalinegrado: ponto de viragem do nosso destino], conta com uma exposição, uma conferência e um debate, que irá unir os «sacrifícios de ontem» à «memória histórica de hoje». / Ver: Euskal Herria-Donbass Elkartasun Komitea
Numa nota, a associação Vesta, que divulga a cultura russa no País Basco, afirma que 2 de Fevereiro é um dia «muito significativo», na medida em que passam três quartos de século sobre a vitória do Exército Vermelho na Batalha de Estalinegrado.
O actual contexto, marcado pela russofobia, «dá sequência ao anticomunismo de outros tempos», afirma a associação, que apela à participação de todos na homenagem que vai realizar, no dia 2 de Fevereiro, às 18h, no Centro Cultural Ernest Lluch, em Anoeta (Donostia).
A iniciativa, que irá decorrer sob o lema «Stalingrad: gure patuaren inflexio puntua» [Estalinegrado: ponto de viragem do nosso destino], conta com uma exposição, uma conferência e um debate, que irá unir os «sacrifícios de ontem» à «memória histórica de hoje». / Ver: Euskal Herria-Donbass Elkartasun Komitea
«China e Rússia, o desafio "revisionista"»
[De Luís Carapinha] A China e a Rússia constituem o «desafio central» para o Pentágono de acordo com o resumo divulgado da nova Estratégia de Defesa Nacional dos EUA, a primeira actualização desde 2008. [...] Pequim é acusada de «procurar a médio prazo a hegemonia regional no Indo-Pacífico para atingir a preeminência global no futuro», enquanto Moscovo «persegue o poder de veto sobre as nações da sua periferia», opõe-se à NATO e pretende «alterar a estrutura económica e de segurança» na Europa e Médio Oriente. (avante.pt)
«Lembranças – a propósito da libertação de Auschwitz»
[De Abril] Horrorizados com o que viram, os soviéticos, vindos da frente ucraniana, designaram o complexo de Auschwitz como a «Fábrica da Morte». A este propósito, são de fácil acesso as leituras que nos indicam que, na altura da libertação, havia no campo uns 7000 prisioneiros – sobreviventes de um total de, pelo menos, 1 300 000 que ali foram assassinados, entre 1940 e 1945. As mesmas fontes – comuns – nos dizem que foram poucos os que conseguiram escapar ou sobreviver às câmaras de gás, aos fornos crematórios, ao trabalho escravo, às torturas, à fome, ao frio, às doenças e às experiências macabras em que eram cobaias.
Menos habitual é encontrar registos como o de Rui Paz, em «A Libertação de Auschwitz», a lembrar-nos que, naquele complexo de três campos, «tudo era financiado pelo Deutsche Bank, cuja direcção se encontrava representada na IG FarbeBayer, empresa beneficiária do trabalho escravo e fornecedora do Zyklon B, o gás da morte com que os prisioneiros considerados inaptos para trabalhar eram asfixiados».
Não é demais recordar tal lembrança, a propósito de Auschwitz e da sua libertação. Como não vem a despropósito recordar o enorme sacrifício da União Soviética com a guerra levada a cabo pela Alemanha de Hitler (mais de 20 milhões de mortos) e o grande, decisivo contributo dado pelo Exército Vermelho para a derrota do nazi-fascismo – desde o início sujeitos a campanhas de enredo e descentramento. O capital, com seu hollywood, deslocou, quase em exclusivo, os heroísmos mais para ocidente. (Abril)
Menos habitual é encontrar registos como o de Rui Paz, em «A Libertação de Auschwitz», a lembrar-nos que, naquele complexo de três campos, «tudo era financiado pelo Deutsche Bank, cuja direcção se encontrava representada na IG FarbeBayer, empresa beneficiária do trabalho escravo e fornecedora do Zyklon B, o gás da morte com que os prisioneiros considerados inaptos para trabalhar eram asfixiados».
Não é demais recordar tal lembrança, a propósito de Auschwitz e da sua libertação. Como não vem a despropósito recordar o enorme sacrifício da União Soviética com a guerra levada a cabo pela Alemanha de Hitler (mais de 20 milhões de mortos) e o grande, decisivo contributo dado pelo Exército Vermelho para a derrota do nazi-fascismo – desde o início sujeitos a campanhas de enredo e descentramento. O capital, com seu hollywood, deslocou, quase em exclusivo, os heroísmos mais para ocidente. (Abril)
sexta-feira, 26 de janeiro de 2018
Almoço solidário em Barakaldo com incriminados na Operação Aranha
Por iniciativa da Barakaldoko Gazte Asanblada [Assembleia de Jovens de Barakaldo] e o Movimento pró-Amnistia da localidade biscainha, realiza-se este sábado, 27, um almoço solidário com as pessoas da terra incriminadas no âmbito da Operação Aranha contra a liberdade de expressão nas redes sociais.
O almoço, com início às 15h00, tem lugar no Makala II Gaztetxea e enquadra-se nas festas do bairro barakaldes de San Bizente.
Os interessados devem inscrever-se utilizando o e-mail armiarmabarakaldo@gmail.com. O preço da refeição é dez euros para trabalhadores e sete euros para desempregados.
O almoço, com início às 15h00, tem lugar no Makala II Gaztetxea e enquadra-se nas festas do bairro barakaldes de San Bizente.
Os interessados devem inscrever-se utilizando o e-mail armiarmabarakaldo@gmail.com. O preço da refeição é dez euros para trabalhadores e sete euros para desempregados.
«É um suponhamos»
[De Anabela Fino] A decisão da República Popular Democrática da Coreia, vulgo Coreia do Norte, de participar nos próximos Jogos Olímpicos de Inverno, na Coreia do Sul, tem dado azo a peculiares artigos nos órgãos de comunicação social.
[...]
O mais curioso, no entanto, são as acrobacias a que certos plumitivos se têm dedicado para tentar explicar o inexplicável, a saber, o facto de Hyon Song-wol, líder do grupo pop feminino Moranbong, ter voltado do mundo dos mortos (e a avaliar pelas fotografias em muito bom estado de conservação) para dirigir a delegação norte-coreana ao Jogos. É o que se pode classificar de autêntico milagre.
[...]
O caso, diga-se em abono da verdade, nem sequer é inédito. Os morto-vivos são mais comuns do que se poderia pensar na Coreia do Norte. Que o diga o ex-chefe do Exército norte-coreano, Ri Yong Gil, executado em Fevereiro de 2016, que uns meses depois voltou do reino dos mortos para assumir novos cargos, só para citar um exemplo. (avante.pt)
[...]
O mais curioso, no entanto, são as acrobacias a que certos plumitivos se têm dedicado para tentar explicar o inexplicável, a saber, o facto de Hyon Song-wol, líder do grupo pop feminino Moranbong, ter voltado do mundo dos mortos (e a avaliar pelas fotografias em muito bom estado de conservação) para dirigir a delegação norte-coreana ao Jogos. É o que se pode classificar de autêntico milagre.
[...]
O caso, diga-se em abono da verdade, nem sequer é inédito. Os morto-vivos são mais comuns do que se poderia pensar na Coreia do Norte. Que o diga o ex-chefe do Exército norte-coreano, Ri Yong Gil, executado em Fevereiro de 2016, que uns meses depois voltou do reino dos mortos para assumir novos cargos, só para citar um exemplo. (avante.pt)
«Governo turco proíbe greve no sector metalúrgico»
A greve, com início previsto para 2 de Fevereiro, foi anunciada pelos sindicatos, que representam 130 mil trabalhadores do sector metalúrgico na Turquia, depois de as negociações com o patronato, iniciadas no Outono do ano passado, terem falhado.
Num sector marcado pelos baixos salários e más condições de trabalho, pelas elevadas cargas horárias e altos índices de sinistralidade laboral, os sindicatos turcos reivindicam aumentos salariais substanciais – bem acima daquilo que os patrões apresentam.
[...]
A proibição de greves é frequente na Turquia. Igualmente frequente é o facto de os sindicatos desafiarem essas proibições, tendo conseguido importantes vitórias para os trabalhadores nesse contexto de fragilidade legal a que são submetidos. (Abril)
Num sector marcado pelos baixos salários e más condições de trabalho, pelas elevadas cargas horárias e altos índices de sinistralidade laboral, os sindicatos turcos reivindicam aumentos salariais substanciais – bem acima daquilo que os patrões apresentam.
[...]
A proibição de greves é frequente na Turquia. Igualmente frequente é o facto de os sindicatos desafiarem essas proibições, tendo conseguido importantes vitórias para os trabalhadores nesse contexto de fragilidade legal a que são submetidos. (Abril)
«Marxismo: Cultura, ideologia e hegemonia. Comunicação e luta de classes»
[Néstor Kohan] Teoria marxista da cultura, ideologia e hegemonia. Comunicação e luta de classes. Dos Simpsons e Hollywood a Marx e Lénine, Antonio Gramsci e a Escola de Frankfurt, Fredric Jameson, Raymond Williams, Terry Eagleton e Pierre Bourdieu.
Da Doutrina de Segurança Nacional (EUA) a Rodolfo Walsh, Haroldo Conti e Raymundo Gleyzer. As novas tarefas no século XXI.
«Marxismo: Cultura, ideología y hegemonía. Comunicación y lucha de clases» (Néstor Kohan)Projecto Memória do Futuro: Brancaleone Films e Cátedra Che Guevara. (amauta.lahaine.org)
Da Doutrina de Segurança Nacional (EUA) a Rodolfo Walsh, Haroldo Conti e Raymundo Gleyzer. As novas tarefas no século XXI.
«Marxismo: Cultura, ideología y hegemonía. Comunicación y lucha de clases» (Néstor Kohan)Projecto Memória do Futuro: Brancaleone Films e Cátedra Che Guevara. (amauta.lahaine.org)
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
«Nobody expects the basque revolution»
[De Borroka Garaia] Cuando el proceso de liberación nacional y social vasco iba entrando en un bucle descendente y una nueva fase (que es la actual) de repliegue (la anterior fue en la era franquista antes del surgimiento del hoy extinto MLNV), el mundo entraba en una ofensiva capitalista espantosa que llegaría a denominarse crisis. Queda dilucidar para los y las historiadoras del futuro si en el lugar de toda Europa donde el socialismo revolucionario y un proyecto de ruptura abertzale tenía la mayor fuerza, aun pese a su situación de extremo cerco, fuera una mera coincidencia y casualidad temporal que la coyuntura propicia para sus fines fuera al mismo tiempo la fase de despolitización y desradicalización que ha llevado a que el proceso de liberación nacional y social vasco hoy se encuentre como está.
A 2018 esa crisis capitalista no está resuelta (las «crisis» no se resuelven), sino que dentro de la lógica del capital son elementos acumulables. De esta manera, la situación de los pueblos trabajadores del mundo se ha visto deteriorada en beneficio de la clase burguesa y en los años que nos aguardan no será otra la tónica general la que nos espera. En ese contexto las enseñanzas que nos ha dejado nuestro entorno cercano europeo como Grecia, Catalunya, Islandia, el estado español o el francés entre otros cobran una importancia vital. En primer lugar porque en todos esos procesos de lucha se han dado exactamente los mismos bloqueos aun expresados de forma diferente según sus propias coyunturas, en ninguno de ellos se ha conseguido ninguna victoria (es decir, ningún avance material real), en algunos ha ocurrido todo lo contrario, los avances finalmente los acaba dando la reacción, y se podría decir que existen elementos comunes que lo explican. Y que de su estudio, junto a consideraciones internas del caso vasco, se pueden sacar las conclusiones necesarias que puedan ayudar a cambiar la fase actual de repliegue por una nueva ofensiva revolucionaria en Euskal Herria.
Las enseñanzas europeas para Euskal Herria son brutales. Los casos de Grecia e Islandia pueden que sean los que con más crudeza realista lo expliquen. (BorrokaGaraiaDa)
A 2018 esa crisis capitalista no está resuelta (las «crisis» no se resuelven), sino que dentro de la lógica del capital son elementos acumulables. De esta manera, la situación de los pueblos trabajadores del mundo se ha visto deteriorada en beneficio de la clase burguesa y en los años que nos aguardan no será otra la tónica general la que nos espera. En ese contexto las enseñanzas que nos ha dejado nuestro entorno cercano europeo como Grecia, Catalunya, Islandia, el estado español o el francés entre otros cobran una importancia vital. En primer lugar porque en todos esos procesos de lucha se han dado exactamente los mismos bloqueos aun expresados de forma diferente según sus propias coyunturas, en ninguno de ellos se ha conseguido ninguna victoria (es decir, ningún avance material real), en algunos ha ocurrido todo lo contrario, los avances finalmente los acaba dando la reacción, y se podría decir que existen elementos comunes que lo explican. Y que de su estudio, junto a consideraciones internas del caso vasco, se pueden sacar las conclusiones necesarias que puedan ayudar a cambiar la fase actual de repliegue por una nueva ofensiva revolucionaria en Euskal Herria.
Las enseñanzas europeas para Euskal Herria son brutales. Los casos de Grecia e Islandia pueden que sean los que con más crudeza realista lo expliquen. (BorrokaGaraiaDa)
Solidariedade com Pablo Hasél e Kaiet, julgados por opinar
Pablo Hasél e Kaiet Prieto são julgados no próximo dia 1 de Fevereiro na Audiência Nacional espanhola, em Madrid, por delitos de opinião (expressar a sua opinião no Twitter).
Para esse dia, às 9h30, foi convocada uma concentração solidária com ambos junto ao tribunal de excepção.
«12 years imprisonment for making songs and writing on Twitter»Vídeo realizado pela Plataforma pela absolvição de Pablo Hasél.
Para esse dia, às 9h30, foi convocada uma concentração solidária com ambos junto ao tribunal de excepção.
«12 years imprisonment for making songs and writing on Twitter»Vídeo realizado pela Plataforma pela absolvição de Pablo Hasél.
«"EUA pretendem fragmentar a Síria", insiste a Rússia»
A porta-voz do Ministério russo dos Negócios Estrangeiros, Maria Zakharova, acusou esta quinta-feira os norte-americanos de não estarem a contribuir para a resolução da crise na Síria, mas antes a procurar dividir o país arábe.
Dirigindo-se à imprensa, a representante do Ministério russo dos Negócios Estrangeiros evocou um discurso que o secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, proferiu recentemente na Universidade de Stanford, na Califórnia, para evidenciar a política hostil de Washington para com a Síria. (Abril)
Dirigindo-se à imprensa, a representante do Ministério russo dos Negócios Estrangeiros evocou um discurso que o secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, proferiu recentemente na Universidade de Stanford, na Califórnia, para evidenciar a política hostil de Washington para com a Síria. (Abril)
«"Povo brasileiro foi o condenado", diz Lula da Silva»
Falando para cerca de 50 mil pessoas em São Paulo, esta quarta-feira à noite, o ex-presidente brasileiro acusou o poder judicial e a imprensa de se terem aliado para pôr fim ao projecto popular iniciado com os governos que liderou.
[...]
A falta de provas no recurso ontem julgado e o facto de Lula da Silva já ter sido condenado em primeira instância com a ausência de provas evidenciam, para a defesa, a perseguição política de que ex-presidente é alvo, com o propósito de inviabilizar a sua candidatura às próximas eleições. (Abril)
Ver tb: «Sobre o julgamento, em segunda instância, do ex-presidente Lula» (PCB)
[...]
A falta de provas no recurso ontem julgado e o facto de Lula da Silva já ter sido condenado em primeira instância com a ausência de provas evidenciam, para a defesa, a perseguição política de que ex-presidente é alvo, com o propósito de inviabilizar a sua candidatura às próximas eleições. (Abril)
Ver tb: «Sobre o julgamento, em segunda instância, do ex-presidente Lula» (PCB)
quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
«Espacio-tiempo militarizado y lucha de clases. Donostia como ejemplo»
[De Iñaki Gil de San Vicente] Texto que forma parte de las reflexiones y debates surgidos en 2015 a raíz de la Capitalidad Cultural Europea en 2016
«En cuanto forma de capital, la ciudad-mercancía es lugar de especulación inmobiliaria: la tierra como capital ficticio […] El derecho a la ciudad surge como necesidad radical de un espacio en función de la forma natural, como un movimiento contra la alienación del espacio urbano; tiene carácter directamente anticapitalista, pues sus reivindicaciones implican romper con la lógica de la ciudad-mercancía» (George I. García Quesada: La ciudad entre mercancía y derecho)
Índice: 1.- PROPIEDAD PRIVADA DEL ESPACIO-TIEMPO Y PODER DEL CAPITAL // 2.- EXPLOTACION, VIOLENCIAS, INSURRECCIONES Y REPRESIONES // 3.- COMUNA DE DONOSTIA: LUCHA NACIONAL DE CLASE EN LA CIUDAD // 4.- FINANCIARIZACION DEL CAPITAL E INDUSTRIA TURÍSTICA // 5.- TURISTIFICACIÓN E INVERTEBRACION NACIONAL VASCA // 6.- CAPITALISMO MILITARIZADO Y PROPIEDAD COMUNAL DE LA CIUDAD (lahaine.org)
«En cuanto forma de capital, la ciudad-mercancía es lugar de especulación inmobiliaria: la tierra como capital ficticio […] El derecho a la ciudad surge como necesidad radical de un espacio en función de la forma natural, como un movimiento contra la alienación del espacio urbano; tiene carácter directamente anticapitalista, pues sus reivindicaciones implican romper con la lógica de la ciudad-mercancía» (George I. García Quesada: La ciudad entre mercancía y derecho)
Índice: 1.- PROPIEDAD PRIVADA DEL ESPACIO-TIEMPO Y PODER DEL CAPITAL // 2.- EXPLOTACION, VIOLENCIAS, INSURRECCIONES Y REPRESIONES // 3.- COMUNA DE DONOSTIA: LUCHA NACIONAL DE CLASE EN LA CIUDAD // 4.- FINANCIARIZACION DEL CAPITAL E INDUSTRIA TURÍSTICA // 5.- TURISTIFICACIÓN E INVERTEBRACION NACIONAL VASCA // 6.- CAPITALISMO MILITARIZADO Y PROPIEDAD COMUNAL DE LA CIUDAD (lahaine.org)
«A escassez de Economia»
[De Ricardo M Santos] Ontem, a Oxfam publicou um estudo onde se pode ler que 80% da riqueza criada foi para 1% da população mundial, apelando a uma justa repartição dos rendimentos, mas fá-lo com uma conclusão errada, que é não referir – que heresia – que isso não acontecerá neste modelo económico, com ou sem regulação, pelo que foi dito atrás. Não há alternativa a este estado de coisas neste modelo económico e social. Não há alteração da distribuição de rendimentos enquanto o valor do trabalho não for propriedade de quem o produz. (manifesto74)
«Diario de Rusia»
[De Mikel Itulain] El escritor estadounidense John Steinbeck, el autor de Las uvas de la ira, y el fotógrafo húngaro Robert Capa (Andrei Friedman) hicieron un viaje a la Unión Soviética en el verano de 1947 con el fin de conocer realmente el país. Porque, como ellos mismos se preguntaban, entre otras cosas: «¿Cómo se viste la gente allí? ¿De qué hablan? ¿Bailan, y cantan, y juegan? ¿Hacen fiestas? ¿Qué comida hay?»
La «información» de las noticias entonces, como ahora, no era muy fiable y de Rusia normalmente se hablaba mal, sin saber realmente si aquello tenía alguna relación con la realidad. (EsPosibleLaPaz)
La «información» de las noticias entonces, como ahora, no era muy fiable y de Rusia normalmente se hablaba mal, sin saber realmente si aquello tenía alguna relación con la realidad. (EsPosibleLaPaz)
terça-feira, 23 de janeiro de 2018
«La huelga de carceleros de Francia ataca a los derechos de los presos»
[De MpA] En esta huelga disfrazada de lucha obrera, los carceleros utilizan a los presos como rehenes. A la vez que bloquean las entradas de la cárcel, han impedido en algunos casos las visitas de familiares de los presos así como la entrada de los alimentos que la cárcel ofrece. En algunas ocasiones también han impedido la entrada de los médicos que atienden a los presos y las salidas de los presos al hospital. En algunas cárceles ha habido motines.
Entre las reivindicaciones de los carceleros, además de la subida de sueldo y el aumento de efectivos, aparecen la reimplantación de medidas y procedimientos utilizados en otra época. Entre estos, poder cachear a los presos después de cada visita (actualmente los cacheos son periódicos y tras justificar alguna sospecha) y la reapertura de los ya desparecidos «Módulos de Alta Seguridad» (Cartiers d’Haute Sécurité) para meter allí a los presos que consideren peligrosos.
Ante esta huelga de quienes sustentan el sistema represivo capitalista, el Movimiento Pro Amnistía y Contra la Represión quiere denunciar la utilización mezquina que estos funcionarios de carácter militar hacen de la vida de los presos y sus familiares. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
Entre las reivindicaciones de los carceleros, además de la subida de sueldo y el aumento de efectivos, aparecen la reimplantación de medidas y procedimientos utilizados en otra época. Entre estos, poder cachear a los presos después de cada visita (actualmente los cacheos son periódicos y tras justificar alguna sospecha) y la reapertura de los ya desparecidos «Módulos de Alta Seguridad» (Cartiers d’Haute Sécurité) para meter allí a los presos que consideren peligrosos.
Ante esta huelga de quienes sustentan el sistema represivo capitalista, el Movimiento Pro Amnistía y Contra la Represión quiere denunciar la utilización mezquina que estos funcionarios de carácter militar hacen de la vida de los presos y sus familiares. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
«La casta vasca. Euzkadi SA: el gen corrupto del PNV»
[De Hincapié] Esta es la portada del último libro del periodista Ahoztar Zelaieta. Euzkadi S.A. es la cuarta y última pata de la corrupción en Euskadi. Anterormente vino el descubrimiento de la élite vasca – La casta Vasca -, la élite financiera – Kutxabank: el saqueo de Euskal Herria – y la red de la evasión – Evasores, morosos y millonarios vascos -. Zelaieta se propone realizar una cartografía de la corrupción en Euskadi. Partiendo de algunas confidencias realizadas por al menos un destacado miembro del partido que gobierna Euskadi desde hace 40 años, dibuja un mapa de los hombres fuertes del PNV en sectores clave de la economía vasca, y en empresas que devoran subvenciones públicas. Todo es un entramano nacional que en algunos casos reporta un 4% y en otros un 20%.
La comunidad autónoma vasca es gobernada como una sociedad anónima con destacados miembros del partido nacionalista haciendo de consejeros de administración en la sombra. Hasta ahora habían saltado a la prensa casos continuados pero esporádicos que implicaban al partido en redes corruptas. Aquí está el mapa que permite ver el tamaño de todo el iceberg vasco de la opacidad. La Euskadi de hoy, es una calcomonía de la Italia sumida en las mafiosidad de la democracia cristiana de los oscuros años 80 o el México bajo el tenebroso bastón del PRI. (BorrokaGaraiaDa)
La comunidad autónoma vasca es gobernada como una sociedad anónima con destacados miembros del partido nacionalista haciendo de consejeros de administración en la sombra. Hasta ahora habían saltado a la prensa casos continuados pero esporádicos que implicaban al partido en redes corruptas. Aquí está el mapa que permite ver el tamaño de todo el iceberg vasco de la opacidad. La Euskadi de hoy, es una calcomonía de la Italia sumida en las mafiosidad de la democracia cristiana de los oscuros años 80 o el México bajo el tenebroso bastón del PRI. (BorrokaGaraiaDa)
«As emoções como mercadoria»
[De Alfredo Maia] Foi assim que a apresentaram alguns media locais, e assim que a apresentou boa parte dos meios de informação em linha portugueses, mencionando a condição de «sobrevivente a cancro» em títulos, pós-títulos e no «miolo» da notícia.
Não porque tal «categoria» revestisse manifesta relevância e interesse públicos – que são requisitos indispensáveis para uma eventual cedência deontológica ao dever de respeitar a privacidade das pessoas. Mas porque a omissão desse «facto» não geraria tantas partilhas e visitas como as que os órgãos de comunicação digitais coleccionaram, sendo mesmo a notícia mais lida em pelo menos um deles.
Carece de maior estudo a ponderação sobre se este caso reveste uma violação deontológica com gravidade. Mas talvez valha a pena reflectir, a partir dele, sobre os riscos da deriva dos media, cedendo à tentação da exploração do sofrimento alheio e alimentando a comiseração electrónica dos internautas para «enfardar» as audiências com a mercadoria das emoções. (Abril)
Não porque tal «categoria» revestisse manifesta relevância e interesse públicos – que são requisitos indispensáveis para uma eventual cedência deontológica ao dever de respeitar a privacidade das pessoas. Mas porque a omissão desse «facto» não geraria tantas partilhas e visitas como as que os órgãos de comunicação digitais coleccionaram, sendo mesmo a notícia mais lida em pelo menos um deles.
Carece de maior estudo a ponderação sobre se este caso reveste uma violação deontológica com gravidade. Mas talvez valha a pena reflectir, a partir dele, sobre os riscos da deriva dos media, cedendo à tentação da exploração do sofrimento alheio e alimentando a comiseração electrónica dos internautas para «enfardar» as audiências com a mercadoria das emoções. (Abril)
«Bolívia: 12 anos de avanços em defesa da soberania e da justiça social»
No dia em que assinalava a primeira tomada de posse de Evo Morales – 22 de Janeiro de 2006 – como presidente do país andino, bem como o fim da República e o nascimento do Estado Plurinacional da Bolívia – 22 de Janeiro de 2010 –, o presidente indígena dirigiu-se ao plenário da Assembleia Legislativa, em La Paz, para fazer um balanço dos primeiros 12 anos da Revolução Democrática e Cultural, e revelar as metas para os próximos anos.
«Já são 12 anos de estabilidade social e política» e «estou aqui para prestar contas a todo o povo boliviano», disse Evo Morales, que agradeceu a quem o acompanhou na sua governação e ao povo da Bolívia, na medida em que foi o povo, nos mais variados sectores e ocupações, que permitiu «mudar o país, levantar a pátria, recuperar a dignidade nacional, a soberania política, a independência económica e avançar na justiça social», sublinhou. (Abril)
«Já são 12 anos de estabilidade social e política» e «estou aqui para prestar contas a todo o povo boliviano», disse Evo Morales, que agradeceu a quem o acompanhou na sua governação e ao povo da Bolívia, na medida em que foi o povo, nos mais variados sectores e ocupações, que permitiu «mudar o país, levantar a pátria, recuperar a dignidade nacional, a soberania política, a independência económica e avançar na justiça social», sublinhou. (Abril)
segunda-feira, 22 de janeiro de 2018
«Apoyo a Olazti tras desobedecer a la Audiencia Nacional»
[De MpA] El pasado viernes, 19 de enero, el joven de Iruñea Rubén Ollo «Olazti», tenía una citación para declarar en la Audiencia Nacional español, ya que esta tenía intención de tomarle declaración. La Audiencia Nacional le acusa de «humillar a las víctimas del terrorismo» por las opiniones vertidas en las redes sociales. Olazti, sin embargo, rechazó acudir al mencionado tribunal de excepción en una acción de desobediencia.
Ante esto, el Movimiento Pro Amnistía y Contra la Represión quiere mostrar todo su apoyo al joven de Iruñea y quiere aplaudir la actitud insumisa que ha adoptado ante este tribunal de guerra. Ante las leyes fascistas que se convierten en cárcel para nuestro pueblo y para nuestra clase, este movimiento ve imprescindible adoptar, siempre que se pueda, actitudes de desobediencia ante dicho aparato legal. En la medida en que son herramientas para mantener oprimida a la clase trabajadora y a los pueblos, no le concedemos ninguna legitimidad a la legalidad española.
A continuación, reproducimos la carta enviada por Olazti a varios medios de comunicación: / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
Ante esto, el Movimiento Pro Amnistía y Contra la Represión quiere mostrar todo su apoyo al joven de Iruñea y quiere aplaudir la actitud insumisa que ha adoptado ante este tribunal de guerra. Ante las leyes fascistas que se convierten en cárcel para nuestro pueblo y para nuestra clase, este movimiento ve imprescindible adoptar, siempre que se pueda, actitudes de desobediencia ante dicho aparato legal. En la medida en que son herramientas para mantener oprimida a la clase trabajadora y a los pueblos, no le concedemos ninguna legitimidad a la legalidad española.
A continuación, reproducimos la carta enviada por Olazti a varios medios de comunicación: / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
«Bolivia: cultura y revolución»
[De Fernando Buen Abad] Rondan los buitres y los criminales. Bolivia no está a salvo. Ya hemos visto cómo se ensayan y se ensañan las perversiones imperiales que, con ayuda de algunos desde dentro, intentan aniquilar los miles de triunfos de la revolución boliviana. Vienen tiempos difíciles pero esta vez se tienen fuerzas mejores. Esa Bolivia que hace 12 años se puso en pie hoy debe continuar su carrera meteórica en la consolidación de su soberanía y su revolución nuestra. Hay que saber cuidarse de todos los enemigos que, dentro y fuera, amasan ofensivas de todo tipo y por todos los medios. Hay que cuidar a Evo, entre todos, porque hace rato que dejó de ser sólo el líder de la Bolivia nueva y renacida. (La Jornada via lahaine.org)
«Guatemala e Israel, uma longa e sanguinária história»
[De Maurice Lemoine] A Assembleia Geral da ONU condenou o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel pela administração Trump. Os EUA conduziram uma vergonhosa campanha de intimidação e chantagem tentando condicionar esse voto. Conseguiram que vários países se abstivessem ou não participassem na votação. E tiveram de novo ao seu lado por exemplo a Guatemala, cuja associação com o regime de Israel deixa nesse país um rasto de sangue em tudo semelhante ao da tragédia do povo palestino. (odiario.info)
«Nações Unidas pedem quase 2,5 mil milhões de euros para ajudar o Iémen»
A guerra arrasta-se no mais pobre dos países árabes, onde os bombardeamentos sauditas, a fome galopante e a cólera tiraram a vida a milhares de pessoas, e, neste contexto, Jamie McGoldrick, coordenador humanitário das Nações Unidas para o Iémen, sublinhou a necessidade de reforçar os fundos para poder chegar a todos os civis atingidos.
Num comunicado emitido este domingo, McGoldrick destacou que «três quartos da população – cerca de 22 milhões de pessoas – necessitam de ajuda humanitária», sendo que 13 milhões precisam de ajuda com urgência.
Trata-se do maior pedido de ajuda humanitária feito para o Iémen. Jamie McGoldrick afirma que, não sendo «a solução para os problemas dos iemenitas, é a única salvação para milhões deles». (Abril)
Num comunicado emitido este domingo, McGoldrick destacou que «três quartos da população – cerca de 22 milhões de pessoas – necessitam de ajuda humanitária», sendo que 13 milhões precisam de ajuda com urgência.
Trata-se do maior pedido de ajuda humanitária feito para o Iémen. Jamie McGoldrick afirma que, não sendo «a solução para os problemas dos iemenitas, é a única salvação para milhões deles». (Abril)
domingo, 21 de janeiro de 2018
«Tortura, militância na prisão e repressão» discutidas em Barakaldo
No próximo dia 26, às 18h30, Andeka Jurado vai falar sobre «tortura, militância na prisão e repressão». A iniciativa decorre no Makala II Gaztetxea, em Barakaldo (Bizkaia) e é promovida pelo Movimento pró-Amnistia de Ezkerraldea e Meatzaldea (Bizkaia).
«Al-Assad condena la “brutal” invasión turca al norte de Siria»
El presidente sirio, Bashar al-Asad, ha asegurado este domingo que la invasión y los ataques militares a las zonas norteñas de Siria, ocupadas por milicias kurdas, por parte de Turquía es la continuación de la política hostil del Gobierno de Ankara hacia Siria. (hispantv.com)
Al-Assad: «Victory over terrorism in Syria and Iraq and Iran’s resilience in the nuclear issue foiled the plot devised for the region» (Sana)
President al-Assad said that victory over terrorism in Syria and Iraq, along with Iran’s resilience in the nuclear issue, foiled the plot devised for the region that sought to fragment its states, violate their sovereignty, and seize control of their independent decision-making.
Al-Assad: «Victory over terrorism in Syria and Iraq and Iran’s resilience in the nuclear issue foiled the plot devised for the region» (Sana)
President al-Assad said that victory over terrorism in Syria and Iraq, along with Iran’s resilience in the nuclear issue, foiled the plot devised for the region that sought to fragment its states, violate their sovereignty, and seize control of their independent decision-making.
«Eisenstein, um gênio a serviço da Revolução»
[De Hugo R. C Souza] Este sábado (20) marca os 90 anos de lançamento do filme Outubro, um clássico de Sergei Eisenstein sobre a Revolução Russa. Lançado dez anos depois, justamente para comemorar o evento histórico, a obra revolucionou os padrões de cinema da época.
Reproduzimos aqui um artigo de Hugo R. C Souza, publicado originalmente em 2008, sobre a chamada «trilogia revolucionária» de Eisenstein: A Greve (1924), O Encouraçado [Couraçado] Potemkin (1925) e Outubro (1928). / Ver: Diário Liberdade
Reproduzimos aqui um artigo de Hugo R. C Souza, publicado originalmente em 2008, sobre a chamada «trilogia revolucionária» de Eisenstein: A Greve (1924), O Encouraçado [Couraçado] Potemkin (1925) e Outubro (1928). / Ver: Diário Liberdade
«Euzko Indarra» (Debako Martxa)
«Euzko Indarra» ou «Debako Martxa» é uma peça composta por Pablo Sorozabal para as milícias bascas antifascistas que combateram na Frente de Madrid durante a Guerra de 36 ou Guerra Civil Espanhola.
«Euzko Indarra» (Debako Martxa)Via: @inasito1
«Euzko Indarra» (Debako Martxa)Via: @inasito1
sábado, 20 de janeiro de 2018
«Feminismo proletario y comunismo revolucionario»
[De Kolitza / Resposta a Jule Goikoetxea e Teresa Larruzea (2)] La semana pasada Jule Goikoetxea y Teresa Larruzea contestaban a mi artículo Marxismo y opresión de género (disponible en Borroka Garaia Da), con una respuesta en el periódico El Salto.
[...]
Mi tesis general es el siguiente: EL MODO DE PRODUCCIÓN CAPITALISTA tiene unas categorías económicas centrales, que son asexuadas, (ASEXUADAS no quiere decir masculinas), propiedad privada, dinero, mercancía, plusvalor, capital, etc. Estas categorías constituyen un sistema que gobierna y por lo tanto determina, pero no agota el movimiento de la sociedad burguesa. Antes bien, la FORMACIÓN SOCIAL CAPITALISTA, en la que el modo de producción capitalista es hegemónico pero no absoluto, no se agota en estas categorías, sino que constituye la articulación de estas con restos de modos de producción anteriores y simulacros de modos de producción futuros, que cumplen funciones de apuntalamiento del orden burgués, pero que no están organizados mediante las categorías económicas burguesas. El modo de producción capitalista es el hegemónico en la formación social burguesa, pero convive con restos de otros medios de producción, con vestigios de opresiones tradicionales, subsumiendo estas bajo la polarización burguesía-proletariado y creando figuras intermedias de mando y colaboración.
La opresión de género, que tiene a la base una división sexual del trabajo en todos los ámbitos de la vida, que genera distintas figuras opresivas no reducibles a las categorías simples del Capital, depende completamente de su funcionalidad con respecto al capitalismo, con respecto a la burguesía, y es eso lo que la hace a la vez sobrevivir en la sociedad burguesa y ser indestructible dentro de la formación social capitalista. Dentro de la estructura de la formación social, la opresión de la mujer trabajadora brota sistemáticamente allí donde se la golpea, porque es una pieza en un puzzle social general, a menos que el modo de producción capitalista sea superado como modo hegemónico del metabolismo social. La opresión de género (o de la mujer trabajadora tal y como está configurada en la modernidad), ni es capitalista en sí, ni entra en contradicción con las categorías burguesas, y sólo algunas expresiones de ella se pueden caracterizar como ‘patriarcales’, es decir, mediatamente organizados mediante figuras del dominio masculino; mientras que otras expresiones son inmediatamente organizadas bajo el mando capitalista (opresión de género directa de hombres y mujeres burgueses sobre la mujer proletaria). Incluso la aristocracia obrera oprime como estrato de clase a la mujer proletaria, por ejemplo, cuando el trabajador de industria putero se beneficia de que la mujer proletaria necesite prostituirse para sobrevivir, o cuando la mujer funcionaria deja de limpiar su portal o cuidar sus hijos porque una mujer proletaria está dispuesta a hacerlo para conseguir un sueldo cuatro o diez veces inferior.
El fundamento de la dominación de la burguesía sobre el proletariado es económico, y sus leyes categoriales constituyen el modo de producción capitalista. Pero esas leyes están articuladas en una compleja y diversa estructura de poder a la que el marxismo denomina formación social capitalista mundial. En la formación social capitalista distintas modalidades de opresión brotan de la dominación económica y se instauran dentro del proletariado: opresión estatal-política, opresión nacional, opresión imperialista, opresión de género, opresión racial, etc. que constituyen dentro del proletariado distintas subjetividades oprimidas (súbdito del estado, miembro de una nación oprimida, trabajador periférico, mujer, negro, etc…) El conjunto de estas opresiones constituye la estructura general de la dominación burguesa. Este es el verdadero alcance de la dominación burguesa, que descansa sobre la subordinación económica del proletariado, pero no se reduce a ella. La llave para suprimir estas formas opresivas pasa por eliminar la raíz, que es la subordinación económica que deja indefenso al proletariado y de la que brotan distintas formas de subordinación que a la vez retroalimentan la dominación de clase y la hacen más aplastante. Por lo tanto, la vía para solucionar las opresiones específicas pasa por el comunismo revolucionario, entendido como la superación de todos los antagonismos, tal y como es definido ya en el manifiesto comunista. Es este concepto general y no reduccionista del comunismo el que debe ser profundizado y alimentado mediante la investigación teórica y la experiencia práctica. / LER: BorrokaGaraiaDa
[...]
Mi tesis general es el siguiente: EL MODO DE PRODUCCIÓN CAPITALISTA tiene unas categorías económicas centrales, que son asexuadas, (ASEXUADAS no quiere decir masculinas), propiedad privada, dinero, mercancía, plusvalor, capital, etc. Estas categorías constituyen un sistema que gobierna y por lo tanto determina, pero no agota el movimiento de la sociedad burguesa. Antes bien, la FORMACIÓN SOCIAL CAPITALISTA, en la que el modo de producción capitalista es hegemónico pero no absoluto, no se agota en estas categorías, sino que constituye la articulación de estas con restos de modos de producción anteriores y simulacros de modos de producción futuros, que cumplen funciones de apuntalamiento del orden burgués, pero que no están organizados mediante las categorías económicas burguesas. El modo de producción capitalista es el hegemónico en la formación social burguesa, pero convive con restos de otros medios de producción, con vestigios de opresiones tradicionales, subsumiendo estas bajo la polarización burguesía-proletariado y creando figuras intermedias de mando y colaboración.
La opresión de género, que tiene a la base una división sexual del trabajo en todos los ámbitos de la vida, que genera distintas figuras opresivas no reducibles a las categorías simples del Capital, depende completamente de su funcionalidad con respecto al capitalismo, con respecto a la burguesía, y es eso lo que la hace a la vez sobrevivir en la sociedad burguesa y ser indestructible dentro de la formación social capitalista. Dentro de la estructura de la formación social, la opresión de la mujer trabajadora brota sistemáticamente allí donde se la golpea, porque es una pieza en un puzzle social general, a menos que el modo de producción capitalista sea superado como modo hegemónico del metabolismo social. La opresión de género (o de la mujer trabajadora tal y como está configurada en la modernidad), ni es capitalista en sí, ni entra en contradicción con las categorías burguesas, y sólo algunas expresiones de ella se pueden caracterizar como ‘patriarcales’, es decir, mediatamente organizados mediante figuras del dominio masculino; mientras que otras expresiones son inmediatamente organizadas bajo el mando capitalista (opresión de género directa de hombres y mujeres burgueses sobre la mujer proletaria). Incluso la aristocracia obrera oprime como estrato de clase a la mujer proletaria, por ejemplo, cuando el trabajador de industria putero se beneficia de que la mujer proletaria necesite prostituirse para sobrevivir, o cuando la mujer funcionaria deja de limpiar su portal o cuidar sus hijos porque una mujer proletaria está dispuesta a hacerlo para conseguir un sueldo cuatro o diez veces inferior.
El fundamento de la dominación de la burguesía sobre el proletariado es económico, y sus leyes categoriales constituyen el modo de producción capitalista. Pero esas leyes están articuladas en una compleja y diversa estructura de poder a la que el marxismo denomina formación social capitalista mundial. En la formación social capitalista distintas modalidades de opresión brotan de la dominación económica y se instauran dentro del proletariado: opresión estatal-política, opresión nacional, opresión imperialista, opresión de género, opresión racial, etc. que constituyen dentro del proletariado distintas subjetividades oprimidas (súbdito del estado, miembro de una nación oprimida, trabajador periférico, mujer, negro, etc…) El conjunto de estas opresiones constituye la estructura general de la dominación burguesa. Este es el verdadero alcance de la dominación burguesa, que descansa sobre la subordinación económica del proletariado, pero no se reduce a ella. La llave para suprimir estas formas opresivas pasa por eliminar la raíz, que es la subordinación económica que deja indefenso al proletariado y de la que brotan distintas formas de subordinación que a la vez retroalimentan la dominación de clase y la hacen más aplastante. Por lo tanto, la vía para solucionar las opresiones específicas pasa por el comunismo revolucionario, entendido como la superación de todos los antagonismos, tal y como es definido ya en el manifiesto comunista. Es este concepto general y no reduccionista del comunismo el que debe ser profundizado y alimentado mediante la investigación teórica y la experiencia práctica. / LER: BorrokaGaraiaDa
«Otxarkoaga»
[De Borroka Garaia] No se conoce en el mundo entero ningún puto barrio obrero bajo el capitalismo que sea más seguro por la policía. Pues la policía no es otra cosa que el grupo armado de la burguesía que alimenta el bucle para que rijan las lógicas que se dicen desdeñar.
Redes de auto-defensa, barrios en pie y con poder, estructuras obreras de ayuda mutua, un tejido social vivo, crítico, abierto y responsable es la mejor vacuna para hacer frente a estos tiempos de creciente individualismo para el cual el sistema solo nos ofrece como alternativa la policía y el fascismo para que no se lleve a cabo la revuelta popular, tanto ayer como hoy. Un barrio seguro es un barrio empoderado, sin desigualdad y con auto-suficiencia para defenderse de toda amenaza. Es por ello que los barrios que avanzan hacia eso son objetivo policial. (BorrokaGaraiaDa)
Redes de auto-defensa, barrios en pie y con poder, estructuras obreras de ayuda mutua, un tejido social vivo, crítico, abierto y responsable es la mejor vacuna para hacer frente a estos tiempos de creciente individualismo para el cual el sistema solo nos ofrece como alternativa la policía y el fascismo para que no se lleve a cabo la revuelta popular, tanto ayer como hoy. Un barrio seguro es un barrio empoderado, sin desigualdad y con auto-suficiencia para defenderse de toda amenaza. Es por ello que los barrios que avanzan hacia eso son objetivo policial. (BorrokaGaraiaDa)
«Amílcar Cabral»
[De Albano Nunes // No 45.º aniversário do assassinato do combatente revolucionário e anticolonialista] Lembrar Amílcar Cabral, honrando a memória de um exemplar combatente da poderosa vaga revolucionária que varreu o colonialismo, é chamar a atenção para a saga dos povos africanos e dar mais força à sua luta para sacudir o jugo neocolonial, resistir à ofensiva recolonizadora do imperalismo e afirmar o direito à escolha do seu próprio caminho de desenvolvimento.
[...]
É por isso que é importante lembrar Amílcar Cabral, o patriota, o internacionalista amigo dos comunistas portugueses e do povo português, o guerrilheiro superiormente dotado. O seu vil assassinato nem impediu que poucos meses depois em Madina do Boé fosse proclamada a independência da Guiné-Bissau nem matou os seus ideais. Eles estão bem vivos nos dias de hoje e a África reerguer-se-á. (avante.pt)
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É por isso que é importante lembrar Amílcar Cabral, o patriota, o internacionalista amigo dos comunistas portugueses e do povo português, o guerrilheiro superiormente dotado. O seu vil assassinato nem impediu que poucos meses depois em Madina do Boé fosse proclamada a independência da Guiné-Bissau nem matou os seus ideais. Eles estão bem vivos nos dias de hoje e a África reerguer-se-á. (avante.pt)
sexta-feira, 19 de janeiro de 2018
AN espanhola condena Boro a um ano e seis meses de prisão
Boro, jornalista do La Haine e do Kaos en la Red, foi hoje condenado pelo tribunal de excepção a um ano e seis meses de prisão, pela alegada prática do crime de «enaltecimento do terrorismo» ao partilhar publicações através da sua conta de Twitter.
O jornalista, que foi julgado a 30 de Novembro último e já anunciou que vai recorrer, vai ser novamente julgado a 16 de Abril, incorrendo numa pena de seis anos de prisão e 6200 euros, pela cobertura que fez de uma manifestação. É acusado de «atentado à autoridade» e de «ofensas corporais» a dois agentes, pese embora a existência de inúmeras provas gráficas que evidenciam o contrário - que foi ele o agredido.
A sentença foi decretada no mesmo dia em que um colaborador do La Haine tinha de comparecer no tribunal de excepção, acusado do mesmo crime. Mas o jovem decidiu desobedecer e não se apresentar na instituição herdeira do Tribunal da Ordem Pública franquista. / Ver: lahaine.org
O jornalista, que foi julgado a 30 de Novembro último e já anunciou que vai recorrer, vai ser novamente julgado a 16 de Abril, incorrendo numa pena de seis anos de prisão e 6200 euros, pela cobertura que fez de uma manifestação. É acusado de «atentado à autoridade» e de «ofensas corporais» a dois agentes, pese embora a existência de inúmeras provas gráficas que evidenciam o contrário - que foi ele o agredido.
A sentença foi decretada no mesmo dia em que um colaborador do La Haine tinha de comparecer no tribunal de excepção, acusado do mesmo crime. Mas o jovem decidiu desobedecer e não se apresentar na instituição herdeira do Tribunal da Ordem Pública franquista. / Ver: lahaine.org
«Acto heróico e fonte de ensinamentos»
[De Gustavo Carneiro] O levantamento de 18 de Janeiro teve como causa próxima a entrada em vigor, no princípio de 1934, do Estatuto Nacional do Trabalho, replicado da Carta Del Lavoro de Mussolini, que pôs fim ao sindicalismo livre e instituiu os Sindicatos Nacionais, integrados na estrutura corporativa do Estado fascista então em acelerada construção.
Mas nem isto conseguiu impedir o crescimento impetuoso da influência do PCP nos sindicatos, sobretudo após a reorganização de 1940/41 e a aplicação à realidade portuguesa das conclusões do VII Congresso da Internacional Comunista, nomeadamente a de agir no seio dos sindicatos fascistas, concretizando a consigna de Dimitrov: «trabalho de massas, luta de massas, resistência de massas.» (avante.pt)
Mas nem isto conseguiu impedir o crescimento impetuoso da influência do PCP nos sindicatos, sobretudo após a reorganização de 1940/41 e a aplicação à realidade portuguesa das conclusões do VII Congresso da Internacional Comunista, nomeadamente a de agir no seio dos sindicatos fascistas, concretizando a consigna de Dimitrov: «trabalho de massas, luta de massas, resistência de massas.» (avante.pt)
«Masacres y enfrentamientos (o la lección de ética que no aprendimos)»
[De José Roberto Duque] Este texto no puede, no podría ir dirigido y ni tan siquiera dedicado a los fascistas y antichavistas de cualquier pelaje, grado de autocontrol o nivel académico, nunca. Hace un tiempo pude habérselo dirigido al grupo o segmento dentro del antichavismo al que le hubiera detectado alguna capacidad para el análisis lógico, o tan siquiera sereno, de la realidad. Ya no. Este texto va dirigido al segmento del chavismo (sí, el chavismo también se ha segmentado, aunque sin dejar de ser uno solo) que no aguanta las ganas de darle la razón al enemigo cada vez que uno de los nuestros es acusado con argumentos o pruebas muy palmarias de haber cometido errores o injusticias. (misionverdad.com)
Ver tb.: «Venezuela condena campanha mediática em torno de célula terrorista» (Abril)
Ver tb.: «Venezuela condena campanha mediática em torno de célula terrorista» (Abril)
San Sebastian eguna: Donostiako izada 2002
2002ko San Sebastian eguneko izada eta danborradaDonosti bat bakarra munduan! Gora los giputxis!
quinta-feira, 18 de janeiro de 2018
485 guardas civis e 266 polícias nacionais: a ocupação de Araba em números
O número de guardas civis desceu desde 2008, mas mantém-se estável desde 2016. Há ainda 1481 militares em toda a Comunidade Autónoma Basca (CAB), mas o Governo de Espanha não quis divulgar como estão distribuídos por herrialde.
No território de Araba há actualmente 485 guardas civis e 266 polícias nacionais espanhóis. Os dados foram revelados pelo Governo de Espanha a pedido da coligação EH Bildu. A estes, há que juntar 1481 militares em toda a CAB, mas sem se saber como estão distribuídos pelos três territórios. Madrid alega que revelar esse dado «pode afectar a segurança» das tropas.
O nível de ocupação policial-militar é, por comparação com a Bizkaia e Gipuzkoa, mais baixo. O herrialde com mais agentes é a Bizkaia: 1082 guardas civis e 581 polícias nacionais espanhóis. Em Gipuzkoa, estão 802 guardas civis e 470 polícias nacionais espanhóis.
Ao todo, em Outubro de 2017 havia na CAB 2369 agentes da Guarda Civil, 1317 da Polícia Nacional espanhola e 1481 militares. Desde 2008, pode-se observar uma diminuição de guardas civis (havia 2849) e polícias nacionais espanhóis (havia 1422). No que se refere a Araba, o número de guardas civis não sofreu alterações desde 2016: continuam a ser 485.
Relativamente aos controlos de estrada realizados, não há números exactos. A coligação soberanista solicitou «a retirada total e absoluta» destas forças. / Ver: Hala Bedi via lahaine.org
No território de Araba há actualmente 485 guardas civis e 266 polícias nacionais espanhóis. Os dados foram revelados pelo Governo de Espanha a pedido da coligação EH Bildu. A estes, há que juntar 1481 militares em toda a CAB, mas sem se saber como estão distribuídos pelos três territórios. Madrid alega que revelar esse dado «pode afectar a segurança» das tropas.
O nível de ocupação policial-militar é, por comparação com a Bizkaia e Gipuzkoa, mais baixo. O herrialde com mais agentes é a Bizkaia: 1082 guardas civis e 581 polícias nacionais espanhóis. Em Gipuzkoa, estão 802 guardas civis e 470 polícias nacionais espanhóis.
Ao todo, em Outubro de 2017 havia na CAB 2369 agentes da Guarda Civil, 1317 da Polícia Nacional espanhola e 1481 militares. Desde 2008, pode-se observar uma diminuição de guardas civis (havia 2849) e polícias nacionais espanhóis (havia 1422). No que se refere a Araba, o número de guardas civis não sofreu alterações desde 2016: continuam a ser 485.
Relativamente aos controlos de estrada realizados, não há números exactos. A coligação soberanista solicitou «a retirada total e absoluta» destas forças. / Ver: Hala Bedi via lahaine.org
«TPIJ, braço "judicial" da destruição da Jugoslávia»
[De Gustavo Carneiro] O Tribunal Penal Internacional para a ex-Jugoslávia (TPIJ) fechou portas nos últimos dias de 2017, encerrando-se assim um dos mais vergonhosos processos de manipulação do direito internacional de que há memória. Tal como o nazi-fascismo em Leipzig, a nova ordem mundial pós-soviética teve em Haia o seu simulacro de Justiça.
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No julgamento do antigo presidente jugoslavo Slobodan Milosevic (ver caixa), como noutros, a acusação dispôs de tempo ilimitado para os seus testemunhos, enquanto a defesa se confrontava com enormes restrições. Muitas acusações basearam-se apenas em «testemunhas oculares», muitas das quais anónimas. Nestas condições, os arguidos estavam à partida condenados pelo tribunal, como há muito o tinham sido pelos grandes meios de comunicação a nível internacional.
A iniquidade deste «tribunal» fica ainda evidente, segundo Diana Johnstone, na quantidade de réus que morreram quando se encontravam ao seu cuidado. Uns assassinados quando, alegadamente, tentavam escapar das autoridades ou no próprio momento da sua captura; outros simplesmente morreram na cela, de «causas naturais» ou «suicídio». (avante.pt)
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No julgamento do antigo presidente jugoslavo Slobodan Milosevic (ver caixa), como noutros, a acusação dispôs de tempo ilimitado para os seus testemunhos, enquanto a defesa se confrontava com enormes restrições. Muitas acusações basearam-se apenas em «testemunhas oculares», muitas das quais anónimas. Nestas condições, os arguidos estavam à partida condenados pelo tribunal, como há muito o tinham sido pelos grandes meios de comunicação a nível internacional.
A iniquidade deste «tribunal» fica ainda evidente, segundo Diana Johnstone, na quantidade de réus que morreram quando se encontravam ao seu cuidado. Uns assassinados quando, alegadamente, tentavam escapar das autoridades ou no próprio momento da sua captura; outros simplesmente morreram na cela, de «causas naturais» ou «suicídio». (avante.pt)
«30 años del asesinato de Thomas Sankara: África-saqueo-revolución-inmigración»
[De Red Roja] En el día de ayer, 16 de Enero de 2018, desde Red Roja organizamos el acto 30 años del asesinato de Thomas Sankara. En el Teatro del Barrio, en Lavapiés, numerosas personas se encontraron en abrazo internacionalista para recordar al líder revolucionario de Burkina Faso; sin embargo, tal y como destacó la compañera Ángeles Maestro en la presentación del evento, el ejemplo de Sankara rendía homenaje a todos los pueblos de África y recordaba la historia del saqueo imperialista y de los procesos de respuesta y revolución en sus distintos pueblos; pero también, debía servir de referente y denuncia de las condiciones de los migrantes procedentes del continente africano en Europa y en concreto al Estado Español. (redroja.net)
quarta-feira, 17 de janeiro de 2018
«Así se diseñó la dispersión»
[De Borroka Garaia] Tanto ayer como hoy la dispersión sigue cumpliendo un mismo objetivo político para los estados y no es otro que el llegar a quitar el término político al de preso o presa. Lo cual tiene una incidencia directa en el conflicto político, que precisamente al mismo tiempo niegan, intentando normalizar la situación de injusticia nacional y social en Euskal Herria encadenándola a una legalidad concreta más allá de que existan o no existan organizaciones armadas frente a las suyas propias. En ese sentido tanto el estado español como el francés caminan juntos estratégicamente y a largo plazo conscientes de los espacios que puedan tener para mover fichas que les acerquen a sus objetivos. De la misma manera que el PNV y entornos cercanos hacen lo propio en lo que les corresponde por encima de toda apariencia.
No hay ninguna clase de venganza en todo esto, sino unas motivaciones políticas de décadas de recorrido, intereses de estado, y del capitalismo «local». (BorrokaGaraiaDa)
No hay ninguna clase de venganza en todo esto, sino unas motivaciones políticas de décadas de recorrido, intereses de estado, y del capitalismo «local». (BorrokaGaraiaDa)
«Un analisis crítico de los presupuestos 2018 de Hego Euskal Herria en el apartado de vivienda»
[De Elkartzen (eus./cas.)] Los presupuestos son un instrumento clave para repartir la riqueza y garantizar a todas las personas los mínimos necesarios para vivir con dignidad.
Desde los diferentes gobiernos se nos dice que los presupuestos son los más sociales posibles, cuando la realidad nos demuestra que la verdadera participación del gasto social directo realizado por las instituciones públicas de Hegoalde se va hundiendo paulatinamente. (lahaine.org)
Desde los diferentes gobiernos se nos dice que los presupuestos son los más sociales posibles, cuando la realidad nos demuestra que la verdadera participación del gasto social directo realizado por las instituciones públicas de Hegoalde se va hundiendo paulatinamente. (lahaine.org)
«Forças israelitas matam jovem palestiniano em Qalqiliya»
As forças de ocupação mataram, esta segunda-feira, um estudante palestiniano de 28 anos, durante confrontos registados na região de Qalqiliya. Ainda na Margem Ocidental ocupada, esta madrugada as tropas israelitas prenderam 21 palestinianos, cinco dos quais menores.
O jovem palestiniano morto esta segunda-feira pelos israelitas foi identificado como Ahmad Muhammad Salim, estudante da Universidade Aberta de al-Quds, em Qalqiliya, e secretário do bloco estudantil da Frente Democrática para a Libertação da Palestina (FDLP).
Salim passou três anos em cadeias israelitas e pouco depois de ser libertado, em 2016, decidiu retomar os estudos interrompidos. De acordo com a agência Ma'an, trata-se do quarto jovem morto este ano pelas tropas israelitas; três deles eram menores. (Abril)
O jovem palestiniano morto esta segunda-feira pelos israelitas foi identificado como Ahmad Muhammad Salim, estudante da Universidade Aberta de al-Quds, em Qalqiliya, e secretário do bloco estudantil da Frente Democrática para a Libertação da Palestina (FDLP).
Salim passou três anos em cadeias israelitas e pouco depois de ser libertado, em 2016, decidiu retomar os estudos interrompidos. De acordo com a agência Ma'an, trata-se do quarto jovem morto este ano pelas tropas israelitas; três deles eram menores. (Abril)
«Miles de manifestantes recordaron en Berlín a Rosa Luxemburgo y Karl Liebknecht»
El domingo miles de personas se manifestaron en Berlín en el 99 aniversario del asesinato de los fundadores del Partido Comunista Alemán, Rosa Luxemburgo y Karl Liebknecht. La manifestación concluyó ante el Monumento Socialista del Cementerio de Friedrichsfelde berlinés, donde están enterrados los restos de Luxemburgo y Liebknecht. Los participantes depositaron coronas de flores y claveles rojos.
Ambos fueron ejecutados tras ser detenidos durante una huelga general revolucionaria, el conocido como Levantamiento Espartaquista, entre el 5 y el 12 de enero de 1919. El cuerpo de Luxemburgo fue arrojado al canal berlinés de Landwehr.
Rosa Luxemburgo y Karl Liebknecht fueron asesinados por el gobierno socialdemócrata. Sus ministros habían militado en el mismo partido que los asesinados. La socialdemocracia repitió el crimen cuando en 1976 y 1977 asesinó cobardemente a los dirigentes de la Fracción del Ejercito Rojo recluidos en las cárceles alemanas.
La socialdemocracia abrió el camino al nazismo. Creó el precedente y enseñó el método para acabar con la revolución: asesinar a los dirigentes del proletarado, encarcelar a los más rebeldes, torturar e infundir pánico. (Movimiento Político de Resistencia)
Ambos fueron ejecutados tras ser detenidos durante una huelga general revolucionaria, el conocido como Levantamiento Espartaquista, entre el 5 y el 12 de enero de 1919. El cuerpo de Luxemburgo fue arrojado al canal berlinés de Landwehr.
Rosa Luxemburgo y Karl Liebknecht fueron asesinados por el gobierno socialdemócrata. Sus ministros habían militado en el mismo partido que los asesinados. La socialdemocracia repitió el crimen cuando en 1976 y 1977 asesinó cobardemente a los dirigentes de la Fracción del Ejercito Rojo recluidos en las cárceles alemanas.
La socialdemocracia abrió el camino al nazismo. Creó el precedente y enseñó el método para acabar con la revolución: asesinar a los dirigentes del proletarado, encarcelar a los más rebeldes, torturar e infundir pánico. (Movimiento Político de Resistencia)