A França, potência de largo passado colonial e com o neocolonialismo bem activo no presente – sob o comando de Sarkozy, Hollande ou Macron –, tem intensificado as ameaças contra a Síria. Esta terça-feira, o presidente francês voltou a abordar a questão das «armas químicas».
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As declarações de Macron ocorreram no mesmo dia em que o Centro Russo para a Reconciliação na Síria alertou para a possibilidade de uma nova «provocação» no país árabe.
Em comunicado, o Centro afirma ter recebido informações de um habitante de Serakab, na província de Idlib, de acordo com as quais o grupo terrorista Frente al-Nusra transportou para a aldeia cerca de duas dezenas de bidões de ácido clorídrico, juntamente com material de protecção individual. (Abril)